segunda-feira, 29 de outubro de 2012

PARA MIM ESCREVER É...

Quando temos ideias, Ideias a abarrotar, E sem ninguém para contar, É no papel que vamos desabafar. Em casa ou na escola, De noite e de dia, É só mergulhar, No mundo da fantasia. É muito fácil de fazer, Basta ter imaginação, E se tiver dificuldade, Peço ajuda ao coração. Escrever, escrever sem parar, Até é divertido, Basta pensar, pensar, pensar, Que no papel tudo será decidido! Para mim escrever é falar, Mas falar bem, Pois para mim imaginar, Não é só escrever, É fantasiar! É uma forma de viver, Sem parar nem conter Maria Matos, nº 15, 7º C

1 comentário:

  1. Sentimento…

    Todos nós que falamos português sentimos que a nossa língua é rica.
    Mas rica de quê?
    De sons, formas, construções, sentidos?
    Sim, rica de tudo isso, mas rica de mais alguma coisa, ou melhor, de muita coisa mais.
    Uma das riquezas que mais me impressiona é a riqueza fraseológica.
    Diante de mim estão estes “apontamentos” de uma jovem… profundos, sentidos, sonhados, belos!
    No palpitar de um qualquer idioma, a sua “força” vem do interior de cada um de nós…
    E os “pensamentos” da Maria (aqui tão sinceramente expressos) levam-nos a colher graça figurativa.
    A Maria “apreende” as perceções pelas impressões dos sentidos… “recebe” os conceitos por uma espécie de visão espiritual.
    À sua linguagem, ao conjunto de sinais com que externa as “visões” do seu espírito, segue-se que a sua “expressão” reflete o modo como ela vê o mundo…
    As suas palavras trazem, no cerne do seu significado, muito de uma “visão” humanística do Mundo…

    Parabéns, Maria…


    Carlos Fiúza

    Abrantes, 7 de Novembro de 2012

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