segunda-feira, 31 de outubro de 2022

Há Magia na Escola - Harry Potter de volta neste Halloween!

Dando continuidade ao trabalho de desenvolvido no ano passado, no Halloween, uma exposição sobre o mundo mágico de Harry Potter, este ano, as professoras do grupo de Educação Física, Clara Barbosa e Cristina da Cruz, em articulação com a Biblioteca Escolar, trazem-te uma coreografia fabulosa do Grupo de Dança/Desporto Escolar do Agrupamento. E o tema permanece, porque "Há Magia na Escola". Mais uma vez a leitura se aliou à dança numa coreografia que resultou de forma espetacular! Parabéns professoras e alunas! Sois mesmo mágicas!

Espreitem o filme enviado pela professora Cristina Cruz, filmado no sótão da escola. É simplesmente FABULOSO! As professoras e alunos/as estão verdadeiramente de parabéns! É tão bom trabalhar em equipa!


sexta-feira, 28 de outubro de 2022

Como trabalhar a Paz em tempo de Guerra?

Extraordinária atividade realizada ontem na Biblioteca! No âmbito do tema para este ano do MIBE (Mês Internacional das Bibliotecas Escolares), "Ler para a Paz e a Harmonia Globais", realizou-se a conferência  “Ler para a Paz e a Harmonia Globais – Como trabalhar a paz em tempo de Guerra?" dinamizada pela Prof.ª Dr.ª Liliana Reis. A Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas do Fundão, congratula-se com esta iniciativa, organizada pelos elementos da nossa Equipa, Profª Ana Brioso e Prof.ª Regina Costa, dada a pertinência e atualidade dos assuntos abordados. Por outro lado, a excelência das palavras da Prof.ª Liliana Reis, foi capaz de prender a atenção para o problema da Paz no mundo, quer dos alunos do 7º ano presentes (7ºE), quer dos alunos de Humanidades do Ensino Secundário. Os alunos do 7º ano apresentaram uma dramatização orientada pela Prof.ª Regina Costa, a partir da leitura do livro "O Muro no Meio do Livro". Para os alunos do Secundário, a atividade foi particularmente importante uma vez que aborda conteúdos lecionados nos currículos, pelo que o nosso agradecimento a todos os envolvidos na iniciativa é a dobrar. Obrigado à Prof.ª Liliana Reis por, de novo, ter colaborado de forma tão direta e disponível com a Biblioteca, obrigado aos alunos pelas fotografias, filme e reflexões que nos enviaram e que aqui publicamos. 💙💛

 
«No dia 27 de outubro, a turma do 10ºLH1 foi convidada a participar na atividade “Ler para a Paz e a Harmonia Globais” – Como trabalhar a paz em tempo de Guerra? na biblioteca da escola, juntamente com a turma E do 7º ano.
Para iniciar a mesma, os alunos do 7º ano realizaram uma breve representação do livro “O muro no meio do livro”. Este, apresenta uma moral muito interessante, dando-nos uma perspetiva sobre os julgamentos e medos da diferença. Seguidamente, a  Professora Liliana Reis, explicou-nos que nem sempre esse “muro” esconde coisas más por trás dele e que não devemos julgar nem ter medo do que é diferente. Relacionou o tema do livro com várias questões de grande relevância do quotidiano, como por exemplo a importância da paz nas nossas vidas e as inúmeras consequências presentes na falta dela. Com tudo o que tem acontecido entre países como a Rússia e a Ucrânia, é necessário estarmos informados e cientes do quão importante é termos paz.
Considero que esta  atividade nos enriqueceu bastante, pois nos torna pessoas mais informadas,  responsáveis e humanas.»
[Joana Mendes, 10ºLH1]
 
