quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

sexta-feira, 24 de dezembro de 2021

"O Dever dos Nossos Deveres" - O Valor do Sufrágio Universal, Leonor Carriço 10LH

 

O valor do sufrágio universal

 O sufrágio universal é algo de extrema importância na vida de todos os cidadãos. O direito ao voto tem um papel impactante para todos, pois é através deste que temos a possibilidade de interferir diretamente na democracia e na política.

 Segundo uma das citações de José Saramago, "A democracia (...) depende do nível de participação dos cidadãos", o que significa que estes devem possuir o dever de participar nas escolhas políticas como as eleições, para assim conseguirem contribuir para um melhor funcionamento da democracia, e também, para satisfazer as suas necessidades de uma melhor forma, pois segundo José Saramago, a "indiferença cívica" é algo que não se pode deixar ocorrer na mente dos cidadãos.

 Para além do dever, todos devem possuir também o direito ao voto de forma igualitária. Podemos observar atualmente que a desigualdade, seja ela entre géneros, etnias ou faixas etárias, ainda permanece e ocorre com bastante frequência em diversos países do mundo.

 Em certos países, o direito ao voto é algo que é restrito ao género masculino, o que mostra a presença desta desigualdade entre os géneros.

Não só observamos a desigualdade entre géneros na vida política, mas também a desigualdade racial pois, de acordo com as estatísticas, apenas uma pequena percentagem dos cidadãos participantes na política são de raça negra ou de outras etnias. Porém, todas estas desigualdades devem ter um fim para assim se fortalecer a igualdade entre todos nós.

 Concluindo, o sufrágio universal deve ocorrer de forma igualitária respeitando os direitos de todos os cidadãos independentemente das suas características, para assim se promover um melhor funcionamento da sociedade. 

                                                                                               [Leonor Carriço, 10º LH]

Minuto Azul 2 - A propósito do bacalhau...

                     

                                                                                                                                         [Olga Nabais]

A propósito do bacalhau...

11ºCT2 e CTLH

quinta-feira, 23 de dezembro de 2021

"Os Deveres dos Nossos Deveres" - Proteger os Animais, Ana Oliveira 10CT2

José Saramago reclama um céu para os animais, e de facto há animais que passam um autêntico inferno durante a sua curta vida. Desde sempre que a humanidade se “serve” dos animais e os trata mal. É lamentável que, em pleno século XXI, ainda não evoluímos ao ponto de erradicarmos por completo a crueldade contra os animais.

Na minha opinião, os animais não devem ser sujeitos à crueldade e ao sofrimento a que de facto são submetidos.

Primeiramente, acho que os animais têm direito à vida tal como nós, direito a habitarem aqui na terra, em paz, sem serem explorados e usados como a base da nossa alimentação, e, por isso, merecem o mínimo de dignidade, pois são seres vivos, tal como nós. Veja-se o exemplo da produção do foie gras (ou fígado de pato): como o que se pretende é apenas o fígado, os patos ou gansos são alimentados à força, através de um tubo inserido na garganta, duas a três vezes por dia, por forma a criarem gordura e desenvolverem o fígado. Depois, são mortos e apenas se aproveita o fígado. Outro exemplo, é o das martas que são criadas e alimentadas apenas para, quando forem abatidas, se aproveitar a sua pele para a confeção de casacos.

Por outro lado, o sofrimento que a humanidade provoca nos animais, de certa forma, é “lançado” de volta para nós.

Como comprova o exemplo de que, em matadouros, as vacas ou porcos são criados e transportados em condições miseráveis, num espaço muito pequeno, e muito juntos uns dos outros. Estas circunstâncias causam nos animais muito stresse. Este faz com que eles produzam hormonas, que se mantêm na carne após a sua morte, e que são prejudiciais ao humano que a vai consumir.

E, apesar de já haver normas e leis para um transporte digno, a maioria dos transportadores não as cumpre, mas acho que, independentemente do seu fim, os animais devem ter uma vida digna e minimamente feliz.

Concluindo, penso que devemos cada vez mais consciencializarmo-nos da forma cruel como tratamos os animais. Cada um de nós deve tentar contribuir para o fim desta situação. Quanto aos cidadãos, deixando de consumir produtos que sejam da origem do sofrimento animal, e quanto aos governantes, aprovando medidas de proibição do consumo, produção e comercialização destes produtos.

                                                                                                  [Ana Oliveira, 10CT2]

                                                                                             (Imagem de pixabay)

"O Dever dos Nossos Deveres" - O Respeito pelos Animais, Margarida Flores 10LH

O respeito pelos animais

  Segundo o Artigo 18 da Declaração, “todas as pessoas têm o dever e a obrigação de respeitar e exigir o respeito pelo habitat, formas e condições de vida dos animais não humanos, assim como abster-se de qualquer forma de crueldade na produção de alimento”.

  Tanto o respeito pelo habitat e a abstenção de crueldade dos animais acabam por estar diretamente ligados às condições de vida dos mesmos. Para os animais terem boas condições de vida precisam de ter um habitat adequado à sua espécie e estar livre de qualquer tipo de estresse.

