Muito bem, Madalena! O teu booktrailer do livro Belas Adormecidas, de Stephen King e Owen King ficou muito bom! Vale a pena ver!
quarta-feira, 29 de dezembro de 2021
sexta-feira, 24 de dezembro de 2021
"O Dever dos Nossos Deveres" - O Valor do Sufrágio Universal, Leonor Carriço 10LH
O valor do sufrágio universal
O sufrágio universal é algo de extrema
importância na vida de todos os cidadãos. O direito ao voto tem um papel
impactante para todos, pois é através deste que temos a possibilidade de
interferir diretamente na democracia e na política.
Segundo uma das citações de José Saramago,
"A democracia (...) depende do nível de participação dos cidadãos", o
que significa que estes devem possuir o dever de participar nas escolhas
políticas como as eleições, para assim conseguirem contribuir para um melhor
funcionamento da democracia, e também, para satisfazer as suas necessidades de
uma melhor forma, pois segundo José Saramago, a "indiferença cívica"
é algo que não se pode deixar ocorrer na mente dos cidadãos.
Para além do dever, todos devem possuir também
o direito ao voto de forma igualitária. Podemos observar atualmente que a
desigualdade, seja ela entre géneros, etnias ou faixas etárias, ainda permanece
e ocorre com bastante frequência em diversos países do mundo.
Em certos países, o direito ao voto é algo que
é restrito ao género masculino, o que mostra a presença desta desigualdade
entre os géneros.
Não só
observamos a desigualdade entre géneros na vida política, mas também a
desigualdade racial pois, de acordo com as estatísticas, apenas uma pequena
percentagem dos cidadãos participantes na política são de raça negra ou de
outras etnias. Porém, todas estas desigualdades devem ter um fim para assim se
fortalecer a igualdade entre todos nós.
Concluindo, o sufrágio universal deve ocorrer de forma igualitária respeitando os direitos de todos os cidadãos independentemente das suas características, para assim se promover um melhor funcionamento da sociedade.
[Leonor Carriço, 10º LH]
quinta-feira, 23 de dezembro de 2021
"Os Deveres dos Nossos Deveres" - Proteger os Animais, Ana Oliveira 10CT2
José Saramago reclama um céu para
os animais, e de facto há animais que passam um autêntico inferno durante a sua
curta vida. Desde sempre que a humanidade se “serve” dos animais e os trata mal.
É lamentável que, em pleno século XXI, ainda não evoluímos ao ponto de
erradicarmos por completo a crueldade contra os animais.
Na minha opinião, os animais não
devem ser sujeitos à crueldade e ao sofrimento a que de facto são submetidos.
Primeiramente, acho que os
animais têm direito à vida tal como nós, direito a habitarem aqui na terra, em
paz, sem serem explorados e usados como a base da nossa alimentação, e, por isso, merecem o mínimo de dignidade, pois são seres vivos, tal como nós. Veja-se o
exemplo da produção do foie gras (ou
fígado de pato): como o que se pretende é apenas o fígado, os patos ou gansos
são alimentados à força, através de um tubo inserido na garganta, duas a três
vezes por dia, por forma a criarem gordura e desenvolverem o fígado. Depois, são
mortos e apenas se aproveita o fígado. Outro exemplo, é o das martas que são
criadas e alimentadas apenas para, quando forem abatidas, se aproveitar a sua
pele para a confeção de casacos.
Por outro lado, o sofrimento que
a humanidade provoca nos animais, de certa forma, é “lançado” de volta para nós.
Como comprova o exemplo de que, em matadouros, as vacas ou porcos são criados e transportados em condições
miseráveis, num espaço muito pequeno, e muito juntos uns dos outros. Estas
circunstâncias causam nos animais muito stresse. Este faz com que eles produzam
hormonas, que se mantêm na carne após a sua morte, e que são prejudiciais ao
humano que a vai consumir.
E, apesar de já haver normas e
leis para um transporte digno, a maioria dos transportadores não as cumpre, mas
acho que, independentemente do seu fim, os animais devem ter uma vida digna e
minimamente feliz.