«Eu achei este assunto bastante apelativo pois a paz faz parte de nós. Para termos uma vida feliz temos de ter paz, mas infelizmente estamos num mundo onde a paz nunca é duradoura. Assistimos à guerra da Rússia contra a Ucrânia que cada vez está a agravar-se mais. Mas a paz não começa quando a guerra terminar. Não há paz quando há  violência física e psicológica, pois quando insultamos alguém de uma cor diferente, de um país diferente ou por uma pessoa não ter o aspeto ideal que a sociedade define, trata-se de uma forma de guerra diária que gera bulliyng,  humilhações e medo. Lidar com problemas como a violência doméstica é não estar em paz em casa. Há pessoas que nem em casa nem fora de casa têm paz! Estar em paz é  aceitarmo-nos como somos sem tentar mudar pelo que os outros dizem, é sentirmo-nos confortáveis e seguros quando saímos de casa, é ter orgulho em nós próprios!»
[Mariana Cunha, 10º LH1]
 
«Gostei muito, principalmente do debate, em especial na reflexão sobre o que nós somos e o que nós temos, que são coisas completamente diferentes, não é aquilo que nós temos que nos vai fazer ser melhores pessoas.  Ser amigos uns dos outros, ajudar quando alguém precisa, por exemplo, é isto que nos faz ser melhores pessoas.»
[Madalena Infante, 11ºLH1]

«Queria agradecer à Professora por nos conseguir envolver numa atividade como esta pois penso que foi bastante útil não só para a aprendizagem em si mas também para nos despertar  para vida fora dos muros da escola, nomeadamente na importância da diplomacia nas relações internacionais como ferramenta para a paz.»
[David Santos, 10ºLH1]
 

quinta-feira, 27 de outubro de 2022

O céu não lhes responde

A professora de História e elemento da equipa da Biblioteca, Ana Brioso, passou por aqui e contou-nos que levou os alunos de Humanidades ao teatro para assistirem à peça "O céu não lhes responde", pelo grupo de teatro Este - Estação Teatral. Algumas alunas escreveram algumas reflexões sobre o que viram que aqui deixamos aos nossos leitores.

«No dia 24 de outubro a turma LH1 e outras turmas da escola foram convidadas a assistir a uma peça de teatro no auditório da Moagem pela equipa da “Este-Estação Teatral”. Tinha como título “O céu não lhes responde” e tratava de dois importantes temas da atualidade. Um dos temas tinha como inspiração os direitos das mulheres, em países como por exemplo o Paquistão e o outro, retratava os devastadores desastres naturais que acontecem no Bangladesh, devido às alterações climáticas. Saeed e Narine, são os personagens principais deste teatro e são dois refugiados de países distintos, que apenas têm como objetivo encontrarem um local onde consigam ter melhores condições de vida.
Trata-se de uma peça bastante interessante pois trata de questões que estão realmente a acontecer no mundo, às quais muitas pessoas parecem mostrar indiferença, pois esses problemas “não estão a acontecer no nosso país”.
Em Portugal, nomeadamente no Fundão, há cada vez mais pessoas de países e culturas diferentes. Este teatro demonstra que, apesar de todas as diferenças, devemos respeitar e acolher essas pessoas, cuja dura realidade nós desconhecemos.
Considero que esta peça de teatro foi bastante educativa para mim, pelo que deverá ser apresentado a outros jovens para os sensibilizar e informar sobre estas questões.»

[Joana Mendes,  10º LH1]

«Esta peça foi deveras interessante, pois levou-nos a concluir como funciona a vida em países com regimes ditatoriais, através da representação de apenas dois fabulosos atores, Joana Poejo e Samuel Querido, que conseguirem agarrar tão bem o seu papel, ou neste caso, os diversos papéis. A manta, como eles próprios referiram, foi a metáfora desta peça, que foi habilmente usada para diversas circunstâncias e momentos.
Uma das temáticas desta peça, foi a abordagem da vida dura, muito dura, das mulheres, onde não se podem mostrar, têm de andar com o corpo e com o cabelo tapados. O facto de uma mulher casada estar de cabeça descoberta, leva a que seja espancada e até mesmo morta em alguns casos. É também abordada a resistência das mulheres em fortes manifestações, numa vã tentativa de serem ouvidas, mas rapidamente reprimidas. As mulheres, ou até mesmo famílias destes países, muitas das vezes, têm que abandonar tudo e sair à procura de um lugar melhor para viver, com a esperança de um dia regressar.»