  Hoje em dia, infelizmente, os direitos dos animais são muito violados. O consumo dos humanos, no que toca a animais, no meu ponto de vista, é extremamente exagerado e afeta muito os animais, já que na indústria tratam-nos como se não fossem nada, metem-nos aos montes, matam-nos, dão-lhes medicamentos e violam muitos dos seus direitos. Já no entretenimento, não é muito diferente, arrancam-nos dos seus habitats e enfiam-nos em caixas minúsculas ou ensinam-lhes truques para entreter humanos, e, quando não fazem o que o humano quer, são punidos ou até mesmo mortos. Estas são poucas das informações que chegam até nós, nem imagino o que os treinadores têm de fazer para treinar um animal selvagem.

  Outras indústrias acabam por afetar os animais, principalmente a da madeira, devido à desflorestação que acaba por destruir inúmeros habitats e ecossistemas, e todas as indústrias juntas, mais especificamente a poluição causada por elas, que tem feito a temperatura média global aumentar, também estão a afetar vários habitats e a extinção de várias espécies, como os ursos polares, um caso muito falado hoje em dia.

  Como eu já referi, todas as obrigações do artigo 18 acabam por estar interligadas, e não é difícil respeitá-las, para podermos não só melhorar as condições de vida dos animais, mas também, consequentemente, acabar com o aquecimento global e os danos causados por ele.                                          

                                                                                                 [Margarida Flores Nº20 10LH]

                                                                                                            (Imagem do Unspalsh)

quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

a Tua Biblioteca está sempre contigo!

Ainda que estejamos numa merecida interrupção letiva de final de primeiro período, a Biblioteca estará sempre disponível para todos os seus utilizadores.

Neste momentos especial, apresentamos a toda a comunidade educativa votos de uma boa quadra festiva e partilhamos um filme feito a pensar especialmente nos nossos principais utilizadores, os alunos, mas cuja mensagem de Boas-Festas estendemos a todos.

E um bom Ano Novo, também!

Agradecemos e retribuimos...

 Neste período de festividades, recebemos o postal de Natal da docente Martínia Gordino que resultou de um projeto, para um trabalho, em que se aplicou a técnica de Quilling. O trabalho foi executado com alunos do 7.º ano. Agradecemos a lembrança e, aqui da Biblioteca, retribuímos à professora e aos alunos, votos de boas-festas e feliz novo ano.

"O Dever dos Nossos Deveres" - Do Ensaio sobre a Cegueira à Pandemia por Covid19, Madalena Ballhause, 10CT2

 O Dever dos Nossos Deveres


“Todas as pessoas têm o dever e a obrigação de cuidar da nossa saúde, assim como de fazer uma utilização racional e responsável dos serviços de saúde.”
Destaco esta frase como a razão pela qual escolhi a proposta 3.
Apesar de ainda não ter acabado o livro de José de Saramago “Ensaio sobre a Cegueira”, consigo entender a história que ele conta e relacioná-la com o que temos vivido nestes últimos dois anos com a pandemia Covid-19.
Com os deveres temos também as obrigações, daí que entendi o confinamento como uma medida para evitar esgotar a lotação dos hospitais, pois, de outra forma, não haveria capacidade para atender todos os doentes. Mas essa “obrigação” foi mal vista por muitas pessoas, daí o número de infetados ter aumentado tanto.
O romance de Saramago narra uma história similar, de um país que foi infetado por um vírus que deixa as pessoas cegas. Também, na história, o vírus ataca um pequeno grupo que é colocado em quarentena. Precisamente na “violação” dessa quarentena, dá-se o alastrar do vírus pelo país. Os poucos que conseguem ver, assistem a muita crueldade, desigualdade e egoísmo e ficam assustados com a real natureza do ser humano.
Na minha opinião, também nós sofremos com o egoísmo das pessoas que, por exemplo, não respeitam as medidas de contingência. Há que fazer escolhas e essas nem sempre parecem as mais justas, mas acredito que sejam as mais adequadas para garantir, a todos, acesso aos meios para uma vida saudável.
Tal como no romance de Saramago, também este vírus irá passar, e todos iremos aprender com os nossos erros. Espero que sejamos mais coerentes, inteligentes, justos e bondosos para evitar uma nova pandemia ou qualquer outra crise mundial, fruto de opções egoístas e, acima de tudo, ignorância. Pois não nos devemos iludir que isto não voltará a acontecer, devemos sim mudar hábitos e permanecer atentos, por todos nós!
                                                                                        [Madalena Caires Ballhause / nº24 / 10ºCT2]                                         
                                                                                                             (Foto do Unsplash) 

Natal Solidário 2021

 A coordenadora do projeto "Ser Solidário", professora Ana Brioso, enviou-nos algumas fotos da campanha do Natal Solidário 2021. Aqui fica a divulgação, professora e alunos! Também gostaríamos de felicitar a coordenadora e todo(a)s o(a)s participantes deste projeto pelo excelente trabalho que têm vindo a realizar. Umas boas-festas para vocês tod(a)s!

terça-feira, 21 de dezembro de 2021

"O Dever dos Nossos Deveres" - A Importância da Vida, Teresa Fernandes 10LH

A importância da vida

  O artigo 4 da Declaração Universal dos Direitos Humanos consiste no direito à vida e integridade física, psíquica e moral de todos os seres humanos e a obrigação de todos para respeitar estes mesmos direitos.

