Os alunos e docentes envolvidos no projeto Ler+Mar, trazem-te mais um pertinente Minuto Azul, desta vez sobre O Desperdício no Natal, no qual se fala sobre:
- a política dos 3 R's;
- as medidas propostas e as ações fundamentais para preservar os recursos naturais;
- o excesso de resíduos produzidos no Natal e respetivas consequências no mar e oceanos;
- conselhos sobre ações simples que cada um de nós pode seguir para evitar o desperdício nesta época natalícia.
Assuntos que estão na ordem do dia e que não podes mesmo deixar de ouvir!
Na
passada segunda-feira, dia 12, os alunos Carolina Robalo e Rafael
Neto, da turma TAL22, lecionaram, na turma 10ºCT2, uma aula sobre
Hidrocarbonetos, no âmbito da disciplina de Física e Química A.
Durante 50 minutos, estes alunos fizeram o papel de qualquer
professor, ensinando os seus colegas conteúdos que eles já tinham
aprendido. Na aula seguinte, dia 13, apresentaram o protótipo de um
jogo, “Jogo da Partilha”, criado nas aulas de Química Aplicada,
baseado nos conteúdos da aula anterior. A aula cumpriu-se a jogar.
[Matilde
Honorato/Dinis Nabais (10CT2)]
Transcrevem-se
algumas opiniões dos alunos:
“Eu
gostei da aula, pois os alunos foram bastante dinâmicos e
completamente explícitos na matéria. Deram vários exemplos e
desenharam diversos gráficos para podermos copiar e consultar quando
estivéssemos a consolidar a matéria. Mostraram uma ótima postura,
com frases completas e esclarecedoras. Demonstraram que tinham uma
grande capacidade de explicar e que tinham a matéria lecionada bem
consolidada”.
[Maria
Gil, 10ºCT2]
“A
apresentação feita pela Carolina e pelo Rafael sobre
hidrocarbonetos foi explícita e interessante. Gostei da forma como
falaram, foi bastante direta, explicaram muito bem. Estavam à
vontade para comunicar connosco e tirar as nossas dúvidas, sabiam,
claramente, o que estavam a dizer. Interagiram connosco, fazendo com
que fosse fácil acompanhar a matéria. Acho que os nossos colegas
conseguiram cativar-nos. Gostei bastante. O jogo foi excelente,
consolidámos a matéria a brincar.”
[Júlia
Sá, 10ºCT2]
“Eu
gostei bastante da aula. Em primeiro, porque fizeram resumos no
quadro, mas também pelo facto de esclarecerem todas as dúvidas que
surgiram de uma maneira fácil de entender. Eu gostaria que viessem
mais vezes dar-nos aula. O jogo foi divertido e obrigou-nos a
refletir sobre a matéria dada”
[Maria
Ferreira, 10ºCT2]
“Eu
gostei muito da aula dada pelos alunos. Notava-se que sabiam o que
estavam a dizer e explicaram muito bem os esquemas que colocaram no
quadro para nos ajudarem a perceber a matéria. Foram simpáticos e
eu consegui entender tudo o que quiseram ensinar. A aula e o jogo
foram iniciativas criativas, que podem trazer resultados diferentes.”
[Afonso
Silva, 10ºCT2]
“Foi
uma aula dinâmica e esclarecedora. Para além da aula, o
comportamento da turma foi excelente, permitindo que os alunos que
estavam a apresentar estivessem à vontade. Através desta
iniciativa, podemos observar que temos de por fim a inferiorizar os
alunos de cursos profissionais, porque aprendem tão bem e da mesma
maneira que os alunos dos cursos regulares. A aula com o jogo foi uma
forma muito diferente de treinar a matéria.”
Chegaram os livros do projeto Escola a Ler. São conjuntos de livros (uma média de 5/6 exemplares por título), que podem ser transportados numa mochila do projeto e requisitados para as mais diversas atividades de leitura: Clubes de Leitura, Dez Minutos a Ler, Dinamização de leituras na sala de aula, Contratos de Leitura, Concurso Nacional de Leitura, Ler em Família...
Uma "Escola a Ler" é uma escola a contactar com a escrita através da leitura, a melhorar competência leitora, que permitirá interpretar e escrever melhor. Uma "Escola a Ler" é uma escola que permite sonhar, viajar, conhecer outras culturas, outras épocas, outras formas de viver, de pensar e de sentir. Uma "Escola a Ler" é uma escola que respeita o ritmo de cada um, as diferentes formas de sentir, interpretar, relacionar e compreender um livro. Uma "Escola a Ler" é uma escola que caminha para a intervenção, para os direitos, para a cidadania ativa.
Saber ler e compreender o que se lê, enriquece-nos e permite-nos tornarmo-nos mais críticos, mais interventivos, mais confiantes e seguros. E, naturalmente, estimula a memória, a capacidade reflexiva e a escrita.