[Madalena Infante, 10º LH1]

«Achei a peça muito significativa e com temas bastante abrangentes que infelizmente vêm a acontecer há muitos anos e se mantêm na atualidade. Acho muito importante falarmos destes temas porque de um momento para o outro uma destas realidades pode vir a acontecer no nosso país, como as alterações climáticas, pois tivemos muitas secas este ano e  em várias regiões assistimos à escassez de água. Também acho o assunto dos direitos das mulheres muito importante pois infelizmente atualmente estão a  a ser fortemente ameaçados, como é o exemplo da jovem Masha Amini de 22 anos que morreu por usar incorretamente o hijabe. E estes crimes onde os homens e policias matam mulheres inocentes sem qualquer tipo de punição e sendo ainda considerados heróis, é um pesadelo que ninguém gostaria de viver. Mas devido a isso as mulheres já estão a começar a levantar a voz e a negarem usar o hijabe e até já há crianças a ir à escola sem o mesmo. Mas infelizmente foi preciso a morte de uma mulher injustiçada para estas manifestações se tornarem uma preciosa iniciativa.»

[Mariana Cunha, 10º LH1]

Fonte: Cartaz da peça "O céu não lhes responde",  ESTE - Estação Teatral

 

quarta-feira, 26 de outubro de 2022

Dia Mundial da Alimentação nas Escolas da Fatela

É sempre um prazer partilharmos atividades tão enriquecedoras como esta. Agradecemos às professoras Ana Cristina e Patrocínia da Escola E.B.1 e Jardim de Infância da Fatela. Vejam o vídeo que preparámos para divulgar a vossa atividade!

terça-feira, 25 de outubro de 2022

Ainda o 5 de Outubro e a Implantação da República

Passaram 20 dias desde que comemoramos mais um ano sobre a Implantação da República e hoje é, novamente, dia de o recordar graças às docentes de História e Geografia de Portugal (HGP), Lurdes Mesquita e Beatriz Marques que nos fizeram chegar uma mostra dos trabalhos dos alunos do 6º ano, acompanhada do seguinte texto. Agradecemos às s'toras e damos os parabéns aos alunos.

 

«Para comemorar os “dias de História”, as turmas do 6ºano, relembraram a importância do 5 de Outubro de 1910, que pôs fim à Monarquia, e levou ao surgimento de um novo regime político - a 1ª REPÚBLICA. As mesmas turmas, na disciplina de HGP, organizaram uma exposição no átrio da Escola João Franco em articulação com a disciplina de Educação Visual.
E viva a República!!!!»

segunda-feira, 24 de outubro de 2022

Dia Mundial da Saúde Mental

A professora coordenadora da Educação para a Cidadania enviou-nos o seguinte texto e fotografias a propósito das celebrações do Dia Mundial da Saúde Mental.

«Durante este mês de outubro, a saúde mental está em destaque e, neste âmbito, os alunos do APS20 cumpriram o desafio lançado pela Cidadania: criar um espaço que visasse combater preconceitos e aproximar as pessoas a este problema de saúde pública, cada vez comum entre nós, e que muitos ainda preferem ignorar, por vezes pelo estigma ainda associado a esta área da saúde.

Os alunos finalistas do Curso de Apoio Psicossocial, no passado dia 10 de outubro, Dia Mundial da Saúde Mental, desenvolveram um conjunto de atividades, apresentando-as à comunidade escolar na sala CT1 sob o nome de "Sala de Saúde Mental". Este espaço procurou oferecer aos alunos e professores, que por ali passaram, um ambiente descontraído e simples, onde puderam tomar contacto com algumas emoções e com a importância da sua aceitação e gestão para uma saúde mental saudável. Pois, sem saúde mental não há saúde.»



sexta-feira, 21 de outubro de 2022

Dia Global da Dignidade

Porque no próximo Domingo se celebra o Dia Global da Dignidade, a coordenadora de Educação para a Cidadania e Desenvolvimento, enviou-nos o seguinte texto acompanhado das respetivas fotografias. Obrigado, Andreia e obrigado, alunos. Parabéns pelo trabalho desenvolvido.

