A biblioteca reabre depois de estar encerrada por 20 anos.
quinta-feira, 30 de abril de 2015
BIBLIOTECA DA ACADEMIA NACIONAL DE BELAS-ARTES
quarta-feira, 29 de abril de 2015
D. Leonor, mulher de D. João II
Biografias
A
rainha D. Leonor de Avis
A
rainha D. Leonor de Avis nasceu
em maio de 1458 e faleceu em novembro de 1525. Casou com o rei D. João II.
Em
1485 fundou o hospital Termal
das Caldas da Rainha. Foi o
1º hospital termal do mundo e o 1º grande hospital português, com cerca de 100
camas, consulta médica obrigatória, farmácia e enfermagem especializada.
Em
1498, ano em que as naus comandadas por Vasco da Gama chegaram à Índia, idos
através dos oceanos Atlântico e Índico, D. Leonor fundou, em Lisboa, a Santa Casa da Misericórdia, expandindo a criação de outras
Misericórdias através de todo o império. Tiveram tal importância em Portugal e
no mundo que, por exemplo, ainda hoje existe a Santa Casa da Misericórdia de
Macau.
Já
havia, desde há séculos, confrarias dedicadas à assistência aos enfermos e aos
pobres. Nunca tinha havido uma instituição tão forte e tão bem articulada e
operacional como a Santa Casa da Misericórdia.
Foi
protetora de Gil Vicente, do editor Valentim Fernandes, e promoveu a construção
do Convento Madre de Deus em Lisboa.
Bibliografia
consultada:
Super
Interessante, nº 195. artigo originalmente escrito por Aguiar, João;
Reis
e rainhas de Portugal, de
Marcelo, Maria de Lurdes
texto de Eduarda Andrade
MÓNICA OFERECE UM COELHO À CINQUENTONA MAFALDA
"As duas estrelas e os seus criadores encontraram-se. Os cartoonistas explicaram porque escolheram mulheres como protagonistas."
Para ler.
sexta-feira, 24 de abril de 2015
PALESTRA SOBRE O 25 DE ABRIL DE 1974
Dia
23, no auditório do Agrupamento de Escolas do Fundão, a professora Isabel de
Melo, pertencente à União dos Resistentes Antifascistas Portugueses deu uma
palestra sobre o 25 de abril de 1974 aos alunos do 2º ciclo.
A
abrir a palestra, o aluno Francisco Barata fez um brilharete com o seu pai,
Alexandre Barata, ao ler o poema de Ary dos Santos “As portas que abril abriu”.
quinta-feira, 23 de abril de 2015
DIA MUNDIAL DO LIVRO E DOS DIREITOS DE AUTOR
Hoje,
23 de abril, comemora-se o Dia Mundial
do Livro e dos Direitos de Autor. Esta data foi instituída pela UNESCO, no
ano de 1996.
De
acordo com informação recolhida no site da DGLB – Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e
das Bibliotecas,
“Trata-se de uma data simbólica para a literatura,
já que, segundo os vários calendários, neste dia desapareceram importantes
escritores como Cervantes e Shakespeare, entre outros. A ideia da comemoração
teve origem na Catalunha: a 23 de abril, dia de São Jorge, uma rosa é oferecida
a quem comprar um livro. Mais recentemente, a troca de uma rosa por um livro
tornou-se uma tradição em vários países do mundo.”
Todos
sabemos que a leitura promove o conhecimento e que os cidadãos informados têm
mais oportunidades num mundo cada vez mais competitivo. O papel das bibliotecas,
escolares e públicas, é, pois, muito significativo e importante no
desenvolvimento de hábitos de leitura das crianças e dos jovens.
O
dia de hoje celebra um objeto tão importante que merece ser manuseado. Vamos todos
LER UM LIVRO.
CONCURSO DE LEITURA
Na véspera do Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor, 4ª feira, 22 de abril, a biblioteca encheu-se, mas de forma especial: foi o Concurso de Leitura destinado a alunos
do 2º ciclo do Agrupamento de
Escolas do Fundão.
As
provas estavam divididas em três partes: leitura em voz alta, teste de compreensão
do oral e defesa de um livro.
Participaram
dois alunos de cada turma do 2º ciclo e houve dois vencedores, um do 5º ano e
outro do 6º ano, Matilde Marcelino e
Maria Chorão, respetivamente.
quarta-feira, 22 de abril de 2015
LUÍSA DUCLA SOARES NA BMEA DO FUNDÃO
Nos
dias 20 e 21 de abril, a Biblioteca Municipal Eugénio de Andrade promoveu o
encontro com a famosíssima escritora Luísa Ducla Soares.
Todos
os meninos do nosso concelho puderam desmistificar a figura desta escritora que
tão estudada é, sobretudo nos 1º e 2º
ciclos.
Acompanhada
por Daniel Completo, as sessões revestiram-se de enorme animação e ritmo, por
entre canções e conversas.
Luísa
Ducla Soares esclareceu os meninos que começou a escrever aos 10 anos, porque,
nessa altura, os livros eram poucos e, como ela gostava muito de ler, começou a
escrever as suas histórias!
