SINOPSE
«Tenho uma cave na minha infância, como todos temos uma cave, que pode ser no sótão ou ao fundo do jardim ou na nossa cabeça antes de adormecer; e uma árvore ao fundo do jardim. «Escrevi Para o Meio da Rua em honra e em memória da infância que tive e que não tive; e também das que tenho ouvido contar à minha volta. Qualquer semelhança com infâncias conhecidas dos meus leitores é pura coincidência intencional.»
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