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verdadeiro? Presta atenção aos dez passos que te são apresentados na revista Visão em linha para
te certificares antes.
terça-feira, 27 de fevereiro de 2018
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018
Jovens Online
Conheces
os teus deveres e direitos online?
És crítico nas pesquisas que fazes?
Sabes
que a tua privacidade é um bem precioso?
Sobre este assunto que te poderá ajudar a otimizar o uso da internet, de forma
segura, lê a seguinte informação:
Concurso Nacional de Leitura 3.º ciclo e secundário
Decorreu, no dia 16
de janeiro, pelas 14h30 min. o Concurso Nacional de Leitura do 3.º ciclo e do
ensino secundário.
No ensino
secundário, a obra lida foi Casos do Beco
das Sardinheiras, de Mário de Carvalho e as alunas vencedoras foram a
Catarina Mendes, do 11.ºCT1 e a Inês Almeida, do 11.ºCT3.
A obra
escolhida para o 3.º ciclo foi Os da
Minha Rua, de Ondjaki e a aluna vencedora foi a Mafalda Faria Adrião, do
9.º C.
terça-feira, 20 de fevereiro de 2018
CONVERSA - IGUALDADE DE GÉNERO - UMA PERSPETIVA EUROPEIA
A
biblioteca da Escola Secundária teve mais uma conversa, desta vez com Miguel
Cardoso, professor de filosofia a trabalhar actualmente em Bruxelas como
assistente parlamentar de uma deputada europeia e com Catarina Sales,
socióloga, professora na UBI – Universidade da Beira Interior. O tema foi a
igualdade de género numa perspectiva europeia e dirigiu-se às turmas 10º LH,
10º LHCSE e APS16.
Logo de
início foi lançada uma provocação:
“… e,
claro, as mulheres devem ganhar menos do que os homens porque são mais fracas,
mais pequenas, são menos inteligentes. Elas devem ganhar menos. É isso.”
Estas
palavras foram proferidas por um eurodeputado polaco, Jamuz Korwin-Mikke, a 3
de março de 2017, durante uma sessão do parlamento em Estrasburgo. Esta
declaração originou uma multa ao mesmo eurodeputado por parte do parlamento
europeu, mas a verdade é que ela reflete posições de uma camada significativa
da população, o que é preocupante. Principalmente, porque a esta discriminação
juntam-se outras de outro tipo.
Seguiu-se
nova provocação, pedindo aos alunos que recordassem invenções feitas por
mulheres. Foi difícil e uma aluna concluiu que as mulheres têm pouca
visibilidade e é por isso que temos dificuldade em lembrar os seus feitos. É
preciso, então, dar-lhes mais visibilidade.
Foram
referidos muitos aspetos importantes, dos quais salientamos que os estudos
mostram que as mulheres estão mais sujeitas ao trabalho precário e ao
desemprego do que os homens, além do que ganham, em Portugal, menos 165 euros
do que os homens, em média.
Os
alunos foram participando no debate, e no que respeita à fraca participação das
mulheres na política, uma aluna referiu que “as pessoas ainda pensam muito que
são as mulheres que não querem, mas, se calhar, não lhes dão oportunidade.”
Falou-se
das quotas nas empresas públicas e da lei da paridade, apresentaram-se
estatísticas e referiu-se que serão precisos 170 anos, ao nível mundial, para
corrigir o estado atual das desigualdades das mulheres em relação aos homens,
se mantivermos o ritmo que até agora se verifica.
Abordou-se
ainda a existência de discriminação quando as opções, quer de homens, quer de
mulheres, fogem ao que é expectável, tendo uma aluna referido o facto de a sua
mãe trabalhar com tratores e ser discriminada por isso, sendo conhecida como “mulher-homem”
e inferiorizada diversas vezes pela população, ganhando mais do que os homens
que fazem o mesmo trabalho.
Uma
aluna, jogadora de futsal, referiu que, até aos 16 anos, teve de jogar na
equipa masculina por não haver uma feminina, mas, para tal, o clube teve de
requerer à federação, a devida autorização. Aos 16 anos entrou numa equipa de
Castelo Branco, a única existente na zona e, finalmente, agora já existe uma
equipa feminina de futsal na aldeia de Valverde, perto do Fundão.
De salientar
o facto de a Islândia ter sido o primeiro país europeu a legislar sobre a
igualdade salarial, pelo que se reflectiu sobre a enorme necessidade de as
mulheres participarem muito mais na política, sendo este o único caminho para
alterar as coisas.