  Todas as organizações, sejam sociais, culturais, económico-empresariais, governamentais e não-governamentais têm o dever de travar o trabalho forçado, a escravidão, o tráfico humano e qualquer outro tipo de atividade prejudicial à vida do Homem.

  No entanto, aqueles que tomam o controlo das instituições e de todos nós não respeitam estes direitos, como afirmou Saramago: “Falham os que mandam e falham os que se deixam mandar […]”. Isto significa que não são apenas os que mandam que fracassam para com a humanidade, mas aqueles que observam o que está a ser feito e as consequências das suas ações irresponsáveis e não fazem absolutamente nada a esse respeito e, consequentemente, pagam aqueles que não têm força para se proteger, nem voz alta o suficiente para serem ouvidos.

  A sociedade está corrompida por líderes (e povoação) sem empatia e ironicamente desumana. Pois quem deveria exercer poderes são aqueles que se preocupam com o bem dos outros e, assim, influenciariam e dariam o exemplo ao seu povo e o mundo estaria finalmente em harmonia. “Apenas sei que o mundo necessita ser mais humano continua Saramago […]”

  Devemos reconhecer que todos e qualquer um, homem ou mulher, criança ou adulto, de qualquer religião, raça ou nacionalidade é, efetivamente, humano; e como tal, têm sentimentos. Para além disso, é necessário compreender que qualquer ser humano é digno de amor e respeito apenas pelo facto de estar vivo.

  A meu ver, se pudermos (e devemos) ensinar as futuras gerações a respeitar o próximo, “talvez o mundo possa tornar-se um pouco melhor”.

                                                                                                [Teresa Fernandes, 10º LH]

                                                                                                             (Foto do Unsplash)

segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

"O Dever dos Nossos Deveres" - A importância desta nossa casa verde, a Natureza, Lara Nunes 10CT2

 

   Hoje em dia ouvimos falar, cada vez mais, sobre a preservação da Natureza e de como a podemos proteger. No entanto, a meu ver, esta partilha de informação acerca da mesma, está a ser mal feita. É por isso mesmo que, elaborando este texto, quero expressar a minha opinião sobre a importância desta nossa casa verde, a Natureza.

   José Saramago, como ávido defensor dos direitos humanos, considera a paisagem de Lanzarote a sua casa, o que já referiu numa de várias passagens do seu livro “A minha casa é Lanzarote” e, se pensarmos bem, tem razão ao admitir que a Natureza é um fator determinante para o desenvolvimento de um sentido de presença e de conforto. Tomemos como exemplo o seguinte: estamos a andar pela nossa casa e, de repente, deparamo-nos com vários tipos de lixos espalhados pelo chão, é de esperar que apanhemos o lixo, por uma questão de higiene. Então, porque não fazemos isso com a Natureza? Esta é, nada mais, nada menos, que a nossa casa primordial, a casa dos nossos antepassados e a casa dos que vêm a seguir a nós. Por isso e por uma questão de evitar o egoísmo, devemos deixar que as gerações futuras se encantem tanto com esta Natureza, como nós o fazemos, protegendo-a e mantendo-a. Vamos apanhar o lixo que está espalhado pela casa, vamos parar de poluir a nossa casa e mais que tudo, vamos cuidar dela.

    Não menos importante que o referido acima, podemos também dizer que somos filhos da Natureza, não literalmente, apenas figurativamente. Dependemos dela. Sobrevivemos e vivemos por causa dela. Toda a água que consumimos, a roupa que vestimos, os alimentos que comemos e o ar que respiramos é proveniente da Mãe Natureza. É, portanto, errado admitir que sem a Natureza, ou com esta destruída, conseguiríamos sobreviver.

    Em suma, este texto tem como objetivo uma chamada de atenção para este nosso importantíssimo  dever de proteger a Natureza. Vamos ser mais como José Saramago. Mas, na verdade, não precisamos de ser uma celebridade para cumprir o nosso papel, apenas de seguir os passos de quem nos ensina a fazer o correto, ou pelo menos, o mais correto.

                                                                                                        [Lara Nunes, 10CT2]

                                                                                                                                        (Foto do Unsplash)

"Os Deveres dos Nossos Deveres" - A Natureza, a Nossa Casa, Beatriz Oliveira 10CT2

 

A Natureza, a Nossa Casa

O ser humano deve preservar a natureza.

Primeiro, a natureza é a nossa casa. Uma casa deve ser preservada e cuidada, de maneira a que nos faça sentir confortáveis. Para preservar a natureza devemos tentar mantê-la o mais limpa possível, e, infelizmente, não é isso que o ser humano tem feito. Uma das consequências deste ato é o aquecimento global, que não só afeta os seres humanos, mas também outros seres vivos, como os animais. Ao não cumprir o nosso dever de preservar e cuidar da natureza, estamos a destruí-la, estamos a destruir uma casa que não é substituível, e, como se deve calcular, isso acarreta graves consequências.