Concluindo, penso que devemos
cada vez mais consciencializarmo-nos da forma cruel como tratamos os animais.
Cada um de nós deve tentar contribuir para o fim desta situação. Quanto aos
cidadãos, deixando de consumir produtos que sejam da origem do sofrimento
animal, e quanto aos governantes, aprovando medidas de proibição do consumo,
produção e comercialização destes produtos.
[Ana Oliveira, 10CT2]
"O Dever dos Nossos Deveres" - O Respeito pelos Animais, Margarida Flores 10LH
O respeito pelos animais
Segundo o Artigo 18 da Declaração, “todas as pessoas têm o dever e a
obrigação de respeitar e exigir o respeito pelo habitat, formas e condições de
vida dos animais não humanos, assim como abster-se de qualquer forma de crueldade
na produção de alimento”.
Tanto o respeito pelo habitat e a abstenção de crueldade dos animais
acabam por estar diretamente ligados às condições de vida dos mesmos. Para os
animais terem boas condições de vida precisam de ter um habitat adequado à sua
espécie e estar livre de qualquer tipo de estresse.
Hoje em dia, infelizmente, os direitos dos animais são muito violados. O
consumo dos humanos, no que toca a animais, no meu ponto de vista, é
extremamente exagerado e afeta muito os animais, já que na indústria tratam-nos
como se não fossem nada, metem-nos aos montes, matam-nos, dão-lhes medicamentos
e violam muitos dos seus direitos. Já no entretenimento, não é muito diferente,
arrancam-nos dos seus habitats e enfiam-nos em caixas minúsculas ou ensinam-lhes
truques para entreter humanos, e, quando não fazem o que o humano quer, são
punidos ou até mesmo mortos. Estas são poucas das informações que chegam até
nós, nem imagino o que os treinadores têm de fazer para treinar um animal
selvagem.
Outras indústrias acabam por afetar os animais, principalmente a da
madeira, devido à desflorestação que acaba por destruir inúmeros habitats e
ecossistemas, e todas as indústrias juntas, mais especificamente a poluição
causada por elas, que tem feito a temperatura média global aumentar, também
estão a afetar vários habitats e a extinção de várias espécies, como os ursos
polares, um caso muito falado hoje em dia.
Como eu já referi, todas as obrigações do artigo 18 acabam por estar interligadas, e não é difícil respeitá-las, para podermos não só melhorar as condições de vida dos animais, mas também, consequentemente, acabar com o aquecimento global e os danos causados por ele.
[Margarida Flores Nº20 10LH]
(Imagem do Unspalsh)quarta-feira, 22 de dezembro de 2021
a Tua Biblioteca está sempre contigo!
Ainda que estejamos numa merecida interrupção letiva de final de primeiro período, a Biblioteca estará sempre disponível para todos os seus utilizadores.
Neste momentos especial, apresentamos a toda a comunidade educativa votos de uma boa quadra festiva e partilhamos um filme feito a pensar especialmente nos nossos principais utilizadores, os alunos, mas cuja mensagem de Boas-Festas estendemos a todos.
Agradecemos e retribuimos...
Neste período de festividades, recebemos o postal de Natal da docente Martínia Gordino que resultou de um projeto, para um trabalho, em que se aplicou a técnica de Quilling. O trabalho foi executado com alunos do 7.º ano. Agradecemos a lembrança e, aqui da Biblioteca, retribuímos à professora e aos alunos, votos de boas-festas e feliz novo ano.
"O Dever dos Nossos Deveres" - Do Ensaio sobre a Cegueira à Pandemia por Covid19, Madalena Ballhause, 10CT2
“Todas as pessoas têm o dever e a obrigação de cuidar da nossa saúde, assim como de fazer uma utilização racional e responsável dos serviços de saúde.”
Destaco esta frase como a razão pela qual escolhi a proposta 3.
Apesar de ainda não ter acabado o livro de José de Saramago “Ensaio sobre a Cegueira”, consigo entender a história que ele conta e relacioná-la com o que temos vivido nestes últimos dois anos com a pandemia Covid-19.