Por
fim, falou-se da mutilação genital feminina pois, mesmo na Europa, 180 000
meninas estão em risco de sofrer tal mutilação.
Vários
foram os alunos que participaram na conversa, o que demonstrou o interesse do
tema e dos destinatários que concordaram com a necessidade de haver uma
mudança!
Esta
iniciativa desenvolveu-se no âmbito do projeto “Engenheiras por um dia”,
dinamizado pela professora Teresa Correia.
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018
Entrega de prémios Top Leitor + de janeiro
Parabéns aos leitores top + do mês de janeiro, que receberam o seu merecido certificado e prendinhas! Continuação de boas leituras!
"Sementes do presente a pensar nas catástrofes do futuro"
“As
alterações climáticas, os desastres naturais, o aumento da poluição, a
exploração excessiva dos solos ou a interferência do Homem no habitat natural.
Muitas são as ameaças que a flora portuguesa enfrenta atualmente, mas o Banco
de Sementes A. L. Belo Correia, em pleno centro da cidade de Lisboa, trabalha
desde 2001 na conservação e proteção do presente para poder um dia salvar o
futuro.
Neste
banco os tesouros são as mais de 3700 amostras de sementes, agregando mais de
1200 espécies e subespécies de plantas de Portugal, que ficam guardadas num
‘cofre’ sob a forma de um frigorífico de quatro metros quadrados. Com
temperaturas que podem atingir os -18o C, este frigorífico gigante preserva
mais de um terço da flora portuguesa e cerca de 60 por cento das espécies
protegidas de Portugal continental. Tudo acontece sob a vigilância da curadora
Maria Manuela Sim-Sim e da técnica Domitila Brocas, que realizam o processo de
identificação, análise e preservação.
“Não
é o único, mas é o mais antigo banco de sementes de espécies autóctones em
Portugal e é membro nacional do ENSCONET-The European Native Seed Conservation
Network, o consórcio europeu que reúne 30 bancos de sementes. O banco aplica
normas internacionais na recolha e conservação de sementes de forma a maximizar
a qualidade, a longevidade e a diversidade genética. Milhares de sementes de
uma só espécie podem manter-se vivas durante dezenas ou centenas de anos”,
refere a curadora.
Tal
como num banco tradicional, diferentes clientes acabam por ditar diferentes
formas de tratamento. No banco de sementes, que muitos apelidam como uma versão
especial da ‘arca de Noé’, a fisiologia das plantas determina o processo.
Segundo Maria Manuela Sim-Sim, as amostras, que são guardadas em tubos de vidro
tapados com algodão e sílica-gel, além do seu aprovisionamento com parafina,
dividem-se em três áreas: ortodoxas, intermédias e recalcitrantes.
“As
sementes ortodoxas retêm a sua viabilidade por um longo período de tempo sob as
condições de conservação, ou seja, baixo conteúdo hídrico e temperaturas abaixo
de zero, enquanto as sementes recalcitrantes toleram apenas uma secagem parcial
e nunca a valores inferiores a 18-45% ou temperaturas muito abaixo dos 0o C. Já
as sementes intermédias não pertencem a nenhuma das categorias descritas e
podem tolerar baixos conteúdos hídricos, mas não suportam temperaturas
negativas”.
Num
país que se carateriza pela diversidade da sua flora, onde coexistem espécies
atlânticas, europeias, mediterrânicas e africanas, Maria Manuela Sim-Sim alerta
que “a perda de biodiversidade é uma realidade” e que “existe uma significativa
percentagem de espécies ameaçadas” de extinção. Perante os inúmeros riscos, a
curadora do Banco de Sementes A.L. Belo Correia acrescenta ainda que “a
salvaguarda desta diversidade para o futuro a longo prazo é um desafio cada vez
mais urgente” para os portugueses.
Assim,
o futuro requer “abordagens que integrem a proteção, o desenvolvimento e o uso
sustentável dos recursos naturais” de Portugal. “Gostaria de chegar a 2020 com
75 por cento da flora ameaçada salvaguardada”, concluiu.
por
João Paulo Godinho”
sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018
Concurso Nacional de Leitura 2.º ciclo
Na 6ª
feira, dia 16 de fevereiro, procedeu-se à fase de escola do Concurso Nacional
de Leitura, relativa ao 2º ciclo. A obra a concurso foi Contos e Lendas de
Portugal e do Mundo, de João Pedro Mésseder e Isabel Ramalhete e contou com a participação de 26
alunos.