Depois, existem certos lugares na natureza que correspondem às nossas necessidades interiores. Nesses lugares sentimos conforto, paz e sentimos mesmo que estamos em casa. Por vezes, nem sabemos que essas necessidades existem, e só nos apercebemos da sua existência quando estas são correspondidas ao encontrar esses lugares. Um exemplo disto, é a seguinte frase de Saramago: “às vezes tenho pensado que se eu tivesse procurado uma paisagem que correspondesse a uma necessidade interior minha, creio que essa paisagem é Lanzarote.” Ao não cuidarmos da natureza, provavelmente nunca vamos encontrar esta tal paisagem que nos faz sentir confortáveis, e que corresponde a uma necessidade interior nossa.

Em suma, temos o dever de cuidar e preservar a nossa casa, que é a natureza, para todos nos sentirmos confortáveis e em paz. Ao fazer isto, não estamos só a pensar no presente, mas também no futuro.

                                                                                                            [Beatriz Oliveira, 10CT2]

                                                                                      (Foto do Unsplash)

"O Dever dos Nossos Deveres" - Planeta, o Reflexo da Nossa Cidadania, Leonor Gomes e Pedro Oliveira, 10LH

Os alunos das turmas LH e CT2 de 10º ano aceitaram o desafio lançado pela Rede de Bibliotecas Escolares e escreveram textos a partir de "O Dever dos Nossos Deveres", partindo do discurso proferido por José Saramago  durante o banquete do Prémio Nobel, e no qual lembrou o 50º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos. 

A partir deste discurso,  da Carta Universal dos Direitos e Obrigações dos Seres Humanos (inspirada neste mesmo discurso) e de excertos do e sobre o autor, os alunos escreveram os seus próprios textos, que vamos partilhar ao longo desta semana.

Começamos pelo texto da Leonor Gomes e do Pedro Oliveira, do 10º LH (agradecemos à docente Deolinda Gil as partilhas):

Planeta, o reflexo da nossa cidadania

   De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), cada indivíduo tem o dever de cumprir e exigir o cumprimento dos seus direitos reconhecidos, assim como, o dever de respeitar esta declaração e todos os outros direitos implementados pelos “instrumentos nacionais e internacionais” e deve ainda fazer o necessário para que tudo isto seja realizado, esta ideia reflete-se no artigo 1.

   O ser humano tem o dever de respeitar e fazer-se respeitar pelo próximo, este respeito deverá ser mútuo e, incide também no respeito pela nossa casa comum, o Planeta Terra, que é o reflexo da nossa cidadania. Podemos confirmar tudo isto com palavras de Saramago, pois é possível assimilar a “natureza” ao mundo, onde nem sempre são cumpridos os direitos e os deveres de cada um. Todos deverão ter a responsabilidade de preservar os próprios direitos, assim como, deveriam preservar a natureza, que sendo a nossa casa, é a nossa identidade.

   É dever de cada cidadão fazer e promover um bom ambiente o que, infelizmente, não se tem visto. Temos como exemplo disto o agravamento exponencial das alterações climáticas que refletem a falta de civismo da população em geral. Enquanto seres, temos “uma necessidade interior” de preservar o que é nosso e defendê-lo. Para defender algo é preciso saber do que se trata e mais importante, importarmo-nos com o assunto, porque sem força de vontade não é possível realizar nada. O local onde nascemos e vivemos ajuda a formar a identidade de todos.

   Apesar dos grandes movimentos já existentes e palestras sobre o Planeta, há muita gente que não tem noção dos problemas e o importante é existir uma consciencialização por parte de todos sobre os direitos humanos. Por exemplo, os países com menor índice de poluição, concluímos que possuem uma grande taxa de civilização por parte da população.

   Devemos refletir sobre as vantagens de ser consciente, todos nos tornaríamos cidadãos melhores, benevolentes para com o outro e respeitadores do Direito Democrático, pois, vivemos numa democracia e temos o dever de respeitar o próximo, já que, o nosso direito acaba quando o do outro começa.

   Para terminar, com a ajuda das palavras de Saramago, conseguimos aprender a “saber” “recuperar” e “reinventar” o que está mal, para que seja possível “fazer parte do fio desta paisagem”, fazer parte do grande mundo onde vivemos e que se deve deixar uma marca positiva.

                                                                                     [Leonor Gomes e Pedro Oliveira,10º LH]

                                                                                                                                         (Foto do Unsplash)

sábado, 18 de dezembro de 2021

Booktrailer de "Um Crime no Expresso do Oriente", Agatha Christie por Rafael Santos, 10CT2

Parabéns, Rafael! O teu booktrailer do livro Um Crime no Expresso do Oriente, de Agatha Christie ficou fantástico! Vale a pena ver! Se ainda não leram, é uma boa sugestão para as férias de Natal!