"Uma Escola a Ler" é uma escola que permite desenvolver competências e criar ferramentas para ler o mundo, atuar sobre o mundo para o tornar num lugar melhor.
Para a nossa "Escola a Ler", selecionamos livros para todos os ciclos de ensino e para todos os gostos. Partilhamos imagens dos conjuntos adquiridos:
Decorreu hoje a 3ª sessão do Clube dos Leitores Assumidos, do 11CT2.
Na última sessão foi lançado um desafio: "Capta as Palavras em Saramago". Os trabalhos vencedores foram os seguintes:
1º lugar: Catarina Pinto;
2º lugar: Beatriz Oliveira;
3º lugar: Laura Soares.
Todos receberam um marcador e os vencedores, um livro.
Num ambiente descontraído, rodeados de livros, falou-se do Conto da Ilha Desconhecida de José Saramago. Para além de ter sido uma forma de se familiarizarem com a escrita do autor, salientaram a mensagem e autoconhecimento transmitida.
Em seguida, recuamos no tempo de cada um para relembrar "os livros da infância", que, de alguma forma, se tornaram responsáveis por se terem tornado leitores. E, apesar de gostarem de estilos diferentes, foi engraçado ver que houve leituras comuns (inclusive leituras que atravessam gerações e continuam a marcar a infância de muitas crianças).
Durante este mês, foi proposta a leitura de Os Maias, de Eça de Queirós (50 páginas por dia), uma vez que será alvo de estudo no próximo período. Será que conseguem? Vamos ver quem consegue vencer este desafio!
Mas, como a interrupção do Natal está quase aí, e atendendo ao facto de se sentirem cansados de estudar, propuseram a leitura de mais um livro, escolhido de acordo com os seus gostos pessoais. Circularam vários livros, foram lidas sinopses e foram escolhidos e requisitados livros que os acompanharão nos próximos dias.
Neste mês de dezembro recebemos muitos livros novos! Alguns deles foram adquiridos para o Escola a Ler, com verba proveniente deste projeto do Plano Nacional de Leitura. Os restantes foram adquiridos pela escola, pelo que não podíamos deixar de agradecer ao diretor do agrupamento, Estêvão Lopes.
A grande maioria dos livros são recomendados e integram o Plano Nacional de Leitura: desde livros infanto-juvenis; livros clássicos; livros que nos foram solicitados no caderno das propostas de aquisição que temos no posto de atendimento da biblioteca; livros propostos por docentes, novelas gráficas, romances, thrillers, não ficção, biográficos, são alguns dos livros que estarão à tua disposição, a partir do segundo período, nas mesas dos destaques.
Entretanto, podes ir vendo o que chegou no vídeo que fizemos para os divulgar. Mas prometemos divulgá-los, ao longo do segundo período, individualmente, para que saibas a faixa etária a que se destinam e possas ler as sinopses. No entanto, nada melhor do que ir até à biblioteca e folheá-los. Os livros novos cheiram tão bem e a sua leitura é tão apetecível!
É um hábito que vem de longe, de muito longe mesmo, a colaboração ativa e frequente entre o Agrupamento de Escolas do Fundão e o Museu Arqueológico Municipal do Fundão. O Museu vem a qualquer uma das escolas do Agrupamento, sempre que é necessário, e as escolas vão ao Museu sempre que precisam de enriquecer qualquer aspeto das disciplinas que envolvem a atividade museológica. Até já podíamos fazer um filme com as atividades que se têm desenvolvido, desde a participação dos alunos nas escavações arqueológicas, à produção de fogo como na Pré-História, passando pela poesia de Fernando Pessoa ou pela visita guiada ao Fundão do tempo das revoluções liberais.
Esta tradição voltou a acontecer na passada terça-feira: para consolidar conteúdos sobre a romanização, o Museu foi a Escola dos alunos de História A. Agradecemos aos nossos amigos Joana Bizarro e Pedro Mendonça a visita guiada, e à Professora Ana Brioso que inspirou a atividade em articulação connosco. Fica o filme dos acontecimentos e o registo escrito dos alunos sobre a atividade:
A Visita de estudo ao Museu arqueológico José Monteiro no dia 6 de dezembro, no âmbito da disciplina de História A, foi guiada por dois técnicos do Museu Arqueológico, a arqueóloga Dra. Joana Bizarro (na turma LH2) e pelo Engenheiro Pedro Mendonça (na turma LH1). Começou com a apresentação detalhada do Menir e da Estela que se expõem à entrada do Museu. Foi feita uma introdução ao papel do Museu como um espaço de cultura e de construção da nossa memória coletiva, através da exposição e preservação dos vestígios encontrados nosso concelho, desde o período Paleolítico ao período Romano. Ao longo da visita pelas diversas salas foi possível selecionar algumas peças para uma análise mais profunda, sendo possível aos alunos seguir a sua trajetória desde o local onde foram encontrados até se tornarem peça do Museu, um espaço privilegiado de produção de conhecimento. De acordo com o plano da visita, foi dada enfase especial ao acervo do Período Romano, no que diz respeito ao povoamento, quotidiano e epigrafia, permitindo analisar a relevância do legado político e cultural clássico para a civilização ocidental, nomeadamente a nível da administração, da língua, do Direito, do urbanismo e da arte. A opinião dos alunos foi muito favorável, manifestando muito interesse ao longo da mesma.
