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Elie Wiesel é um escritor nascido na cidade de Sighet, na altura cidade húngara, mas que hoje faz parte da Roménia.
Ganhou o Prémio Nobel da Paz em 1986 como sobrevivente do Holocausto.
De origem judia, durante a Segunda Guerra Mundial, junto com os familiares e outros judeus da sua região, foi deportado para o campo de concentração e exterminação alemão de Buchenwald em 1944. Libertado em 1945 pelas tropas aliadas, foi levado para Paris onde estudou na Sorbonne e trabalhou como jornalista. Começou a fazer conferências sobre a situação dos judeus e outros grupos que sofreram perseguição e morte pelos nazis por causa da religião, raça ou origem nacional.
«Noite merece o seu lugar como uma das mais fundamentais - e mais comoventes - obras literárias sobre o Holocausto.» Richard Zimler.
O narrador deste livro, Eliezer, tinha treze anos, acreditava no seu Deus e o sonho dele era arranjar um mestre que o pudesse guiar no estudo da Cabala. Postos fora de casa, o jovem Eliezer e a família, acompanhados de muitos outros judeus, ao chegar a Birkenau, foram confrontados com a separação, a mãe foi para um lado, ele e o pai para outro. Daqui foram para Awschwitz, onde permaneceram três semanas e, posteriormente, para Buna, acabando, mais tarde, por ser encaminhados para Gleiwitz e Buchenwald, onde o pai foi transportado para o crematório, sem chorar, com o ar de quem finalmente está livre de tudo.
«Um pequeno livro de grande poder.» The New York Times «Devia ser leitura obrigatória para toda a humanidade.» Oprah Winfrey
"Natal", de Manuel Alegre em Leituras Com(Vida). Boas Festas!
Hoje, dia em que termina o primeiro período letivo, a Biblioteca deseja Boas Festas e Bom Ano a todos!
No âmbito do Projeto EnvelhoSer LivroMente, o 7ºA escreveu cartas a utentes do Lar Nossa Senhora de Fátima. Depois de receberem cartas de resposta, escreveram, agora, postais e cartas de Natal, juntaram uns miminhos e uma canção para enviar. Aqui fica o vídeo da atividade, dinamizada pela docente da equipa funcional da biblioteca, Ana Brioso em articulação com a biblioteca. Uma turma dinâmica e com princípios que nos deixam muito orgulhosos!
No âmbito do nosso projeto EnvelhoSer LivroMente, estava prevista uma festa. Como a mesma não se pôde realizar em virtude da situação vivida, fizemos uma surpresa, que foi um filme com fotos de todas as atividades que desenvolvemos com os utentes dos Lares parceiros até à data. Deixamos aqui os vídeos das atividades desenvolvidas nos três lares com um grande agradecimento por esta parceria tão feliz!
Aproveitamos para agradecer a todos os nossos parceiros, internos e externos. Internos, o PES - Projeto de Educação para a Saúde; os Cursos Profissionais Técnico Auxiliar de Saúde e Apoio Psicossocial - docentes e alunos envolvidos; Serviço de Psicologia e Orientação e Direção da Escola, Jornal "Olho Vivo", "Dias de Escola". Externos, Município do Fundão, Biblioteca Municipal Eugénio de Andrade, Rádio Cova da Beira, Centro de Saúde do Fundão, Lar da Misericórdia, Lar de Nossa Senhora de Fátima, Centro Paroquial de Bem-estar Social de Valverde e a quem participou em nome individual. Um grande bem-haja!
Esta semana decorreu a primeira fase do Concurso Nacional de Leitura e, desde já, congratulamos tod@s @s alun@s que participaram, em especial @s que passaram à próxima fase. No segundo período, temos a fase Municipal. Boa sorte a tod@s! Agradecemos às docentes da equipa funcional da biblioteca, Margarida Ferreira, responsável pela elaboração das provas e Isabel Madeira, que acompanhou o concurso nas escolas do 1º ciclo,a excelente colaboração nesta atividade.
Partilhamos, ainda a propósito de finais criativos para a obra O Cavaleiro da Dinamarca de Sophia de Mello Breyner Andresen, o vídeo elaborado pelas alunas Margarida e Marta do 7º A (um trabalho solicitado pela professora Rosa Antunes).