Clube de Leitura de 10º ano, segunda sessão

No dia 15 decorreu a segunda sessão do Clube de Leitura do 10ºCT2, onde se conversou sobre o livro lido. Antes, foi partilhado um Padlet, onde puderam escrever sobre o livro, registar as passagens de que mais gostaram, colocar questões sobre o livro, conhecer outras obras do autor e sugerir a próxima leitura. Para o próximo mês, optou-se pela leitura do livro do Concurso Nacional de Leitura, Ensaio Sobre a Cegueira, de José Saramago. Quem não concorre, optou por ler Balada Para Sophie, de Filipe Melo.



Mar e Oceanos estão de parabéns!

“O Prémio Pessoa é uma iniciativa do Jornal Expresso e da Caixa Geral de Depósitos, que visa destacar a personalidade portuguesa que, em cada ano, se destaca na vida artística, cultural ou científica do país.”

Este ano, este prémio foi anunciado ontem, dia 17 de dezembro, tendo sido atribuído a Tiago Pitta e Cunha, que há mais de duas décadas se dedica aos assuntos do Mar e dos Oceanos. É considerada “uma das personalidades mais reconhecidas e relevantes – em Portugal, na Europa e no plano internacional – na luta pela necessária mudança de atitude das sociedades humanas em relação aos assuntos do Mar e dos Oceanos”

Tiago Pitta e Cunha é administrador executivo da Fundação Oceano Azul, desde 2017, ano da sua criação. Esta fundação tem a missão de “contribuir para a conservação e utilização sustentável dos oceanos e alertar a sociedade e os decisores em geral para os temas do Oceano”. Uma das suas áreas de ação é “Educação e literacia – Contribuir para a criação de uma “geração azul”, através de programas educativos nas escolas, e sensibilizar a sociedade para os desafios da sustentabilidade do oceano”.

A atribuição do galardão de 2021 a Tiago Pitta e Cunha teve como base “o rigor e a persistente coerência de mais de duas décadas e meia dedicadas integralmente a trazer a importância do Mar para a agenda política e cultural nacional, europeia e global, a unidade entre pensamento e ação e uma liderança baseada no exemplo e na partilha de responsabilidades”.

Todos os envolvidos no Projeto Ler+Mar se congratulam com a atribuição deste Prémio ao Dr. Tiago Pitta e Cunha, que felicitam vivamente.

Fontes:

https://expresso.pt/premio-pessoa/

https://www.oceanoazulfoundation.org/

https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/

https://www.pnl2027.gov.pt/

                                                                                                                      [Maria José Pires]

quinta-feira, 16 de dezembro de 2021

Sugestão de receita de tradição alsaciana - Choucroute, por Margarida Pais

E agora, para abrir um pouco o apetite, que tal uma receita de Choucroute, uma tradição natalícia da Alsácia, em França? A Margarida Pais, do 8º A partilhou, na disciplina de Francês (professora Rosa Antunes), a receita e em francês! 

Poema "José Saramago", de Margarida Pais, 8º A

Continuamos a celebrar o Centenário de José Saramago, desta vez com um magnífico poema da Margarida Pais, do 8º A. Agradecemos a colaboração da professora Rosa Antunes e congratulamos a Margarida!

Trabalhos de pesquisa de alunos de Biologia de 12º ano continuam a "bombar"

 Já repararam que até hoje quase nem temos feito outra coisa sem ser editar e publicar os trabalhos, na área da Biologia de 12º ano, que os alunos e as alunas da Profª Gabriela Cruz nos têm enviado? Quando pensávamos que já podíamos descansar, surgiram mais três pedidos de divulgação de trabalhos em áreas que, sendo específicas da Biologia, têm implicações com todos nós ao nível biopsicossocial e, por isso, nos interessam tanto, aqui na Biblioteca. Deixamos os trabalhos de três grupos de alunos.

Inseminação Artificial e Fertilização in Vitro, por António Veríssimo, José Tadeia e Tiago Sucena

«No âmbito da disciplina de Biologia 12º ano, realizamos um trabalho durante o período acerca de duas das técnicas de reprodução medicamente assistida mais conhecidas na atualidade - a inseminação artificial e a fertilização in vitro. Numa parte inicial, começamos por recolher informação sobre o trabalho e planificámos tudo o que iríamos fazer, de forma a termos uma ideia mais clara e objetiva do nosso projeto final. Posteriormente, passamos para a ação! Elaboramos o PowerPoint e o respetivo guião o qual foi apresentado para a turma no dia 14 de dezembro, tratamos da elaboração do poster, que foi feito para fins informativos, surgindo como mais um suporte para o nosso trabalho. É de notar que o poster vai ser exposto no mês da infertilidade, em junho, no átrio da escola, com a ajuda da professora Gabriela Cruz. Por último, para complementar aquilo que apresentamos para a turma elaboramos um Quiz acerca do nosso trabalho, pois achamos que seria uma boa estratégia para fazer um apanhado das ideias principais que foram referidas no PowerPoint e, no final das contas, para inspirar uma certa competitividade saudável e divertimento.

Em suma, o nosso trabalho final consistiu na elaboração de um poster, de uma apresentação em PowerPoint para a turma acerca do tema e um Kahoot, no final e que serviu para animar e quebrar um ambiente sério de avaliação.

