Segundo a ONG Walk Free Foundation, em maio deste ano, havia cerca de 45,8 milhões de pessoas escravizadas em todo o mundo, conforme foi noticiado em 30 de maio deste ano pelo G1, o jornal digital da Globo.
Coreia do Norte, Uzbequistão, Cambodja,
Índia e Catar são os países com maior número de pessoas escravizadas.
Conforme Andrew Forrest,
presidente da ONG WFF, declarou, contrariamente às epidemias, a escravatura é
uma condição criada pela própria humanidade, através de falta de oportunidade e
das desigualdades sociais e estruturais como, por exemplo, a xenofobia, o
patriarcado, as castas e a discriminação de género.
O Reino Unido decretou, em março
de 2015, a Slavery Act 2015, que obriga as empresas e organizações, a provar
que não recorrem a trabalho escravo, em nenhuma das fases ou processos de
trabalho, ou através de contratos de contratação e subcontratação de outras
empresas ou organizações.
Como é que nós, consumidores
anónimos, podemos lutar contra a escravatura? Qual é o preço que está disposto a pagar pelos bens ou serviços de que gosta ou precisa?
Criança escrava num campo cacaueiro |
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