Em 1º lugar,
ficou a Lara Nunes, do 6º A e será esta aluna que representará o nosso
agrupamento na fase concelhia (2º ciclo).
Em 2º
lugar, ficou a Mariana Pranto, do 5º A e, em 3.º lugar, o Henrique Serra,
também do 5.º A.
CINEMA NA BIBLIOTECA - NUNCA DIGAS NUNCA
O FILME
“Nunca digas nunca”, com Michael Douglas e Diane Keaton, foi visto ontem pela
turma TAS17, no âmbito do projeto “EnvelhoSer LivroMente”.
Trata-se
da história de um velho rabugento, Oren Little, que pretende vender a sua casa
para se reformar. O seu filho pede-lhe para ficar com a neta, a qual entrega a
Leah, uma sua vizinha, com idade aproximada da sua. A neta, Leah e ainda um cão
acabam por fazer com que Oren revele que, afinal, pode ser simpático, pode
entregar-se a outros e pode, sobretudo, amar.
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018
BEFORE THE FLOOD
http://www.vervemagazine.in/arts-and-culture/6-documentaries-that-will-make-you-respect-the-earth-and-the-environment-better
“Before
the Flood” é um documentário realizado por Fisher Stevens, produzido pelos
famosos Martin Scorsese e Leonardo DiCaprio e narrado por este último. Este documentário
alerta-nos para as consequências das alterações climáticas e quão prejudiciais
poderão ser para as futuras gerações. Mostra-nos também com podemos ser nós,
pessoas do “povo”, quem define se o futuro será melhor ou pior, ou seja, ainda
há esperança.
Link
para o vídeo: https://vimeo.com/191144108
Rafael Leal n:16 Turma: 8ºA
terça-feira, 6 de fevereiro de 2018
VISITA DO ESCRITOR NUNO VALENTE
Nos dias 5 e 6 do
corrente mês, contámos com a presença, na Biblioteca João Franco e na Biblioteca da Escola Básica de Valverde, do nosso
agrupamento, do autor Nuno Matos Valente, que realizou várias sessões para o
1.º e 2.º Ciclos. Agradecida a vinda de Nuno Valente, pela professora Ana Maria Raposo, presidente da CAP, deu-se início às sessões.
No 1.º Ciclo, começou por explicar que,
desde criança, era muito distraído com tudo o que se passava à sua volta,
inclusive um carreiro de formigas, onde se destacava uma mais forte. Este
carreiro de formigas tê-lo-á motivado a desenhar um ginásio de formigas. Ao ser
apanhado pela professora, foi-lhe dito que ele sofria de pensamentos inúteis e
foi-lhe ainda sugerido que, cada vez que tivesse um pensamento inútil, rasgasse um
papelinho, o escrevesse lá e enrolasse bem, colocasse no bolso
para, em casa, depositar numa caixa. Então, encheu caixas de pensamentos inúteis
que, posteriormente, colou em cadernos, chegando à conclusão que davam boas
histórias.
Depois de as crianças identificarem
monstros mundialmente conhecidos, o nosso escritor explicou como é que chegou à
ideia de escrever o livro Bestiário
Tradicional Português, porque lhe permitiu fazer uma pesquisa das lendas
que, no nosso país, nos falam dos monstros utilizados para atemorizar as
crianças para que elas não se portassem mal, comessem, não ficassem até muito
tarde na rua, não se aproximassem dos poços e lagos perigosos, entre muitos
outros perigos que poderiam estar à espreita. Contou a história do “Homem do
Saco”, entre outras, que as nossas crianças adoraram!
As turmas da Escola E.B1. de Valverde envolveram-se verdadeiramente,
elaborando um livro com as personagens que representam os seus medos e fizeram
uma pequena dramatização dos medos abordados no Bestiário Tradicional Português, de Nuno Valente.
No 2.º Ciclo, as sessões centraram-se mais na
trilogia de livros: A Ordem do Poço do
Inferno, O Tesouro do Califa e A Floresta de Metal. Começou por se
questionar “Escrever porquê?”, ao que respondeu que escrever é uma forma de
fazer algo, de tornar ideias inúteis em úteis.