É de salientar que estava prevista uma videoconferência com a professora doutora Ana Ramalhinho do CHCB da Medicina Reprodutiva mas, por motivos de isolamento profilático, esta não se realizou. Esta atividade irá ser realizada em um momento oportuno.»

Apresentação do Trabalho "Inseminação Artificial e Fertilização in Vitro"

Sustâncias e Sexualidade, por Pedro Delgado (achamos que outros alunos estiveram envolvidos, mas o Pedro não nos quis dizer quem... ;-))

«Sempre fomos alertados que as drogas fazem mal ao corpo e à mente, podendo provocar várias patologias. Nunca nos disseram onde estas substâncias atuam e como o fazem. Desta forma o nosso grupo de trabalho decidiu tentar esclarecer esta dúvida aliando à matéria de 12 ano de Biologia sobre a Sexualidade.

Decidimo-nos especificar nas três drogas mais conhecidas e consumidas pela população sendo o seu consumo iniciado na adolescência. O álcool, o tabaco e a cannabis foram as nossas escolhidas. Um dos objetivos do nosso trabalho foi investigar de que forma o uso destas substâncias interfere na vida sexual, perceber a forma como atuam no nosso organismo e os transtornos que elas provocam. Foi preocupação, desde o início, alertar os jovens da nossa escola para o perigo do uso destas substâncias no desempenho da sua sexualidade, a partir de folhetos informativos.»

Apresentação do trabalho "Sustâncias e Sexualidade"

E Quando não há Fertilidade? Transferência Intratubária de Gâmetas ou Zigotos, por Duarte Rocha e Catarina Marques

«No âmbito da disciplina de Biologia fizemos um trabalho sobre a transferência intratubária de gâmetas (GIFT) ou zigotos (ZIFT). A GIFT consiste na recolha dos óvulos e espermatozoides, que após serem processados em laboratório são colocados no interior das trompas de Falópio. Na ZIFT ambos os tipos de gâmetas são postos em contacto, in vitro, em condições apropriadas para a sua fusão. O zigoto ou zigotos resultantes são transferidos para o interior das trompas uterinas. Os embriões excedentes são crio conservados até que o casal decida o que fazer com eles.

No contexto deste trabalho fizemos uma apresentação à turma, em que expusemos este tema de forma detalhada. No final, fizemos um pequeno questionário. Após terminarmos o trabalho concluímos que estes métodos têm custos bastante mais elevados que outros tratamentos mais comuns, e têm uma taxa de sucesso muito semelhante.»

Apresentação do trabalho "E Quando não há Fertilidade?"

Apresentação e videoconferência sobre Infertilidade

Os alunos de Biologia do 12ºCT1 surpreenderam-nos novamente com um trabalho que realizaram sobre a temática da infertilidade. Muitos parabéns pela vossa iniciativa e um agradecimento especial à professora que vos acompanhou e incentivou, Gabriela Cruz!

"No âmbito da Biologia do 12º ano realizámos um trabalho autónomo sobre um dos temas enunciado no programa da disciplina, a Infertilidade. Posteriormente, numa apresentação à turma, explorámos este tópico de extrema relevância para a sociedade atual e investigámos diversos aspetos que influenciam a infertilidade masculina e feminina. Abordámos as principais causas, ao nível do sistema reprodutor do homem e da mulher, bem como outros fatores que também estão intrinsecamente relacionados com este problema que afeta tantos casais nos dias de hoje. A fim de enriquecer o nosso conhecimento acerca desta problemática, contactámos a Maria Dias, aluna de mestrado em Toxicologia Analítica Clínica e Forense da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, assim como também colaboradora da Unidade Multidisciplinar Biomédica no ICBAS, áreas relacionadas com as células de Sertoli. Visto que a tese que aluna está a desenvolver - Infertilidade masculina e a exposição a xenobióticos – vai ao encontro do trabalho que realizámos, foi possível promover uma palestra online para alunos dos 11º e 12º anos de Ciências e Tecnologias, no dia 9 de dezembro pelas 9h da manhã.  Esta palestra permitiu-nos a nós, alunos, aprofundar os conteúdos que já sabíamos relativamente à infertilidade, nomeadamente a masculina, e perceber como o metabolismo de xenobióticos no organismo do homem pode afetar a sua atividade espermática, comprometendo a viabilidade da meiose e formação dos espermatozoides, levando ao declínio da sua fertilidade.

Assim, graças à cooperação da Maria, que se mostrou inteiramente disponível em colaborar connosco, conseguimos proporcionar uma nova experiência aos alunos, que só tiveram a ganhar com a mesma. Não só foi possível adquirirem novas aprendizagens, como também gerar um incentivo nos mesmos para investirem no seu percurso académico e na sua formação futura."