«O Dia Global da Dignidade celebra-se desde 2008, em escolas um pouco por todo o mundo. Neste dia, professores, educadores e alguns voluntários, procuram dinamizar e promover nas escolas, atividades em torno dos princípios da dignidade.

Este ano, a nossa escola assinalou a data, promovendo a relação entre os conceitos de ambiente e dignidade, recorrendo às árvores (tão fustigadas neste verão no nosso país e em particular nesta região) como elemento representativo dessa relação. Pois, sem dignidade ambiental não há dignidade humana. 

Com a colaboração e cooperação de todos "vestimos" de cor e palavras as nossas árvores.»



quinta-feira, 20 de outubro de 2022

O corta-mato escolar está aí!

Passaram aqui, em passo de corrida, alguns professores responsáveis pelo corta-mato escolar a informar-nos que o mesmo se vai realizar muito em breve. É já no dia 9 de Novembro durante toda a manhã. 
Combinamos encontro, às 10h00, na pista de atletismo?
Se gostas de te divertir, esta prova é para ti.
Inscreve-te já com o teu professor de Educação Física!

quarta-feira, 19 de outubro de 2022

Alunos da Fatela Juntos pelo Ecossistema

 As docentes do Pré-Escolar e do 1º Ciclo da Fatela, enviaram-nos informação relevante sobre o projeto "Juntos pelo Ecossistema", uma iniciativa que envolve a Farmácia Diamantino, a empresa Twintex e o Município do Fundão. Este projeto visa a adoção de atitudes e comportamentos responsáveis ao promover a entrega dos resíduos dos medicamentos nas farmácias. Com este trabalho todos contribuem para a preservação do ambiente e a proteção da saúde pública.

Parabéns professores e alunos por esta iniciativa exemplar. Aqui fica o vídeo que mostra também algumas atividades.

“Ler em Família” na EB de Alcaria!

As Leituras em Família prosseguem na Escola E.B.1 de Alcaria e as docentes fizeram-nos chegar mais esta atividade que consistiu no seguinte:

"A mãe da Maria Inês, do 1º ano, aproveitando o seu dia de aniversário, veio contar a história Vou gostar de ti, aconteça o que acontecer de Debi Gliori. Esta atividade permitiu a todas as crianças da escola um momento de descontração e aprendizagem em simultâneo.

Foi um momento muito bonito e emotivo. Obrigada Mãe."

                                                                                                   [As professoras Ana Silva e Jaquelina Alves]       

Os alunos estão de parabéns pelas ilustrações que fizeram as propósito deste momento tão enriquecedor!



sábado, 15 de outubro de 2022

Centenário do nascimento da escritora Agustina Bessa-Luís

Assinala-se hoje o Centenário do nascimento de Agustina Bessa-Luís e a tua biblioteca recorda-te quem foi e algumas das obras que escreveu.

Maria Agustina Ferreira Teixeira Bessa-Luís nasceu a 15 de outubro de 1922, em Vila Meã, em Amarante, e morreu a 3 de junho de 2019 no Porto.

Depois de alguns anos a residir em Coimbra, a partir de 1950 mudou-se definitivamente para o Porto.
Foi Diretora do jornal O Primeiro de Janeiro e, mais tarde, Diretora do Teatro Nacional D. Maria II. 
Pertenceu à Academia de Ciências de Lisboa, Classe das Letras, tornou-se membro da Alta Autoridade para a Comunicação Social, da Academie Européenne des Sciences, des Arts et des Lettres de Paris e da Academia Brasileira das Letras.