Com os deveres temos também as obrigações, daí que entendi o confinamento como uma medida para evitar esgotar a lotação dos hospitais, pois, de outra forma, não haveria capacidade para atender todos os doentes. Mas essa “obrigação” foi mal vista por muitas pessoas, daí o número de infetados ter aumentado tanto.
O romance de Saramago narra uma história similar, de um país que foi infetado por um vírus que deixa as pessoas cegas. Também, na história, o vírus ataca um pequeno grupo que é colocado em quarentena. Precisamente na “violação” dessa quarentena, dá-se o alastrar do vírus pelo país. Os poucos que conseguem ver, assistem a muita crueldade, desigualdade e egoísmo e ficam assustados com a real natureza do ser humano.
Na minha opinião, também nós sofremos com o egoísmo das pessoas que, por exemplo, não respeitam as medidas de contingência. Há que fazer escolhas e essas nem sempre parecem as mais justas, mas acredito que sejam as mais adequadas para garantir, a todos, acesso aos meios para uma vida saudável.
Tal como no romance de Saramago, também este vírus irá passar, e todos iremos aprender com os nossos erros. Espero que sejamos mais coerentes, inteligentes, justos e bondosos para evitar uma nova pandemia ou qualquer outra crise mundial, fruto de opções egoístas e, acima de tudo, ignorância. Pois não nos devemos iludir que isto não voltará a acontecer, devemos sim mudar hábitos e permanecer atentos, por todos nós!
[Madalena Caires Ballhause / nº24 / 10ºCT2]
Natal Solidário 2021
A coordenadora do projeto "Ser Solidário", professora Ana Brioso, enviou-nos algumas fotos da campanha do Natal Solidário 2021. Aqui fica a divulgação, professora e alunos! Também gostaríamos de felicitar a coordenadora e todo(a)s o(a)s participantes deste projeto pelo excelente trabalho que têm vindo a realizar. Umas boas-festas para vocês tod(a)s!
terça-feira, 21 de dezembro de 2021
"O Dever dos Nossos Deveres" - A Importância da Vida, Teresa Fernandes 10LH
A
importância da vida
O artigo 4 da Declaração Universal dos
Direitos Humanos consiste no direito à vida e integridade física, psíquica e
moral de todos os seres humanos e a obrigação de todos para respeitar estes
mesmos direitos.
Todas as organizações, sejam sociais,
culturais, económico-empresariais, governamentais e não-governamentais têm o
dever de travar o trabalho forçado, a escravidão, o tráfico humano e qualquer
outro tipo de atividade prejudicial à vida do Homem.
No entanto, aqueles que tomam o controlo das
instituições e de todos nós não respeitam estes direitos, como afirmou Saramago:
“Falham os que mandam e falham os que se deixam mandar […]”. Isto significa que
não são apenas os que mandam que fracassam para com a humanidade, mas aqueles
que observam o que está a ser feito e as consequências das suas ações
irresponsáveis e não fazem absolutamente nada a esse respeito e, consequentemente,
pagam aqueles que não têm força para se proteger, nem voz alta o suficiente
para serem ouvidos.
A sociedade está corrompida por líderes (e
povoação) sem empatia e ironicamente desumana. Pois quem deveria exercer
poderes são aqueles que se preocupam com o bem dos outros e, assim, influenciariam
e dariam o exemplo ao seu povo e o mundo estaria finalmente em harmonia.
“Apenas sei que o mundo necessita ser mais humano continua Saramago […]”
Devemos reconhecer que todos e qualquer um,
homem ou mulher, criança ou adulto, de qualquer religião, raça ou nacionalidade
é, efetivamente, humano; e como tal, têm sentimentos. Para além disso, é necessário
compreender que qualquer ser humano é digno de amor e respeito apenas pelo
facto de estar vivo.
A meu ver, se pudermos (e devemos) ensinar as futuras gerações a respeitar o próximo, “talvez o mundo possa tornar-se um pouco melhor”.
