Nunca Digas Nunca
Neste filme senti: alegria, raiva e tristeza ao
longo do filme.
Achei o
filme interessante, pois mostra o valor do amor, da alegria e da união.
“Nunca
digas nunca”, um título que me fez refletir, que prendeu desde o início a minha
atenção.
Maria Dias:
Com o
filme “Nunca Digas Nunca”, podemos concluir várias coisas, concluímos que o
amor não escolhe idades e verificamos que até o coração mais duro se pode
tornar mais sentimental e meigo.
Conseguimos
observar que, apesar de sermos “velhos”, teremos sempre sentimentos e uma
capacidade de nos mudarmos a nós próprios e face àquilo que nos rodeia, basta
querer.
Núria
Maia:
Neste
filme, podemos ver uma história triste mas feliz ao mesmo tempo. O Sr. Oren
tinha um coração de gelo e, quando apareceram a sua neta e aquela senhora na
sua vida, parece que o gelo derreteu por completo.
Começou
a mostrar a pessoa que realmente era e o que sentia! “Nem tudo o que parece é”,
como este filme também comprovou.
O
senhor que parecia uma pessoa sem sentimentos, conseguiu ser uma pessoa tão boa
e ajudar quem mais amava, e não desistiu do que mais queria.
Gostei
muito do filme.
Rúben Mendes Figueira:
Eu
gostei do filme, porque retrata muitos assuntos que as pessoas pensam, como por
exemplo: o facto de os idosos não “prestarem”. O filme fala sobre o oposto
disso, pois mostra um senhor e uma senhora que ainda conseguem exercer o seu
trabalho impecavelmente, ou até ainda melhor que os outros.
E
quando uma idade mais avançada chega, diz-se que é impossível voltar a amar, no
entanto, a neta do agente imobiliário que, no princípio, é negada pelo avô,
acaba por trazer vida à casa.
O avô e
a Senhora que vive ao lado acabam por gostar um do outro e mostram que nada é
impossível …
Joana
Geraldes:
O filme
chamado “Nunca digas Nunca” transmitiu- me muitas lições de moral, como, por exemplo, que nunca devemos desprezar
alguém da nossa família que é muito importante. Também deu para entender que,
muitas das vezes, temos de nos desfazer das coisas que mais gostamos para
atingir os fins.
Existem
muitos obstáculos nas nossas vidas mas, se quisermos, podemos atingi-los com
toda a nossa força. Porque não existem pessoas menos fortes nem mais fracas,
somos todos capazes e não nos devemos revoltar com as pessoas que só querem o
nosso bem, porque depois, no futuro, arrependemo-nos. Este filme tem uma lição
de vida muito boa.
Aconselho
a quem ainda não teve oportunidade de ver o filme que veja!
Sofia Bento:
O filme mostra-nos que o comportamento das pessoas
muda ao longo da vida e este é fruto das suas vivências.
E quanto ao amor pode surgir em qualquer
idade…mesmo depois da perda de entes queridos, onde se pensa que nunca se
voltará a amar.
Natércia Afonso:
Nunca
devemos dizer nunca, pois a vida pode mudar de um momento para o outro e
trocar-nos as “voltas”.
E
ensina-nos que uma pessoa fria pode tornar-se numa pessoa meiga, com o tempo e nas
mais variadas situações.
Sofia
Alexandre:
O filme
demonstrou que não devemos julgar as pessoas, pois desconhecemos o seu passado e
o que as leva agir de maneira fria perante a vida.
Outro
ponto importante que foi focado no filme foi a “velhice”, não sendo esta que
impede a paixão ou a capacidade de amar alguém…
Gostei
do filme e aconselho o seu visionamento pelas ilações retiradas do mesmo.
Érica Antunes:
Ao
longo deste filme, damos conta das transformações que “Oren”, um homem já na
terceira idade, tem de passar: a chegada da neta, a ida do filho para a prisão,
o despertar de uma nova paixão e a prestação de ajuda num parto.
Todas
estas mudanças vão contribuir para que “Oren” se transforme num ser humano de
cheio de afetos e mais feliz.
Marco Marques:
O filme
“Nunca digas nunca” retrata a evolução de comportamento num homem de terceira
idade. No início, este tinha atitudes de um ser humano frio, antipático e
arrogante.
Ao
longo do filme, podemos ver as alterações positivas provocadas por diversas
situações no protagonista do filme.
Com
tudo isto, o filme marcou-me: devemos valorizar as pessoas porque todas elas
têm um ”lado bom” que se encontra oculto, por vezes.
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