[Prof. Ana Brioso]
Além de já ter ido inúmeras vezes ao museu, foi apenas desta vez que consegui reparar em vários pormenores que até aqui ainda não tinha reparado, como as gravuras no Menir e na Estela que vemos logo à entrada do Museu, onde gravaram objetos do quotidiano, como espelhos, armaduras, espadas. Na parte do paleolítico (pré história), adorei saber que há no concelho do fundão gravuras que só se podem ver numa certa altura do ano (verão), e que estão tão perto de nós e nunca tivemos a curiosidade de visitar esse local. Surpreendeu-me também a estátua presente na sala da época romana, que representa a intensa atividade agrícola nesta região, principalmente a nível vinícola, estátua esta é hoje em dia o logotipo e a imagem de marca da Adega Cooperativa do Fundão. Também achei interessante o facto de na minha aldeia (Fatela) haver vestígios do Império Romano, como uma lucerna encontrada nas Chafurdas, que serve para iluminação. Com a visita ao museu, fiquei com a impressão que já se descobriu tanto sobre a romanização na nossa região, mas ainda falta descobrir mais, era preciso realizar-se mais escavações no concelho para se encontrar mais vestígios da presença dos romanos nesta zona, embora essa já seja comprovada pelo que já se descobriu, nomeadamente, nas quintas do Ervedal (Castelo Novo), Capinha, Fatela, Alcongosta, Quintas da Torre, Pêro Viseu e tantas outras terras que ainda não foram exploradas e deviam ser.
[Nuno Fians, 10LH2]
O Império Romano claramente deixou, lenta mas eficazmente, as suas marcas na nossa região rural e afastada dos circuitos comerciais do litoral. A integração da área a sul do Tejo não foi demorada, mas a conquista da zona entre Tejo e Douro já o foi, sobretudo devido à resistência dos Lusitanos, por isso os romanos tiveram de ser pacientes, persistentes, determinados e, de certa maneira, tolerantes na sua conquista. Trouxeram a língua, a arte, o direito e a religião, desenvolveram a nossa economia e criaram uma nova organização político-administrativa, assim como também renovaram as cidades já existentes e criaram novas (urbanismo).
[Luna Gamanho, 10LH2]
Achei interessante a maneira como o guia do museu explicou a história envolvida em cada um dos artefactos que mostrou, e também de vermos de tão perto cada artefacto como as pontas de lança, as primeiras cestas e os primeiros indícios da cerâmica.
[João Oliveira,10LH1]
Um dos aspetos de que eu mais gostei na visita ao museu foi a forma de comunicação dos guias e a forma como eles explicavam e interagiam connosco. Também gostei muito da forma como o museu está dividido por épocas e cronologicamente. Por fim, o aspeto que mais me interessou foi o programa de escavações arqueológicas que o museu vai retomar na Quinta do Ervedal no qual cada um de nós pode ser voluntário e participar.
No âmbito das comemorações dos Direitos Humanos, no dia 6 de dezembro, foi apresentado o filme, “Uma Turma Difícil”, das 15:10 às 17:00, uma atividade proposta pela equipa EADH em articulação com o Plano Nacional do Cinema e que visou incentivar uma reflexão e debate sobre os direitos humanos. Esta sessão envolveu as turmas: 8º A, 8º E, 9º A, 9º B, APS21, GPI22, 10HL1, e 12º LH.
“No Liceu Léon Blum, em França, uma professora de História depara-se com o desrespeito, a violência e a falta de perspetivas na mais complicada e problemática das suas turmas do 10º ano, onde um grupo de adolescentes de diferentes origens parecem ter muito pouco em comum para além da indisciplina e do fraco aproveitamento escolar. Ao ver as suas estratégias de ensino esgotarem-se, a professora propõe-lhes um desafio: entrarem no Concurso Nacional da Resistência e da Deportação, um concurso de reflexão sobre as memórias do Holocausto e o seu impacto nos jovens de hoje.”
Foram hoje entregues os Certificados e lembranças aos vencedores do Problema do Mês de Novembro! Estiveram presentes os alunos, o diretor, Estêvão Lopes e o docente da equipa, Sérgio Chambel.