O
primeiro livro que publicou para crianças foi a “História de uma Papoila” e
teve como inspiração a vida no campo, sendo que adora papoilas, que apenas
sobrevivem no seu habitat. Quando colhidas não sobrevivem, nem a tempo de serem
colocadas numa jarra…
O
primeiro livro publicado para adultos foi Contrato,
um livro de poemas.
terça-feira, 21 de abril de 2015
NOITE DE CONTADORES DE ESTÓRIAS NO FUNDÃO
Sábado,
18 de abril, o Fundão pôde deitar-se com um sorriso nos lábios, depois de ter
assistido, na Biblioteca Municipal Eugénio de Andrade, a uma noite de estórias
magnificamente contadas por quatro contadores bem animados.
A
atividade inseriu-se na comemoração dos 10 anos desta biblioteca pública.
O
encantamento começou com o Carlos Marques, que, desde logo, imprimiu um grande
ritmo à sua história, por via da música. Seguiu-se a contadora Bru Junça, que
nos encantou com a história de uma menina bonita. O argentino Rodolfo Castro,
com a sua pronúncia fortemente espanholada, divertiu imenso a audiência ou
antes, o pior público do mundo, como ele afirmou, com a pior história do mundo,
a do coelhinho que só dizia “xixi cocó”. Por fim, o brasileiro Thomas Bakk
manteve o público nas nuvens com a história do índio Pajé.
E
formou-se uma ronda de histórias agarradas a um fio que os contadores
sabiamente retomavam um após outro.
Foi
assim, no sábado, dia 18 de abril, na Biblioteca Municipal do Fundão, uma noite
de encantar!
quarta-feira, 15 de abril de 2015
GÜNTER GRASS
Günter
Grass morreu.
Mas
um homem como este escritor alemão nunca morre, pois a sua obra, magnificamente,
perpetua o seu autor, mesmo antes de ele morrer.
A
prová-lo, transcrevemos, do índice
da sua obra A ratazana, os nomes dos capítulos primeiro e segundo.
“CAPÍTULO
PRIMEIRO, no qual um desejo é satisfeito, na Arca de Noé não há lugar para as
ratazanas, do homem apenas fica o lixo, um barco muda várias vezes de nome, os
dinossauros extinguem-se, um velho conhecido entra em cena, um postal traz um
convite para uma viagem à Polónia, pratica-se o andar erecto e faz-se malha com
toda a força.
CAPÍTULO
SEGUNDO, no qual falsários de génio são nomeados e as ratazanas se tornam
moda, a conclusão é contestada, Hänsel e Gretel fogem, no Canal 3 passa
qualquer coisa sobre Hameln, alguém não sabe se deve fazer uma viagem, o navio
lança âncora nos locais do acidente e em seguida há almôndegas para o almoço,
grupos de pessoas ardem e ratazanas bloqueiam o trânsito em todo o lado.”
A ratazana, a nossa proposta de leitura.
FRONTEIRA - FESTIVAL LITERÁRIO DE CASTELO BRANCO
Nos
passados dias 10 e 11 de abril, aconteceu o FRONTEIRA – FESTIVAL LITERÁRIO DE
CASTELO BRANCO.
Teve
início em Alcains, com o ilustrador Paulo Galindro, dia 10 e continuou de forma
brilhante, dia 11, de manhã, na biblioteca municipal, com a apresentação do
romance histórico de João Morgado, Vera Cruz, animada pela guitarra e voz de
João Afonso.
De
tarde as sessões não foram menos interessantes, com João Tordo, Bruno Vieira do
Amaral, João de Melo, Valério Romão, Francisco José Viegas, o espanhol José
Manuel Fajardo e, por fim, Valter Hugo Mãe. Todos os escritores foram moderados alternadamente por Tito Couto e
Pedro Vieira, de forma bem descontraída.
A
genialidade atravessou todo o dia sob o tema das fronteiras e pudemos confortar
a nossa mente com palavras e ideias sábias e inteligentes.
Deixamos
aqui uma das ideias expostas por João de Melo, a propósito das fronteiras, que
afirmou que “a literatura, para ser literária, teria de ser um lugar para todos
os lugares e de um tempo para todos os tempos”.
Ainda
uma ideia de Valério Romão, “As mulheres vivem uma história Disney e os homens
uma espécie de filme pornográfico”, que ilustra o bom humor que esteve sempre
presente ao longo das sessões.
No
fim da noite,, as palavras ainda soavam a poesia, na voz de Valter Hugo Mãe, ao
dizer que “a poesia é onde está a extremidade da palavra”.
E
sim, podemos afirmar que este festival foi constituído por extremos de
genialidade, de inteligência de bom humor, de muito bom alimento para o
espírito.
quinta-feira, 2 de abril de 2015
MORREU MANOEL DE OLIVEIRA
Manoel Oliveira morreu hoje, aos 106 anos.
Neste dia triste, chamamos a atenção para a sua primeira longa metragem, Aniki Bobó (https://www.youtube.com/watch?v=HzPJU3vTjNs).
Neste dia triste, chamamos a atenção para a sua primeira longa metragem, Aniki Bobó (https://www.youtube.com/watch?v=HzPJU3vTjNs).
DIA INTERNACIONAL DO LIVRO INFANTIL
Hoje, 2 de abril, assinala-se o Dia Internacional do Livro Infantil. A data foi escolhida em 1961 pelo International Board on Books for Young People - IBBY (Conselho Internacional sobre Literatura para os Jovens) que, no nosso país é representada pela Associação Portuguesa para a Promoção do Dia do Livro Infantil e Juvenil. Este dia, em particular, foi escolhido por se tratar do dia em que Hans Christian Andersen nasceu.
O nosso conselho de leitura para estes dias não poderia ser outro!
O nosso conselho de leitura para estes dias não poderia ser outro!
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