[Teresa Fernandes, 10º LH]
segunda-feira, 20 de dezembro de 2021
"O Dever dos Nossos Deveres" - A importância desta nossa casa verde, a Natureza, Lara Nunes 10CT2
Hoje em dia ouvimos
falar, cada vez mais, sobre a preservação da Natureza e de como a podemos
proteger. No entanto, a meu ver, esta partilha de informação acerca da mesma,
está a ser mal feita. É por isso mesmo que, elaborando este texto, quero
expressar a minha opinião sobre a importância desta nossa casa verde, a
Natureza.
José Saramago, como
ávido defensor dos direitos humanos, considera a paisagem de Lanzarote a sua
casa, o que já referiu numa de várias passagens do seu livro “A
minha casa é Lanzarote” e, se pensarmos bem, tem razão ao admitir que a
Natureza é um fator determinante para o desenvolvimento de um sentido de
presença e de conforto. Tomemos como exemplo o seguinte: estamos a andar pela
nossa casa e, de repente, deparamo-nos com vários tipos de lixos espalhados
pelo chão, é de esperar que apanhemos o lixo, por uma questão de higiene. Então, porque não fazemos isso com a Natureza? Esta é, nada mais, nada menos, que a
nossa casa primordial, a casa dos nossos antepassados e a casa dos que vêm a
seguir a nós. Por isso e por uma questão de evitar o egoísmo, devemos deixar
que as gerações futuras se encantem tanto com esta Natureza, como nós o
fazemos, protegendo-a e mantendo-a. Vamos apanhar o lixo que está espalhado
pela casa, vamos parar de poluir a nossa casa e mais que tudo, vamos cuidar
dela.
Não menos
importante que o referido acima, podemos também dizer que somos filhos da
Natureza, não literalmente, apenas figurativamente. Dependemos dela.
Sobrevivemos e vivemos por causa dela. Toda a água que consumimos, a roupa que
vestimos, os alimentos que comemos e o ar que respiramos é proveniente da Mãe
Natureza. É, portanto, errado admitir que sem a Natureza, ou com esta
destruída, conseguiríamos sobreviver.
Em suma, este
texto tem como objetivo uma chamada de atenção para este nosso
importantíssimo dever de proteger a
Natureza. Vamos ser mais como José Saramago. Mas, na verdade, não precisamos de
ser uma celebridade para cumprir o nosso papel, apenas de seguir os passos de
quem nos ensina a fazer o correto, ou pelo menos, o mais correto.
[Lara Nunes, 10CT2]
(Foto do Unsplash)
"Os Deveres dos Nossos Deveres" - A Natureza, a Nossa Casa, Beatriz Oliveira 10CT2
A Natureza, a Nossa Casa
O ser
humano deve preservar a natureza.
Primeiro, a natureza é a
nossa casa. Uma casa deve ser preservada e cuidada, de maneira a que nos faça
sentir confortáveis. Para preservar a natureza devemos tentar mantê-la o mais
limpa possível, e, infelizmente, não é isso que o ser humano tem feito. Uma das
consequências deste ato é o aquecimento global, que não só afeta os seres
humanos, mas também outros seres vivos, como os animais. Ao não cumprir o nosso
dever de preservar e cuidar da natureza, estamos a destruí-la, estamos a
destruir uma casa que não é substituível, e, como se deve calcular, isso acarreta
graves consequências.
Depois, existem certos
lugares na natureza que correspondem às nossas necessidades interiores. Nesses
lugares sentimos conforto, paz e sentimos mesmo que estamos em casa. Por vezes,
nem sabemos que essas necessidades existem, e só nos apercebemos da sua
existência quando estas são correspondidas ao encontrar esses lugares. Um
exemplo disto, é a seguinte frase de Saramago: “às vezes tenho pensado que se eu
tivesse procurado uma paisagem que correspondesse a uma necessidade interior
minha, creio que essa paisagem é Lanzarote.” Ao não cuidarmos da natureza,
provavelmente nunca vamos encontrar esta tal paisagem que nos faz sentir
confortáveis, e que corresponde a uma necessidade interior nossa.