Parabéns pelo empenho e participação nestas atividades que estimulam o conhecimento!
No 2º ciclo, tivemos os seguintes resultados:
1º lugar: Francisca Batista, 6E;
2º lugar: Vismaya Borganve, 5D.
No 3º ciclo:
1º lugar: Alice Santareno, 8A;
2º lugar: Lara Costa, 7E;
3º lugar: Marta Lopes, 9A.
Receberam ainda Certificado de participação, os alunos:
Contou-nos a Professora responsável pela Educação para a Cidadania, Andreia Sousa, que no dia 30 de novembro, os alunos do 9ºano, assistiram a uma palestra de sensibilização, proferida pela Engª Marta Alçada, do serviço de comunicação da Resiestrela – Tratamento e Valorização dos Resíduos Sólidos U rbanos. Esta atividade foi realizada no âmbito da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, com a Professora Isabel Ferreira, no domínio do tema “Desenvolvimento Sustentável”, a decorrer durante o 1º período. Consciencializar e responsabilizar os alunos, para os tempos de mudança, foi a tónica para adotar comportamentos ambientais diferentes para proteger o planeta, reduzindo, reutilizando e reciclando.
«A natação é importante para o desenvolvimento físico, para a formação cognitiva, social e afetiva da criança desenvolvendo a sua personalidade e a sua inteligência. Já foi observado que as crianças têm um melhor rendimento escolar na alfabetização quando iniciadas na natação (AZEVEDO et al., 2008).
Além disso, a promoção do ecletismo, dando a experimentar espaços desportivos diferentes bem como a criação e fortalecimento de parcerias com outras instituições, são objetivos do grupo de Educação Física do Agrupamento de Escolas do Fundão.
Os nossos alunos têm aproveitado, com sorrisos, a oportunidade de terem aulas em meio aquático.
Agradecemos ao Município do Fundão pelo apoio imprescindível para que os nossos alunos desfrutem de experiências fundamentais para o seu saudável crescimento.»
Os docentes de Educação Física, responsáveis pelo Torneio de Badminton acabaram de nos enviar novidades fresquinhas: no dia 14 de dezembro, a partir das 9h30 e durante toda a manhã, decorrerá o torneio desta modalidade tão divertida!
Não podes perder!
Inscreve-te já junto do/a teu/tua professor/a de Educação Física!
«No âmbito do Projeto inserido no Plano de turma da EB de Valverde 2, “Conta-me uma história”, recebemos no dia 18 de novembro a D. Tânia Almeida Morgado, Encarregada de Educação da aluna Anita Almeida Morgado, do 3º ano de escolaridade, que se disponibilizou para vir contar uma história às turmas desta Escola. Esta atividade teve como objetivo desenvolver o gosto pela audição de histórias e despertar a curiosidade pela leitura e escrita. Neste âmbito, as crianças puderam observar o livro e ouvir a história “O Boneco de Neve Sorridente”, familiarizando-se com algumas caraterísticas do clima desta época do ano e tendo sido abordadas as emoções que a amizade desperta nos nossos corações. Esta atividade foi desenvolvida na Biblioteca da nossa escola e foi do agrado de todos, tendo feito as delícias da pequenada.A atividade proporcionou a elaboração de registos escritos e ilustrados, dando outros finais à história e dramatizando a mesma.»
[texto enviado pelas docentes Estela Pais e Isabel Madeira]
Vem aí o Natal, a Passagem de Ano e, com eles, os doces, as comidinhas boas a que não se consegue mesmo resistir! Até podes abusar "um pouquinho" se continuares a exercitar-te. Para tal, desafiamos-te a seguires a proposta da Bibliofit de dezembro! Mais uma vez agradecemos aos alunos que participaram, aos encarregados de educação que o permitiram e às docentes Clara Barbosa e Cristina da Cruz que a tornaram possível.
Desta forma, toda a comunidade educativa pode exercitar-se a partir de casa.
Pais, avós, irmãos, professores, colegas, toca a sair do sofá!
Venham exercitar-se com a Biblioteca Escolar!
Este mês, vamos seguir o circuito que nos foi proposto pela Lara Nunes, do 11ºCT2.
No dia 29 de novembro, os alunos de Física e Química A do 11º ano, assistiram a uma palestra proferida pelo Professor Manuel Fiolhais intitulada "Dos eletrões às galáxias, passando pelo Homem". A palestra foi muito interativa, os alunos colocaram diversas questões e o professor agradeceu a forma interessada e interventiva de todos. A palestra teve a duração de 2h, sendo 1h com as intervenções e questões dos alunos. O professor Manuel Fiolhais é um professor / cientista do Departamento de Física da Universidade de Coimbra e a sua principal área de investigação é sobre Hadrões e Física Nuclear.