quarta-feira, 15 de abril de 2015

FRONTEIRA - FESTIVAL LITERÁRIO DE CASTELO BRANCO

Nos passados dias 10 e 11 de abril, aconteceu o FRONTEIRA – FESTIVAL LITERÁRIO DE CASTELO BRANCO.
Teve início em Alcains, com o ilustrador Paulo Galindro, dia 10 e continuou de forma brilhante, dia 11, de manhã, na biblioteca municipal, com a apresentação do romance histórico de João Morgado, Vera Cruz, animada pela guitarra e voz de João Afonso.
De tarde as sessões não foram menos interessantes, com João Tordo, Bruno Vieira do Amaral, João de Melo, Valério Romão, Francisco José Viegas, o espanhol José Manuel Fajardo e, por fim, Valter Hugo Mãe. Todos os escritores foram  moderados alternadamente por Tito Couto e Pedro Vieira, de forma bem descontraída.
A genialidade atravessou todo o dia sob o tema das fronteiras e pudemos confortar a nossa mente com palavras e ideias sábias e inteligentes.
Deixamos aqui uma das ideias expostas por João de Melo, a propósito das fronteiras, que afirmou que “a literatura, para ser literária, teria de ser um lugar para todos os lugares e de um tempo para todos os tempos”.
Ainda uma ideia de Valério Romão, “As mulheres vivem uma história Disney e os homens uma espécie de filme pornográfico”, que ilustra o bom humor que esteve sempre presente ao longo das sessões.
No fim da noite,, as palavras ainda soavam a poesia, na voz de Valter Hugo Mãe, ao dizer que “a poesia é onde está a extremidade da palavra”.

E sim, podemos afirmar que este festival foi constituído por extremos de genialidade, de inteligência de bom humor, de muito bom alimento para o espírito.




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