Foi distinguida com vários Prémios Literários, a saber: Prémio Nacional de Novelística (1967); Prémio Ricardo Malheiros da Academia das Ciências de Lisboa,  (1966 e 1977), Prémio PEN Clube e D. Dinis, (1980), Grande Prémio do Romance e da Novela da Associação Portuguesa de Escritores,(1984) e Prémio Cidade do Porto (1982).
Desde ensaios romanescos de inspiração histórico-biográfica (por exemplo, Fanny Owen) à ficção, passando pelo teatro, crónica e literatura infantil (a título de exemplo, Dentes de Rato), Agustina Bessa-Luís publicou mais de cinco dezenas de livros.

A sua obra é internacionalmente reconhecida, destacando-se, dos títulos publicados, os seguintes; Mundo fechado (1948); Os super-homens (1950); Contos Impopulares (1951-53); A Sibila (1954); Os Incuráveis (1956); A Muralha (1957); O Susto (1958); O Inseparável (teatro 1958); Ternos Guerreiros (1960); O Manto (1961); Embaixada a Calígula (1961); O Sermão do Fogo (1963); Os Quatro Rios (1964); A Dança das Espadas (1965); Canção Diante de uma Porta Fechada (1966 - Prémio Ricardo Malheiros); Homens e Mulheres (1967); As Categorias (1970); Santo António (biografia- 1973); As Pessoas Felizes (1975); Crónica do Cruzado Osberno (1976); As Fúrias (1977 - Prémio Ricardo Malheiros); Fanny Owen (1979 - adaptado ao cinema no filme Francisca, de Manoel de Oliveira); O Mosteiro (1980 - Prémio D. Dinis da Fundação Casa de Mateus); Os Meninos de Ouro (1984 - Prémio da Associação Portuguesa de Escritores); Eugénia e Silvina (1989); Vale Abraão (1991 - adaptado ao cinema no filme com o mesmo nome, de Manoel de Oliveira); Ordens Menores (1992); O Concerto dos Flamengos (1994); As Terras do Risco (1994- Prémio Eça de Queirós em 1996); Camilo, Génio e Figura (1994); Memórias Laurentinas (1996); A bela portuguesa e Um cão que sonha (1997- Prémio União Latina).

Agustina Bessa-Luís foi ainda distinguida com o Prémio Vergílio Ferreira, em 2004, e o Prémio Camões 2004. A 22 de março de 2005 foi distinguida, juntamente com o poeta Eugénio de Andrade, com o doutoramento "Honoris Causa", atribuído pela Universidade do Porto durante a cerimónia do 94.º aniversário da sua fundação.

terça-feira, 11 de outubro de 2022

Outubro - Mês Internacional das Bibliotecas Escolares

Mais uma vez a nossa biblioteca celebra o Mês Internacional das Bibliotecas Escolares. O tema deste ano é "Ler para a Paz e Harmonia Globais"

À semelhança de anos anteriores, os professores bibliotecários deslocar-se-ão às escolas de 1º ciclo e pré-escolar com "uma mala de histórias" para contar a propósito do tema.

Também na biblioteca da Escola Secundária decorrerá uma atividade, no Dia das Bibliotecas EscolaresComo trabalhar a paz em tempo de Guerra? Com a professora Dra. Liliana Reis, organizada pela docente da equipa da biblioteca, Ana Brioso, com a participação do 10LH1 e com a participação da turma E do 7º ano, da docente Regina Costa, também docente da equipa da biblioteca.

Para além disso, tens muitos livros sobre o tema na tua biblioteca! Porque...a Paz e a Harmonia Globais são essenciais!

Acerca da Psicologia Positiva

 A docente Rosa Antunes deu-nos conta de mais uma atividade realizada no âmbito do projeto "Sou Como Sou".

"Os alunos visualizaram a capa de um livro:

                                                           [imagem deste site]

Em seguida, assistiram a um comentário à leitura do mesmo livro, em português do Brasil.

Poderão assistir ao comentário, clicando aqui.

Este foi o mote para uma conversa com os alunos (9ºA, 9ºD e 9ºE) sobre motivação, talentos escondidos, criatividade, a valorização das qualidades pessoais, a forma como abordamos os outros, a importância das palavras positivas no relacionamento com os outros, experiências na escola e na vida pessoal, alguém que os tenha motivado…"

segunda-feira, 10 de outubro de 2022

Dia Mundial da Saúde Mental

Hoje, 10 de outubro, celebra-se o Dia Mundial da Saúde Mental.

