segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Troca de correspondência entre gerações

No âmbito do projeto EnvelhoSer LivroMente, os utentes do Lar Nossa Senhora de Fátima do Fundão responderam às cartas que alguns alunos lhes enviaram no Dia Mundial da Terceira Idade. 

Muito obrigada a todos, alunos e utentes do Lar, por estes momentos únicos e que nos deixam de coração cheio. Pequenas partilhas que tornam maior o afeto entre gerações. 

domingo, 15 de novembro de 2020

O Museu Vem À Escola... pelo olhar de três alunas

O Museu vem à escola com … A vida quotidiana na Pré-História visto pelo olhar de três alunas do 7ºA

                                                                     (Foto do Município do Fundão)

No dia 5 de novembro, o Museu Arqueológico veio à Escola Secundária fazer uma apresentação sobre o  Homem na Pré-história. Os arqueólogos começaram por dizer que o museu se localizava uma parte antiga da cidade, junto da mais tradicional artéria do Fundão – a Rua da Cale e informaram sobre a existência de atividades, que se poderiam realizar no verão, permitindo conhecer o processo de escavação.

Os arqueólogos mostraram várias imagens de vestígios do Homem na Pré-História, nomeadamente de gravuras rupestres do Paleolítico e de menires e de antas do Neolítico.

Relativamente às imagens de pinturas e gravuras rupestres, algumas eram de fácil compreensão e interpretação, como por exemplo a imagem da gravura rupestre existente na Barroca do Zêzere. Além disso, um dos técnicos do museu exemplificou como naquela época se faziam as pinturas rupestres, utilizava-se sangue de animais, algumas areias de diversas cores e gorduras dos animais. A utilização destes materiais tinha como objetivo que a pintura durasse e permanecesse durante mais tempo.

A parte que sem dúvida mais gostei foi a demonstração do fogo. O arqueólogo pegou em duas pedras de sílex, friccionando-as uma na outra, até obter faísca. Por baixo das pedras tinha uma parte de um cogumelo para começar a arder com as faíscas obtidas. Mas só depois de várias tentativas é que conseguiu. O domínio e produção do fogo na época do Paleolítico foi essencial para promover a vida em grupo, o que terá facilitado o desenvolvimento da linguagem, para a melhoraria da alimentação, permitindo resistir melhor às doenças e mortes e conduzindo ao aumento da população e para a proteção do Homem relativamente aos animais de grande porte.

No final, foram mostrados alguns instrumentos como o biface e o propulsor.

Gostei da apresentação realizada pelos arqueológos do Museu Arqueológico do Fundão, porque permitiu aprofundar os meus conhecimentos, sobre o Homem no Paleolítico e a sua evolução.   Matilde Saraiva


Houve demonstração de vários utensílios para a caça e a pesca como o arpão, o arco e flecha e ainda o propulsor.

Ainda houve espaço para abordar as pinturas rupestres: como se obtinham as tintas e como eram fabricados os pincéis. Falaram também da arte megalítica, mostrando imagens de menires isolados na nossa região, um nas Donas, outro no Telhado que se podem visitar no museu e ainda a mamoa de uma anta.

Por último debateram-se opiniões sobre os assuntos abordados, e esclareceram-se dúvidas.

Gostei muito da atividade pois não é comum, e achei muito interessante a forma como os temas foram expostos. Deu ainda para termos uma noção dos instrumentos usados para além das imagens do manual.  Diana Coutinho


A aula de História do dia 5 de novembro foi uma aula diferente. Sem sairmos da escola, visitámos o museu. O museu veio à escola. Quando entrámos na sala, eu não conseguia deixar de olhar para uma mesa que tinha vários instrumentos usados no Paleolítico e no Neolítico.

No início, duas Técnicas falaram-nos sobre a matéria que já tínhamos abordado nas aulas de História: as estratégias de sobrevivência dos homens do Paleolítico e do Neolítico, os instrumentos que eram usados na caça…

 Assistimos ainda a uma apresentação digital que tinha muita informação e aquela que me chamou mais a atenção e me deu mais curiosidade foram as gravuras e pinturas rupestres. Depois da apresentação, um técnico do museu mostrou-nos os instrumentos que estavam sobre a mesa que tanto me tinham surpreendido: os bifaces, os machados de pedra, as lanças...

Por fim, falámos sobre como era feito o fogo na altura e percebemos que não era tão fácil como pensávamos. Agora só precisamos de um isqueiro ou de um fósforo e puf! Temos fogo! Mas antigamente não era bem assim. Ali se pôs em prática a técnica usada na pré-história e toda a turma ficou de boca aberta, pois não é todos os dias que vemos alguém fazer fogo como no Paleolítico, parecia magia.