                 [Joana Santinha Almeida Nº 11, 12º CT1, Lara Filipa Brás Teotónio Nº 14, 12º CT1]

quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

Francisca Laia: a visita de uma atleta olímpica ao Agrupamento de Escolas do Fundão

 No passado dia 14 de dezembro tivemos o privilégio de ter no Agrupamento a presença de uma atleta olímpica: a Francisca Laia, canoísta e atleta da seleção nacional de canoagem. A Francisca participou nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016 e foi várias vezes campeã nacional em diferentes provas e distâncias. Para além disso, é vice-campeã do mundo, sénior, em tripulações mistas K2 200m. O encontro decorreu no anfiteatro do Agrupamento de Escolas do Fundão onde estiveram as turmas 6E, 11CT2 e 12LHCAV. Com a moderação dos alunos do 11CT2, João Belchior e Melissa Ferreira, a Francisca falou da sua experiência de vida enquanto atleta, dos motivos da sua decisão ao enveredar por uma carreira na canoagem, da dureza em conciliar a canogem com o curso de medicina, dos apoios que teve e dos constrangimentos por que passou e, especialmente, foi muito clara a expressar a tenacidade e resistência necessárias para alcançar o sucesso. Estes detalhes levaram ao surgimento de várias questões que lhe foram colocadas pelos alunos presentes.  

Infelizmente, devido à pandemia, não estiveram presentes outros alunos e professores que gostariam de o ter feito. Porém, a presença da atleta não poderia nem deveria ter ficado reduzida a tão pouco numerosa audiência pelo que nós, na Biblioteca, quisemos contribuir para levar a experiência de vida da atleta a muitos mais interessados em a conhecer. Por isso, estreamo-nos na transmissão em direto, através do nosso canal do Youtube, deste encontro. Foi a primeira grande transmissão de um evento de longa duração que contou com o apoio técnico do professor de informática Paulo Lourenço, a quem agradecemos. A transmissão em direto permitiu, igualmente, que algumas questões pudessem ter sido colocadas à atleta à distância. Deixamos aqui o vídeo completo da sessão que poderá ser sempre visualizado por todos os alunos e alunas que sonham com uma carreira 
de alta competição.  

Obrigado pela inspiração, Francisca Laia e obrigado, também, professores de Educação Física pela oportunidade que nos concederam de estar tão perto e de aprender tanto com uma atleta olímpica com um percurso como o da Francisca. 

CES4Kids no AEF: o que é? O que faz?

 A coordenadora do projeto CES4Kids, prof.ª Cristina Cruz, em colaboração com a profª Maria José Andrade, enviaram-nos notícias sobre este projeto. O CES4Kids, é um projeto financiado pelo EIT Mobilidade Urbana no âmbito do Evento de Engajamento do Cidadão 2021, e liderado pela cidade de Barcelona que conta com vários parceiros internacionais. Visa ouvir e compreender os hábitos, necessidades e preferências de crianças e jovens no campo da mobilidade, bem como capacitar novas gerações para serem participantes na cocriação da mobilidade.
A turma EAC21TAS21 do AEF identificou e analisou os pontos fortes e fracos do seu ambiente escolar em termos de mobilidade. Foi então elaborado este vídeo que mostra todas as etapas desenvolvidas e a priorização de propostas futuras para a melhoria do espaço público e dos serviços de mobilidade.
As professoras agradecem a colaboração de todos os envolvidos e de todos os que responderam ao questionário.

Bom trabalho professoras e aluno(a)s!

 

terça-feira, 14 de dezembro de 2021

Biologia: trabalho colaborativo permite formação entre alunos de diferentes níveis

 Recentemente, um trabalho colaborativo realizado na disciplina de Biologia por alunas de 12º ano, permitiu abordar a temática da contraceção - no âmbito da educação para a sexualidade - junto de alunos do curso de ciências e tecnologias do 10º ano. Na Biblioteca, damos os parabéns pela iniciativa à professora Gabriela Cruz e às alunas Matilde Correia, Jéssica Valente e Joana Mação. Esperamos também que este exemplo de trabalho colaborativo possa vir a ser uma prática habitual entre nós. As alunas responsáveis enviaram-nos um texto, que publicamos em seguida, e um pequeno filme da atividade realizada.

No âmbito da disciplina de Biologia, três alunas do 12° ano, realizaram um trabalho sobre contraceção que foi apresentado às turmas do 10°ano CT1, CT2, CT3 e CT4.

Nesta apresentação foi abordado - O que é a contraceção e os diferentes métodos contraceptivos. Durante este encontro foram ainda relembradas as infeções sexualmente transmissíveis, e a importância para a sensibilização da prevenção das mesmas.

Para que a temática fosse explorada de uma forma mais eficiente e cativasse os alunos, foi usado um kit que contém um conjunto de materiais e produtos de contraceção, planeamento familiar e educação sexual. A utilização deste kit permitiu um diálogo mais informado e informal,  mostrando os métodos contracetivos disponíveis no mercado, tais como, preservativo masculino e feminino, pílula, diafragma, dispositivo intrauterino (DIU), entre outros. Durante o decorrer desta ação foi mostrado um pequeno vídeo que resumia todo o tema abordado, de modo a que a informação ficasse mais cimentada.

Para finalizar, foi realizado  um jogo no kahoot que consistiu num questionário para verificar as aprendizagens conseguidas. Em todas as turmas o sucesso foi superior a 80 por cento. No início da atividade as alunas estavam um pouco reticentes devido a possível reação dos alunos mais novos mas acabou por ser benéfico para ambas as partes.