O 7ºA tem sido uma das turmas que mais colaboram com a Biblioteca. Desta vez, enviaram-nos um vídeo musical em que desejam Feliz Natal a toda a comunidade educativa. O vídeo foi produzido em articulação com as disciplinas de Francês e Educação Musical. Merci aux étudiants! Joyeux Noël!
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Partilhamos mais um final muito criativo de O Cavaleiro da Dinamarca, de Sophia de Mello Breyner Andresen (escrito por Matilde Saraiva do 7ºA, a pedido da professora Rosa Antunes). Podes ouvir o texto, lido pela Matilde, no final.
O cavaleiro da Dinamarca
O cavaleiro quando
descobriu a sua casa, ficou muito feliz e desatou a correr. Ao chegar à casa,
ouviu um barulho. Era a sua filha mais nova
Emma! Bateu à porta.
- Será
que é o pai? - disse a filha. O Cavaleiro ao ouvir a sua filha parecia que já
estava a vê-la.
- Pai!!
Estou tão feliz de te ver. – disse a Emma. Entretanto, toda a gente ficou tão
admirada por ver de novo uma pessoa de quem gostavam imenso. O Elliot, um dos
filhos mais velhos, disse:
-Pai!
Estávamos à tua espera. Eu estava cheio de saudades tuas e preocupado, pensava
que te tivesse acontecido alguma coisa.
A mulher
e os criados ficaram muito emocionados por ter chegado na Noite de Natal.
-Aí Meu senhor!! Fizeste-nos tanta falta, deves
estar esfomeado. Vamos para a mesa! -disse a Karen.
Estava tudo pronto para a
ceia de Natal: pato assado com ameixas
secas, batata doce caramelizada e batata normal, vinho quente e cerveja com
mel, beterraba, geleia de cranberry e pera e pudim de arroz
com creme de leite batido e baunilha. Quando estavam na mesa, os filhos
e a mulher queriam saber tudo o que tinha acontecido.
- Conseguiste cumprir a
tua promessa, e chegaste mesmo a tempo da Ceia de Natal- disse a Anelise, que estava emocionada.
-Correu
mais ou menos como planeado. Consegui ir a Jerusalém, Veneza, Flandres, Ferrara, Bolonha e Florença… Em seguida, tentei apanhar um navio em Génova,
mas adoeci antes de chegar a esta cidade, recolhendo-me num convento, onde fui
tratado pelos monges com ervas e plantas naturais. Quando consegui chegar
a Génova, já todos os barcos tinham partido. Decidi então retomar, a cavalo, a viagem de regresso,
em direção ao norte. Mas apesar deste último contratempo, consegui chegar a
tempo do Natal. Promessas são para se cumprir - disse ele.
-Papá, tenho uma «supesa» para ti. Fecha os olhos, txaraaa…
-Está
muito giro, Sophia. Eu também trouxe presentes para todos. - disse o Cavaleiro.
- Tive muitas experiências e aventuras, durante as quais me foram
oferecidas riquezas e adquiri conhecimento, ouvindo histórias e visitando
lugares maravilhosos. Karen, aceita estes 650 maranhões que trouxe de Veneza, para
comprares o que for preciso. Anelise, para ti uma boneca de Porcelana de
Génova. Sophia, vais ficar mais linda com este colar, que trouxe de Veneza.
Emma, uns sapatos cinzentos de Flandres para ti, minha princesa. Storm, uma
bússola de Antuérpia e por último; Elliot, um mapa mundo que trouxe de
Palestina. Espero que gostem - disse o cavaleiro.
-Obrigado pai- os filhos
espontaneamente abraçaram emotivamente o seu querido pai.
Todos ficaram felizes pela
presença do pai. Os filhos estavam muitos curiosos em ouvir as suas peripécias
e aventuras que lhe tinham acontecido, mas como eram tantas as histórias que o
Cavaleiro tinha passado não as contou todas. Amanhã era um novo dia e retomava
a contar.
[Matilde Nunes Saraiva n.17 7ºA]
Já podes ouvir o texto da Beatriz, que publicámos no dia 11 deste mês!
elia · Final DoCavaleiro Da Dinamarca Beatriz FradiqueJá podes requisitar este livro novo na tua biblioteca!