À pergunta que se
seguiu, “Escrever. Como?”, respondeu que, primeiro, pensa…pensa… Depois, começa
a escrever. Escreve o primeiro capítulo. Sai da história, finge que é o leitor,
com a idade a que se destina o livro e lê. Vê os defeitos, o que há a melhorar
e escreve durante mais cerca de três meses. Escreve até a história estar
completa. A editora lê o manuscrito, diz onde poderia melhorar e, com as
anotações da editora, reescreve o livro. Enquanto isso, alguém já está a
preparar as ilustrações. Segue para o revisor, que deteta as gralhas, erros e
erros de história. Posto isto, passa para o paginador, que escolhe o formato, a
cor, o tipo de letra, de papel e se encarrega da montagem do livro e da
inserção das ilustrações.
Esta trilogia é muito
interessante e não é estanque. Como o autor apostou no Geocaching, nos livros vão aparecendo códigos que são expansões das
histórias e que prometem uma leitura dinâmica. Com a aplicação no telemóvel ou
no tablet, o jovem pode abrir essas
expansões e surpreender-se!
domingo, 4 de fevereiro de 2018
EUGÉNIO DE ANDRADE, SEMPRE!
sábado, 3 de fevereiro de 2018
TOP LIVROS MAIS REQUISITADOS EM JANEIRO
1. Magalhães,
Ana Maria e Alçada, Isabel (1997). Uma
Aventura na Serra da Estrela. Editorial Caminho.
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 4º ano de escolaridade, destinado a leitura
orientada.
Quem diz Serra da Estrela diz neve. E casas vazias de telhado em bico com sótãos a abarrotar de velharias misteriosas, salões enormes com lareira, quadros antigos com figuras impressionantes que à luz da chama parecem vivas. Também se pensa logo em alcateias, lobos e outros animais selvagens circulando em liberdade por recantos que só eles conhecem. Tantas emoções deram volta à cabeça do Pedro, que se apaixonou perdidamente não por uma rapariga de carne e osso mas por um retrato, o retrato de uma linda mulher de outros tempos com cabelos loiros e fama de aparecer lá em casa de sete em sete anos. Essa paixão louca precipita o grupo numa aventura igualmente louca.
Quem diz Serra da Estrela diz neve. E casas vazias de telhado em bico com sótãos a abarrotar de velharias misteriosas, salões enormes com lareira, quadros antigos com figuras impressionantes que à luz da chama parecem vivas. Também se pensa logo em alcateias, lobos e outros animais selvagens circulando em liberdade por recantos que só eles conhecem. Tantas emoções deram volta à cabeça do Pedro, que se apaixonou perdidamente não por uma rapariga de carne e osso mas por um retrato, o retrato de uma linda mulher de outros tempos com cabelos loiros e fama de aparecer lá em casa de sete em sete anos. Essa paixão louca precipita o grupo numa aventura igualmente louca.
2. Walliams,
David (2017). Doutora Tiradentes. Porto:
Porto Editora.
A escuridão invade a cidade. Crianças
que deixam os dentes debaixo da almofada para a Fada dos Dentes, à espera de um
presente, acordam e encontram… uma aranha viva e centenas de pulgas aos saltos
na cama!
Algo de muito maléfico espreita nas sombras.
Cuidado! Esta é uma história de terror.
Com muitas palavras inventadas.
Algo de muito maléfico espreita nas sombras.
Cuidado! Esta é uma história de terror.
Com muitas palavras inventadas.
CRÍTICAS DE IMPRENSA
Com um terror bem-disposto e um monte de
palavras inventadas (…) “Doutora Tiradentes” tem tudo para arrancar sorrisos –
mas não os dentes – aos mais pequenos que, a partir de agora, pensarão duas
vezes antes de deixar um dente caído debaixo da almofada.
Pedro Miguel Silva, Deusmelivro
3. Letria,
José Jorge (2000). Lendas do Mar. Edições
Terramar.
O mar é o espaço natural das viagens,
dos sonhos, dos mistérios e das lendas. Ler estas lendas é conversar baixinho
com o mar, num país que não pode ser contado nem imaginado sem ele.
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018
TOP LEITORES + DE JANEIRO
Estão apurados os leitores + do mês de janeiro. Parabéns aos vencedores
e continuação de boas leituras.
quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018
PROJETO SOBE
Dia 29 de
janeiro, os alunos das escolas E.B. do Salgueiro, J. I. e E. B. da Fatela
tiveram uma sessão do projeto SOBE - Saúde Oral Biblioteca Escolar, dinamizado
pela Biblioteca, em conjunto com as diretoras de turma e de curso do TAS 15, em
que o aluno Eduardo Tomás participou ativamente no âmbito da sua PAP. Os alunos
fizeram fila para escovar a bela dentadura que o Eduardo fez! Ainda houve tempo
para verem as bactérias presentes na boca ao microscópio.
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