SINOPSE
O Museu da Inocência é uma história de amor, passada em Istambul, entre a Primavera de 1975 e os últimos anos do século XX, e conta a história da paixão obsessiva do herdeiro de uma família rica, Kemal, por uma prima afastada, Füsun, de um meio social menos favorecido. Mas Kemal está noivo da filha de uma das famílias da elite istambulense. Entretanto, Kemal começa a coleccionar objectos pessoais e outros que lhe fazem lembrar a sua amada. Esses objectos são simultaneamente um fetiche e uma crónica da sua felicidade e das mágoas, um mapa de sinais de todos os sítios onde estiveram juntos. Com o tempo, a compulsão do coleccionador acabará por dar origem a verdadeiro museu, que também permite explorar uma Istambul meio ocidental e meio tradicional, a sua emergente modernidade e a sua vastíssima história e cultura.
O Museu da Inocência é uma história de amor, passada em Istambul, entre a Primavera de 1975 e os últimos anos do século XX, e conta a história da paixão obsessiva do herdeiro de uma família rica, Kemal, por uma prima afastada, Füsun, de um meio social menos favorecido. Mas Kemal está noivo da filha de uma das famílias da elite istambulense. Entretanto, Kemal começa a coleccionar objectos pessoais e outros que lhe fazem lembrar a sua amada. Esses objectos são simultaneamente um fetiche e uma crónica da sua felicidade e das mágoas, um mapa de sinais de todos os sítios onde estiveram juntos. Com o tempo, a compulsão do coleccionador acabará por dar origem a verdadeiro museu, que também permite explorar uma Istambul meio ocidental e meio tradicional, a sua emergente modernidade e a sua vastíssima história e cultura.
CRÍTICAS DA IMPRENSA
«Pamuk é um verdadeiro achado, o criador de
ficções literárias sofisticadas e intensas (...) Trabalho de mestre em curso
neste livro.»
The Los Angeles Times
«O que está exposto neste museu é a responsabilidade de escrever livremente e de forma actual.»
New York Times Book Review
«Pamuk é um verdadeiro achado, o criador de ficções literárias sofisticadas e intensas (...) Trabalho de mestre em curso neste livro.»
The Los Angeles Times
The Los Angeles Times
«O que está exposto neste museu é a responsabilidade de escrever livremente e de forma actual.»
New York Times Book Review
«Pamuk é um verdadeiro achado, o criador de ficções literárias sofisticadas e intensas (...) Trabalho de mestre em curso neste livro.»
The Los Angeles Times
Istambul
SINOPSE
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o Ensino
Secundário como sugestão de leitura.
O Prémio Nobel da Literatura 2006 traça um retrato magistral da cidade onde habita. De uma forma intimista e ao mesmo tempo muito visual, o autor recria um engenhoso modo de evocar a sua cidade de eleição. Neste livro, Orhan Pamuk fala sobre as primeiras impressões de melancolia que invadem os habitantes de Istambul e os unem nas memórias colectivas de um povo: o de viverem sobre as ruínas das glórias imperiais num país a tentar modernizar-se e permanentemente a receber influências do cruzamento entre este e oeste. Esta elegia a Istambul é-nos revelada pelas personagens criadas por Pamuk, escritores e pintores, artistas na generalidade que através dos olhos do criador vêem e descrevem a cidade. E é também a partir da sua própria história de vida, desde menino até à fase adulta que o nobelizado nos transmite os seus pensamentos, crenças e ideologias sempre com Istambul como pano de fundo. Ao combinar memórias e fotografias com reflexões sobre arte, história e a civilização em geral deixa ao leitor um legado único sobre aquela que é a sua cidade.
O Prémio Nobel da Literatura 2006 traça um retrato magistral da cidade onde habita. De uma forma intimista e ao mesmo tempo muito visual, o autor recria um engenhoso modo de evocar a sua cidade de eleição. Neste livro, Orhan Pamuk fala sobre as primeiras impressões de melancolia que invadem os habitantes de Istambul e os unem nas memórias colectivas de um povo: o de viverem sobre as ruínas das glórias imperiais num país a tentar modernizar-se e permanentemente a receber influências do cruzamento entre este e oeste. Esta elegia a Istambul é-nos revelada pelas personagens criadas por Pamuk, escritores e pintores, artistas na generalidade que através dos olhos do criador vêem e descrevem a cidade. E é também a partir da sua própria história de vida, desde menino até à fase adulta que o nobelizado nos transmite os seus pensamentos, crenças e ideologias sempre com Istambul como pano de fundo. Ao combinar memórias e fotografias com reflexões sobre arte, história e a civilização em geral deixa ao leitor um legado único sobre aquela que é a sua cidade.
CRÍTICAS DA IMPRENSA
«Uma leitura fascinante mesmo para
aqueles que fazem uma pequena ideia de Istambul como uma ponte entre ocidente e
oriente. Leiam o livro pelas simetrias internas e não pelas suas
verosimilhanças.»
The
Economist
«Trata-se, simultaneamente, de uma autobiografia, de um retrato da sua cidade natal e a história do declínio de uma família. Com a sua visão da cidade e fotografias da própria família, este livro é também a tentativa de descrever o sentimento inerente à vida da cidade banhada pelo Bósforo.»
Frankfurter Allgemeine Zeitung
«Acima de tudo, Pamuk vê o desejo de melancholia como a chave oculta para conhecer Istambul. Para uma definição completa desta nostalgia nebulosa, terão de ler o seu testemunho encantador.»
The Independent
«O livro está construído de forma brilhante e leva-nos a mergulhar no mundo fenomenológico do autor enquanto rapaz… O autor é eloquente na empatia que sente pelo dilema do seu país: dividido entre a ocidentalização e a Europa, e a tradição e o Islão… Uma elegia encantadora a uma infância redimida e à própria cidade de Istambul, que vai deixar o mundo aos seus pés. A ser lida e relida, pelo puro prazer de a ler.»
The Observer
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