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A EAPN Portugal (Rede Europeia de Anti-Pobreza) tem vindo a realizar um evento o “Futuro começa Agora”, que reúne jovens de várias localidades do país que procuram refletir sobre o futuro, sobre o seu lugar no mundo e sobre temas que os inquietam.
Como o Agrupamento de Escolas do Fundão está envolvido no projeto escolas "Crescer na Cidadania", foram entrevistados dois alunos do 11º CSE, no âmbito deste projeto, com o objetivo de criar um vídeo: o" Futuro começa agora| 2020 o futuro depois da Pandemia” que reflita as suas opiniões, preocupações e inquietações. Para além dos nossos alunos, também participaram outros agrupamentos de escolas a nível nacional. Este vídeo foi utilizado no webinar realizado no dia 10 de dezembro (Dia Internacional dos Direitos Humanos).
Assim, o Núcleo distrital de Castelo Branco da EAPN fez-nos chegar o vídeo com uma breve introdução/Guião ao filme para que este possa servir de base em atividades de Cidadania.
“A fase de confinamento a que todos estivemos sujeitos e que levou ao encerramento das escolas desde meados de março com a reabertura apenas neste ano letivo (setembro) causou, com certeza, um impacto muito forte nos nossos jovens, quer ao nível das aprendizagens formais, mas também ao nível relacional, social e psicológico. Assim, neste vídeo pretendemos ouvir a opinião dos jovens acerca da atual situação pandémica e sobre a forma como encaram o futuro. No vídeo são lançadas duas questões: - O que mudou com esta pandemia? - Vamos ter um mundo melhor? Como? Porquê? As respostas são sinceras, espontâneas e surpreendentes.
Esperamos que este vídeo seja uma boa prática para as aulas de cidadania, assim como as questões colocadas.
No dia 10 deste mês decorreu na biblioteca da nossa escola a atividade “Descobrir Caminhos para a Igualdade”, organizado pela docente Ana Brioso, no âmbito da direção de turma e com a colaboração da BECRE, com a turma A de 7º ano, tendo como dinamizadoras da atividade duas encarregadas de educação, Maria de Fátima Silva C. Fradique e Filomena da Conceição Pinto Correia Martins.
A
sessão abordou a problemática do Bullying, tendo começado com o
visionamento do filme O Cabeçudo de Nelson Fernandes (com a participação
do Projeto Matriz E5G). A partir do filme, foi levado a cabo um diálogo
reflexivo sobre as situações de Bullying que afetam a saúde. Depois de
um desafio com “mensagens de compromisso”, foi recitado e interpretado o poema
“Igual Desigual”, de Carlos Drummond de Andrade.
A
sessão terminou com uma atividade artística, que envolveu a criação livre de
“mensagens”, recorrendo à técnica de “découpage de Picasso”, a partir do mote
“Se assistires a atos de Bullying repetidamente, que mensagens gostarias
de passar? Ou “E se fosses alvo de Bullying?”.
As
encarregadas de educação que dinamizaram a sessão, terminaram com a oferta aos
alunos de um “marcador de compromisso”.
Os trabalhos realizados pelos alunos encontram-se expostos na biblioteca.
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Sinopse:
"Gabriel decide celebrar o octogésimo aniversário da mãe e, para isso, terá de contactar as irmãs a fim de reunir a família para a feliz ocasião. Todavia, estes telefonemas entre irmãos despertam rancores antigos, relembram erros do passado e põem em confronto diferentes visões do mesmo episódio. Aurora, a discreta mulher de Gabriel, é a confidente pela qual passam todas as histórias que durante anos estiveram guardadas no mais fundo de cada uma das personagens.
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"O que faz de um peixe um peixe?
A pedido da professora Rosa Antunes, os alunos de Português de 7º ano imaginaram o diálogo entre o Cavaleiro da Dinamarca e a família, quando ele chega a casa na noite de Natal, recriando, assim, de forma muito criativa, o final da história do livro O Cavaleiro da Dinamarca de Sophia de Mello Breyner Andresen. Partilhamos um dos textos.
Alguém bateu à porta.