Foi de opinião, por parte das alunas de Biologia do 12º ano de que todo este processo de realização e apresentação do trabalho sobre esta temática, quanto mais cedo for abordado, principalmente nas escolas, melhor, permitindo no futuro evitar gravidezes não desejadas e prevenindo de forma segura a saúde individual de cada um.

[Matilde Correia, Jéssica Valente e Joana Mação, 12CT1]


segunda-feira, 13 de dezembro de 2021

Quando chegamos aos autores! Fantástico Afonso Covas!

Digam lá que não é um orgulho, quando um aluno da escola faz um booktrailer sobre o livro que leu e o autor, não só tece elogios, como o publica na sua página! Parabéns, mais uma vez, Afonso Covas!

Leituras ConVida - Júlia Santos lê Daniel Silva

No âmbito do Projeto Cervantes e da disciplina de Português, Júlia Santos do 10CT2 lê um excerto de O Anjo Caído, de Daniel Silva.

sábado, 11 de dezembro de 2021

Contos de Natal pelo 8ºA no *Dez Minutos a Ler*

O 8ºA, no âmbito da disciplina de Português, com a docente Rosa Antunes, aproveitaram o *Dez Minutos a Ler* para realizar um jogo de intertextualidade com os contos "Natal", de Miguel Torga, "Um Conto de Natal", de Charles Dickens, associando-os à comemoração do Dia Internacional dos Direitos Humanos e à magia do Natal e à celebração do Centenário de José Saramago.

O Francisco Fazenda, o Gabriel Silva e o Martim Ramalho escolheram um soneto de Bocage.


Já o Rodrigo Antunes leu "Um Conto de Natal", de José Saramago.

Primeiro *Minuto Azul* - 11ºCT2 e CTLH - Ler + Mar

                                    MINUTO AZUL                                    

                                                                                 Realizado por Olga Nabais

introdução/contextualização

O “Minuto Azul” é uma das várias atividades a desenvolver no âmbito do DAC das turmas 11ºCT2 e CTLH e do projeto Ler + Mar, promovido pelo Plano Nacional de Leitura, a propósito do início, em 20/04/2021, da Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável. Neste espaço, pretende-se transmitir algumas informações sobre quantidade, qualidade e utilização da água de forma a despertar consciências para a necessidade de se usar e respeitar a água doce e salgada como bens essenciais, indispensáveis à sobrevivência animal e ambiental de todos os ecossistemas terrestres e aquáticos, tal como é enunciado nos objetivos 6 e 14 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

 A nota musical para o início deste minuto azul:

Lil Dicky - Earth (CLEAN CENSORED VERSION)

REFRÃO:

We love the Earth, it is our planet

We love the Earth, it is our home

We love the Earth, it is our planet

We love the Earth, it is our home


Trabalho realizado pelas alunas Laura Pires, Rita Ramos, Adriana Mesquita e Ana Marques 

sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

Prémios do Concurso Media@ção entregues

 Como muitos se recordarão, um grupo de alunos da turma 11CT2 do passado ano letivo, conseguiu que um trabalho realizado nas aulas de Filosofia tivesse sido premiado a nível nacional. Tratou-se de um pequeno filme intitulado "O Nosso Diário de Quarenta" produzido no âmbito da Cidadania e, dentro desta, da educação para os media. Ora, sendo o filme enviado para o concurso "Media@ção", promovido pela Rede de Bibliotecas Escolares, sob o tema "A minha experiência com os media em tempos de pandemia" acabou por ser premiado.

Ontem, a Coordenadora Nacional da Rede de Bibliotecas Escolares esteve no Agrupamento para entregar aos alunos vencedores os prémios que conseguiram pelo trabalho realizado. Quer a Coordenadora Nacional, quer a Vereadora da Educação e Ação Social da Câmara Municipal do Fundão, quer o Diretor do Agrupamento, sublinharam a importância de uma reflexão sobre a utilização crítica dos media numa sociedade em que a (des)informação é cada vez mais abundante.

Nós, na Biblioteca, aproveitamos para, novamente, felicitar o Francisco Peça, a Jéssica Valente e a Laura Brazinha, pelo trabalho desenvolvido, sem esquecer de agradecer a todos os restantes alunos do 11CT2 [em 2020-2021] que produziram trabalhos igualmente dignos de registo.

Mostramos um filme com a entrega dos prémios e (re)publicamos o filme vencedor.

Entrega dos Prémios



Filme Premiado

Booktrailer de *Segredo Mortal*, de Bruno Franco, por Afonso Covas do 10CT2

Parabéns Afonso! O teu booktrailer do livro Segredo Mortal de Bruno Franco ficou fabuloso! Uma verdadeira motivação para a leitura, quando os próprios pais entram nestas atividades e se tornam atores do filme. Parabéns a todos!

Revolução, Sophia de Mello Breyner Andresen

Revolução Como casa limpa Como chão varrido Como porta aberta Como puro início Como tempo novo Sem mancha nem vício Como a voz do mar Interi...