Em suma, temos o dever de
cuidar e preservar a nossa casa, que é a natureza, para todos nos sentirmos
confortáveis e em paz. Ao fazer isto, não estamos só a pensar no presente, mas
também no futuro.
[Beatriz Oliveira, 10CT2]
"O Dever dos Nossos Deveres" - Planeta, o Reflexo da Nossa Cidadania, Leonor Gomes e Pedro Oliveira, 10LH
Os alunos das turmas LH e CT2 de 10º ano aceitaram o desafio lançado pela Rede de Bibliotecas Escolares e escreveram textos a partir de "O Dever dos Nossos Deveres", partindo do discurso proferido por José Saramago durante o banquete do Prémio Nobel, e no qual lembrou o 50º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Planeta, o reflexo da nossa cidadania
De acordo com a Declaração Universal
dos Direitos Humanos (DUDH), cada indivíduo tem o dever de cumprir e exigir o
cumprimento dos seus direitos reconhecidos, assim como, o dever de respeitar
esta declaração e todos os outros direitos implementados pelos “instrumentos
nacionais e internacionais” e deve ainda fazer o necessário para que tudo isto
seja realizado, esta ideia reflete-se no artigo 1.
O ser humano tem o dever de respeitar e
fazer-se respeitar pelo próximo, este respeito deverá ser mútuo e, incide
também no respeito pela nossa casa comum, o Planeta Terra, que é o reflexo da
nossa cidadania. Podemos confirmar tudo isto com palavras de Saramago, pois é
possível assimilar a “natureza” ao mundo, onde nem sempre são cumpridos os
direitos e os deveres de cada um. Todos deverão ter a responsabilidade de
preservar os próprios direitos, assim como, deveriam preservar a natureza, que
sendo a nossa casa, é a nossa identidade.
É dever de cada
cidadão fazer e promover um bom ambiente o que, infelizmente, não se tem visto.
Temos como exemplo disto o agravamento exponencial das alterações climáticas
que refletem a falta de civismo da população em geral. Enquanto seres, temos
“uma necessidade interior” de preservar o que é nosso e defendê-lo. Para
defender algo é preciso saber do que se trata e mais importante, importarmo-nos
com o assunto, porque sem força de vontade não é possível realizar nada. O local
onde nascemos e vivemos ajuda a formar a identidade de todos.
Apesar dos grandes
movimentos já existentes e palestras sobre o Planeta, há muita gente que não
tem noção dos problemas e o importante é existir uma consciencialização por
parte de todos sobre os direitos humanos. Por exemplo, os países com menor
índice de poluição, concluímos que possuem uma grande taxa de civilização por
parte da população.
Devemos refletir
sobre as vantagens de ser consciente, todos nos tornaríamos cidadãos melhores,
benevolentes para com o outro e respeitadores do Direito Democrático, pois,
vivemos numa democracia e temos o dever de respeitar o próximo, já que, o nosso
direito acaba quando o do outro começa.
Para terminar, com a ajuda das palavras de Saramago, conseguimos aprender a “saber” “recuperar” e “reinventar” o que está mal, para que seja possível “fazer parte do fio desta paisagem”, fazer parte do grande mundo onde vivemos e que se deve deixar uma marca positiva.
[Leonor Gomes e Pedro Oliveira,10º LH]
sábado, 18 de dezembro de 2021
Booktrailer de "Um Crime no Expresso do Oriente", Agatha Christie por Rafael Santos, 10CT2
Clube de Leitura de 10º ano, segunda sessão
No dia 15 decorreu a segunda sessão do Clube de Leitura do 10ºCT2, onde se conversou sobre o livro lido. Antes, foi partilhado um Padlet, onde puderam escrever sobre o livro, registar as passagens de que mais gostaram, colocar questões sobre o livro, conhecer outras obras do autor e sugerir a próxima leitura. Para o próximo mês, optou-se pela leitura do livro do Concurso Nacional de Leitura, Ensaio Sobre a Cegueira, de José Saramago. Quem não concorre, optou por ler Balada Para Sophie, de Filipe Melo.
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