- Filho, vai abrir a porta – pediu a mãe.
- Será que é o pai? – interrogou alegremente o
filho mais velho.
- Espero que sim, estou cheio de saudades –
acrescentou o irmão ainda com a boca cheia de pebernødder (biscoito tradicional
da Dinamarca).
Assim que abriram a porta, disse o Cavaleiro
com um ar muito cansado:
- Feliz Natal! Como prometido, aqui estou eu.
Não trouxe prendas para ninguém, mas tenho muitas histórias para contar.
- Feliz Natal, querido! Pensámos que não irias
voltar – diz a esposa com os olhos cheios de lágrimas.
- Conta, conta, pai… - insistia o filho mais
novo, enquanto a mãe falava.
- Deixa o pai descansar e aquecer-se à lareira,
enquanto preparamos a mesa para a ceia de Natal. Durante a ceia, o pai conta as
suas aventuras.
- Feliz Natal, senhor! A cozinheira já fez o
jantar e eu poli e encerei todas as superfícies como o senhor gosta para este
Natal ser perfeito – disse a criada mais antiga com saudades.
Sentaram-se todos à mesa. O Cavaleiro ocupou o
lugar principal à mesa.
- Vamos rezar – disse o Cavaleiro – e agradecer
por Deus nos ter reunido novamente nesta noite de Natal e pela ceia que temos
na nossa mesa.
- Avé Maria … - rezavam todos em coro.
- Podemos começar a jantar? – perguntou o filho
mais novo, esfomeado.
- Pai, conta-nos as tuas histórias e por onde
andaste! – pediu o filho mais velho.
- A viagem foi longa. Conheci um Mercador que
me convidou para conhecer Veneza, uma cidade muito bonita, e lá conheci a
história de amor de Vanina e Guidobaldo, os dois apaixonados que fugiram por
amor.
- Depois, foste para onde? – perguntou o filho,
ansioso.
- Parti para Florença e durante a ceia, na casa
do banqueiro Averardo, ouvi duas histórias maravilhosas: a história de Giotto,
o pintor, e de Dante e Beatriz.
- Quem é Dante, pai? – perguntou o filho mais
velho.
- Foi o poeta que, vivo, experimentou o que nós
só conheceremos, quando estivermos mortos - explicou o Cavaleiro.
- Mais, mais, mais … - insistia o filho mais
novo.
- Calma, o pai já conta – dizia a mãe,
acalmando o filho.
- A pior parte da viagem foi antes de chegar a
Génova, pois adoeci. Mas encontrei uns frades bondosos que me trataram. Quando
fiquei bom, parti para Génova. Mas quando lá cheguei perdi o barco e fui de
cavalo até Flandres. Na casa de um negociante flamengo, um capitão contou-me a
história de Pêro Dias, um marinheiro português.
- Foi uma aventura – disseram os filhos.
- Estou cansado, vamos dormir e amanhã conto mais.
[Beatriz Castro Fradique, 7ºA]
Esta semana, em Leituras Com(vida), vamos ouvir o poema "Havia uma palavra", de Eugénio de Andrade, na voz de Simão Pereira, do TAS18.
Ainda a propósito do Dia Internacional dos Direitos Humanos, publicamos alguns trabalhos sobre o tema que estão a ser desenvolvidos pelos alunos de Desenho de 10º e de 11º ano, orientados pela professora Rosalina Gomes. Juntamos também a seguinte reflexão da professora sobre a Arte e os Direitos Humanos.
Mais do que ser um reflexo de uma época, o trabalho do artista tem um caráter atuante e, todos juntos, têm nas suas mãos o poder de alterar uma dada realidade. Ao mesmo tempo, a arte é dos poucos meios existentes em que a humanidade se pode interrogar sobre a sociedade e fazê-la abanar. Provocar um constante questionamento perante as questões essenciais da humanidade!
Os temas que guiam a produção artística falam do que somos aqui e agora, do lugar para o lugar. Se a arte contemporânea tem algum compromisso é, sem dúvida, esta proximidade com a vida.
