quarta-feira, 30 de maio de 2018

Apreciação crítica do filme "Nunca Digas nunca"

Os alunos envolvidos no projeto "EnvelhoSer LivroMente" têm refletido criticamente sobre os filmes que têm vindo a visionar no âmbito do projeto. Deixamos aqui algumas das reflexões de alunos do curso Técnico Auxiliar de Saúde (TAS 17) a propósito do filme


     Nunca Digas Nunca


Maria Dias:

     Com o filme “Nunca Digas Nunca”, podemos concluir várias coisas, concluímos que o amor não escolhe idades e verificamos que até o coração mais duro se pode tornar mais sentimental e meigo.
     Conseguimos observar que, apesar de sermos “velhos”, teremos sempre sentimentos e uma capacidade de nos mudarmos a nós próprios e face àquilo que nos rodeia, basta querer.

Núria Maia:

     Neste filme, podemos ver uma história triste mas feliz ao mesmo tempo. O Sr. Oren tinha um coração de gelo e, quando apareceram a sua neta e aquela senhora na sua vida, parece que o gelo derreteu por completo.

     Começou a mostrar a pessoa que realmente era e o que sentia! “Nem tudo o que parece é”, como este filme também comprovou.
     O senhor que parecia uma pessoa sem sentimentos, conseguiu ser uma pessoa tão boa e ajudar quem mais amava, e não desistiu do que mais queria.
     Gostei muito do filme.

Rúben Mendes Figueira:

     Eu gostei do filme, porque retrata muitos assuntos que as pessoas pensam, como por exemplo: o facto de os idosos não “prestarem”. O filme fala sobre o oposto disso, pois mostra um senhor e uma senhora que ainda conseguem exercer o seu trabalho impecavelmente, ou até ainda melhor que os outros.


     E quando uma idade mais avançada chega, diz-se que é impossível voltar a amar, no entanto, a neta do agente imobiliário que, no princípio, é negada pelo avô, acaba por trazer vida à casa.
     O avô e a Senhora que vive ao lado acabam por gostar um do outro e mostram que nada é impossível …

Joana Geraldes:

     O filme chamado “Nunca digas Nunca” transmitiu- me muitas lições de moral,  como, por exemplo, que nunca devemos desprezar alguém da nossa família que é muito importante. Também deu para entender que, muitas das vezes, temos de nos desfazer das coisas que mais gostamos para atingir os fins.


     Existem muitos obstáculos nas nossas vidas mas, se quisermos, podemos atingi-los com toda a nossa força. Porque não existem pessoas menos fortes nem mais fracas, somos todos capazes e não nos devemos revoltar com as pessoas que só querem o nosso bem, porque depois, no futuro, arrependemo-nos. Este filme tem uma lição de vida muito boa.
     Aconselho a quem ainda não teve oportunidade de ver o filme que veja!

Sofia Bento:

     Neste filme senti: alegria, raiva e tristeza ao longo do filme.
     O filme mostra-nos que o comportamento das pessoas muda ao longo da vida e este é fruto das suas vivências.
     E quanto ao amor pode surgir em qualquer idade…mesmo depois da perda de entes queridos, onde se pensa que nunca se voltará a amar.

Natércia Afonso:

     Achei o filme interessante, pois mostra o valor do amor, da alegria e da união.


    Nunca devemos dizer nunca, pois a vida pode mudar de um momento para o outro e trocar-nos as “voltas”.
    E ensina-nos que uma pessoa fria pode tornar-se numa pessoa meiga, com o tempo e nas mais variadas situações.

Sofia Alexandre:

     O filme demonstrou que não devemos julgar as pessoas, pois desconhecemos o seu passado e o que as leva agir de maneira fria perante a vida.
     Outro ponto importante que foi focado no filme foi a “velhice”, não sendo esta que impede a paixão ou a capacidade de amar alguém…
     Gostei do filme e aconselho o seu visionamento pelas ilações retiradas do mesmo.

Érica Antunes:

      “Nunca digas nunca”, um título que me fez refletir, que prendeu desde o início a minha atenção.
     Ao longo deste filme, damos conta das transformações que “Oren”, um homem já na terceira idade, tem de passar: a chegada da neta, a ida do filho para a prisão, o despertar de uma nova paixão e a prestação de ajuda num parto.
     Todas estas mudanças vão contribuir para que “Oren” se transforme num ser humano de cheio de afetos e mais feliz.

Marco Marques:

     O filme “Nunca digas nunca” retrata a evolução de comportamento num homem de terceira idade. No início, este tinha atitudes de um ser humano frio, antipático e arrogante.


     Ao longo do filme, podemos ver as alterações positivas provocadas por diversas situações no protagonista do filme.
     Com tudo isto, o filme marcou-me: devemos valorizar as pessoas porque todas elas têm um ”lado bom” que se encontra oculto, por vezes.

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