"Este dia visa chamar a atenção pública para a questão da saúde mental global, e identificá-la como uma causa comum a todos os povos, ultrapassando barreiras nacionais, culturais, políticas ou sócio-económicas. Combater o preconceito e o estigma à volta da saúde psicológica é outro dos objetivos do dia."

A turma de APS20, organizou, no âmbito da Cidadania, a atividade, "Sala da Saúde Mental", que irá decorrer, ao longo do dia de hoje, na sala CT2, com o apoio das turmas de Psicologia B, lecionadas pela professora Catarina Crocker.

Esta atividade surgiu da criatividade e sensibilidade dos alunos e visa chamar a atenção para a importância dos cuidados de saúde mental!

"Porque sem saúde mental não há saúde."

                                                                    [Coordenadora da Cidadania e Desenvolvimento, Andreia Sousa]

                                                                           

Sebes que a tua biblioteca escolar pode contribuir para a tua saúde mental? Os livros são muito importantes para manter a mente em funcionamento e ajudam à evasão pelo mundo da fantasia e do sonho, permitindo-te seres mais feliz. 
Fica também o convite para vires à tua biblioteca requisitar um livro que te faça sentir bem e mentalmente mais saudável.

Problema de Matemática de outubro- 3.º ciclo - aceitas o desafio?

És aluno do 7º, 8º ou  9º ano e achas que és bom aluno a matemática? Bem, até podes não ser bom aluno, mas pensas que és bom a resolver problemas. Então tenta lá resolver o nosso problema de matemática deste mês.

Imprimes este enunciado, tentas resolver o problema e, depois, explicas-nos como fizeste, enviando-nos uma fotografia da resolução para bibliotecas@esfundao.pt

Não te esqueças que necessitas dos quatros passos de resolução de um problema:

1 - Interpretar a informação (os dados)

2 - Pensar num plano de resolução.

3 - Aplicar o plano de resolução.

4 - Verificar a resolução.

Sabes que mais? Aqui na Biblioteca temos prémios para as três primeiras resoluções corretas do mês que nos chegarem. Além disso, tens direito a um certificado de participação e ficas nomeado "matemático do mês" durante um mês.

Vamos a isso?

1º Problema do Mês do 2.º ciclo deste ano letivo - Aceitas o desafio?

És aluno do 5º ou do 6º ano e achas que és bom aluno a matemática? Bem, até podes não ser bom aluno, mas pensas que és bom a resolver problemas. Então tenta lá resolver o nosso problema de matemática deste mês.

Imprimes este enunciado, tentas resolver o problema e, depois, explicas-nos como fizeste, enviando-nos uma fotografia da resolução para bibliotecas@esfundao.pt

Não te esqueças que necessitas dos quatros passos de resolução de um problema:

1 - Interpretar a informação (os dados)

2 - Pensar num plano de resolução.

3 - Aplicar o plano de resolução.

4 - Verificar a resolução.

Sabes que mais? Aqui na Biblioteca temos prémios para as três primeiras resoluções corretas do mês que nos chegarem. Além disso, tens direito a um certificado de participação e ficas nomeado "matemático do mês" durante um mês.

Vamos a isso?

Raízes Negras, Lúcia Vicente


A valorização do percurso das pessoas negras biografadas tem como intenção explícita contrariar a discriminação étnico-racial e dar informações válidas aos leitores quer sobre contextos sociais e políticos, quer sobre os percursos profissionais ou artísticos de cada uma. São mais de meia centena de figuras dos dois hemisférios e de épocas distintas, com enfoque especial no século XX.
[Resumo da responsabilidade do Plano Nacional de Leitura 2027]

Ler em Família, na EB1 de Alcaria

Continuam as atividades de promoção de Leitura na EB1 de Alcaria. Como nos conta a professora Ana Paula Silva, "t endo a  Família um pa...