Hoje celebra-se o Dia Internacional dos Direitos Humanos e somos o blogue de uma Biblioteca de uma Escola Amiga dos Direitos Humanos. Para comemorar este dia publicamos o sentir de um antigo aluno, João Aleixo, que hoje é um estudante de Jornalismo. Obrigado, João, feliz Dia Internacional dos Direitos Humanos.
Como Escola Amiga dos Direitos Humanos, o Agrupamento de Escolas do Fundão, juntamente com o seu Clube Escolas Amigas dos Direitos Humanos, não podia deixar passar a maior data que o Mundo tem para celebrar e continuar a lutar para que todos consigamos os nossos direitos em pleno e em todos os países. Embora esta causa seja algo que devemos relembrar e por que lutar todos os dias, é importante a existência desta data não só para refletirmos mais aprofundadamente sobre o que se tem feito nestas matérias, mas também para não deixar cair em vão todo o trabalho que tem sido desenvolvido por organizações das quais destacamos o trabalho feito pela Amnistia Internacional. Sem a existência desta e doutras organizações não governamentais, muitas conquistas que hoje temos eram, infelizmente, meras aspirações que tardavam em chegar.
Esta data é celebrada anualmente no dia 10 de dezembro, como forma de homenagear o dia em que a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou, em 1948, a Declaração Universal dos Direitos do Homem. Esta consiste num documento que foi assinado por 58 Estados e teve como objetivo assegurar e promover a paz na humanidade após os conflitos da 2ª Guerra Mundial.
No caso português, para além da comemoração desta data, em 1998 a Assembleia da República reconheceu uma enorme importância a este documento onde estão conferidos todos os Direitos do Homem, bem como respetiva data comemorativa: 10 de dezembro de cada ano.
Deveremos estar sempre atentos ao respeito pelos Direitos Humanos, pois com a nossa ação e os nossos apelos podemos estar a fazer a diferença! É este o apelo que o Projeto Escolas Amigas dos Direitos Humanos do AEF deixa.
Outro livro novo que já podes requisitar na tua biblioteca!
"Diogo Santiago é um prestigiado e respeitado intelectual moçambicano. Professor universitário em Maputo, poeta, desloca-se pela primeira vez em muitos anos à sua terra natal, a cidade da Beira, nas vésperas do ciclone que a arrasou em 2019, para receber uma homenagem que os seus concidadãos lhe querem prestar.
Mas o regresso à Beira é também, e talvez para ele seja sobretudo, o regresso a um passado longínquo, à sua infância e juventude, quando ainda Moçambique era uma colónia portuguesa.
Menino branco, é filho de um pai jornalista e sobretudo poeta, e de uma mãe toda sentido prático e completamente terra-a-terra. Do pai recorda o que viveu com ele: duas viagens ao local de terríveis massacres cometidos pela tropa colonial, a sua perseguição e prisão pela PIDE, mas sobretudo, e em tudo isto, o seu amor pela poesia.
Mas recorda também, entre os vivos, o criado Benedito (agora dirigente da FRELIMO) e o seu irmão Jerónimo Fungai, morto a tiro nos braços da sua amada, a bela e infeliz Mariana Sarmento, o farmacêutico Natalino Fernandes, o inspetor da PIDE Óscar Campos, a tenaz e poderosa Maniara, e muitos outros; e de entre os mortos sobressaem o régulo Capitine, que vê uma mulher a voar."
Apresentamos-te hoje mais um livro novo, já disponível na tua biblioteca escolar:
"Coloca-te de novo aos comandos do Avião da Pena
Branca, um avião mágico que pode levar-te até onde quiseres, e faz parte desta
aventura para curares a Terra!
Basta carregares nos botões das várias páginas e
inclinares o livro nas direções indicadas.
O Avião da Pena Branca tem como missão transportar
os leitores numa viagem pelo mundo fora e mostrar-lhes como podem fazer da
Terra um sítio melhor para toda a Humanidade, protegendo o meio ambiente e
ensinando todos a amar o nosso planeta."
Oh ! Oh ! Oh ! C’est bientôt Noël!
En France, les préparatifs pour Noël commencent dès le début du mois de décembre. Le calendrier de l’avent n’est jamais oublié par les enfants, ni la couronne de guirlandes et bougies que l’on accroche sur la cheminée ou la porte. On décore les vitrines, les façades des mairies, les rues principales et l’on dresse de jolis sapins avec plein de boules et de guirlandes lumineuses sur les grandes places. On se promène sur les marchés de Noël, l’un des plus anciens et célèbres est celui de Strasbourg. Dans le sud de la France, on fait des crèches avec des santons. Lorsqu’il neige, les enfants aiment faire des bonhommes de neige. Les villes et les villages prennent ainsi un air de fête!
Pour le grand jour, chaque famille va aussi faire son sapin, décorer sa maison avec du houx et du gui au dessus des portes. Les fêtes de Noël sont l’occasion de reunir toute la famille autour d’un bon repas. On dresse une jolie table où le plat typique est la dinde aux marrons, mais beaucoup aiment aussi le chapon. Pendant le réveillon, on déguste beaucoup de bonnes choses comme par exemple du saumon fumé, du foie gras, du boudin blanc, des toasts de caviar, des escargots et des fruits de mer (tourteaux, crevettes, homard ou langouste, huîtres, coquilles St Jacques), le tout arrosé de champagne ou d’un bon vin français. La bûche de Noël glacée ou patissière est le dessert par excellence. D’autres friandises font aussi partie de Noël comme les fruits déguisés (fruits secs enrobés de pâte d’amande), le nougat, le pain d’épice, les chocolats, les marrons glacés et les papillotes. La corbeille de fruits exotiques et le plateau de fromage font aussi partie de la fête.
La veille de Noël, beaucoup de croyants se rendent à la messe de minuit. Le Père Noël dépose les cadeaux le soir du réveillon ou pendant la nuit, ce qui fait la joie des enfants, qui ont laissé leurs chaussures sous le sapin ou devant la cheminée.
Noël est une nuit magique remplie de joie pour tout le monde et les jolies chants de Noël ne sont jamais oubliés par les petits et les grands!
[Oh ! Oh ! Oh ! Está a chegar o Natal!]
[Em França, os preparativos de Natal começam logo no início do mês de dezembro. O calendário do advento nunca é esquecido pelas crianças, nem a coroa de fitas e velas que se pendura na lareira ou na porta de entrada. Enfeitam-se as montras, as fachadas das câmaras, as ruas principais e são erguidos lindos pinheiros decorados com bolas e fitas luminosas nas praças principais. Passeia-se pelos mercados de Natal, um dos mais antigos e conhecidos é o de Estrasburgo. No sul de França, fazem-se os presépios com os «santons». Quando neva, as crianças gostam de fazer bonecos de neve. As cidades e as aldeias parecem ganhar um ar de festa !
Quando chega o dia, cada família já fez o seu pinheiro, tem decorado a casa com azevinho e visco por cima das portas. As festas de Natal são a ocasião de juntar toda a família numa boa refeição. Prepara-se uma mesa linda em que o prato típico é o peru recheado com castanhas, mas muita gente também gosta de capão. Durante o réveillon, saboreiam-se iguarias deliciosas, tais como salmão fumado, foie gras, boudin blanc (espécie de morcela branca), tostas de caviar, caracoletas e marisco (sapateira, camarão, lagosta, ostras, vieiras), tudo acompanhado de champanhe ou de um bom vinho francês. O tronco de natal em gelado ou em bolo é a sobremesa que não pode faltar à mesa. Outras guloseimas também fazem parte deste espírito natalício, temos assim os «frutos disfarçados» (frutos secos em pasta de amêndoa), o nougat, pão de gengibre, chocolates, castanhas glacées e as papillotes. O cesto de frutas e o tabuleiro de queijos variados também fazem parte da festa.
Na véspera de Natal, muitos cristãos vão à Missa do Galo. O Pai Natal deixa os presentes no réveillon ou durante a noite, o que traz imensa felicidade às crianças que deixaram os sapatinhos junto ao pinheiro ou à lareira.
O Natal é uma noite mágica repleta de alegria para toda a gente e os cânticos de Natal não são esquecidos nem pelos pequenos nem pelos mais crescidos!]
Texto e Tradução de | Texte et traduction par | Luana Abelho (8º C)
Neste Natal, a Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas do Fundão deseja a toda a comunidade educativa momentos de alegria, partilha e u...