Eu adorei a experiência. Beatriz  Fradique

sábado, 14 de novembro de 2020

Faça Lá um Poema - 3º Ciclo e Secundário


 

Equipamento informático - Fundão Alumni

Antigos alunos do Agrupamento de Escolas do Fundão, Fundão Alumni fizeram uma recolha de equipamentos antigos, tablets, portáteis e computadores fixos e estão a formatá-los e a deixá-los operacionais, para os poderem emprestar a alunos que necessitem deles para aulas à distância.

Foi feito um levantamento pela BECRE, através dos diretores de turma, das necessidades mais prementes e este equipamento será emprestado a esses alunos, até lhes ser atribuído outro por parte do Ministério da Educação. 

O Agrupamento de Escolas do Fundão agradece ao Fundão Alumni esta oportunidade e tece um louvor a esta iniciativa, que revela um grande altruísmo e nos deixa orgulhosos pelas personalidades que também ajudamos a criar.

Realmente, como dizem na sua apresentação em https://sites.google.com/view/fundao-alumni/homea  "a proximidade e a personalização(...) fazem a diferença".




quinta-feira, 12 de novembro de 2020

Sessão em linha com Raquel Ochoa

Decorreu hoje a sessão em linha com a escritora Raquel Ochoa. Puderam assistir a esta sessão as turmas cujas docentes agendaram com a biblioteca, nomeadamente o 8ºA, com a docente Teresa Correia e o 11ºCSELH, com a docente Cesaltina Neves. As turmas estiveram em duas salas diferentes.

Foi uma sessão que soube a pouco (mas haverá mais!), pois a escritora, para além de simpática, presenteou-nos com histórias que conta no seu último livro "Pés na Terra". Histórias que nos fazem sonhar, histórias de vida, de viagem e de escrita, porque viajar, e passo a citar, "muda a perceção de tudo, deslocando-nos do absoluto para o relativo, do nosso umbigo para o umbigo do mundo". E escrever pode "ser uma seca", mas, segundo Raquel, é também "um longo beijo a nós mesmos".

Deixamos o convite a tod@s @s alun@s da escola para lerem os livros da Raquel Ochoa que comprámos para a biblioteca, pois "Ler um livro é uma experiência de humildade! É ser cego e deixarmo-nos conduzir por uma mão desconhecida!" (in Mar Humano)

Obrigada Raquel por esta oportunidade e até uma próxima sessão, que aguardamos ansiosamente!





quarta-feira, 11 de novembro de 2020

O Dia do Armistício também é comemorado aqui, na Biblioteca!

Hoje, 11 de novembro, comemora-se o Dia do Armistício que assinala o fim da I Guerra Mundial. Em França, e em outros países da Europa, é feriado nacional. Por este motivo, convidámos os professores e os alunos de Francês a escreverem umas linhas sobre este dia. Agradecemos os contributos da Clarisse Lou e da Luana Abelho do 8º ano e da Professora Daniela Martins. Para ver todos os trabalhos dos alunos, basta clicar AQUI.

A Luana explica a todos os interessados por que motivo hoje é feriado em França. Merci Luana, merci Prof. Daniela!

 POURQUOI LE 11 NOVEMBRE EST FÉRIÉ EN FRANCE?

Tout a commencé avec «La Première Guerre Mondiale» en 1914 qui a opposé deux groupes de pays, d’un côté l’Allemagne et l’Autriche et de l’autre la France, le Royaume- Uni et la Russie. Cette guerre a été aussi appeleé «La Grande Guerre» ou «La Guerre des Tranchées», car les soldats («Les Poilus») ont creusé des fossés profonds dans la terre pour se protéger de l’ennemi et maintenir leurs positions.
Après plus de quatre ans de combats et de huit millions de morts, à la onzième heure du onzième jour du onzième mois de l’année 1918, l’Allemagne finit par se rendre. C’est ainsi que le 11 novembre 1918, l’Armistice (la fin des combats) est signée entre la France et l’Allemagne… dans un train!
Pour commémorer cette fête nationale, il existe des cérémonies pour se rappeler ce jour et fêter la fin de la guerre et la paix entre les deux pays. Les commémorations ont lieu prés du «Momument aux Morts» qui existent dans toutes les villes et villages pour rendre hommage à tous les morts qui ont défendu leur pays, la France.
À Paris, on rend hommage au «Soldat Inconnu» qui est mort à Verdun et qui a été enterré sous l’un des plus célèbres monuments nationaux de la capitale, l’Arc de Triomphe.
C’est pour tout celà qu’en France, le 11 novembre, on ne travaille pas et c’est férié!

[POR QUE O DIA 11 DE NOVEMBRO É FERIADO EM FRANÇA?]

[Tudo começou com a «Primeira Guerra Mundial» em 1914 que opôs dois grupos de países, por um lado a Alemanha e a Áustria, por outro a França, o Reino Unido, a Áustria e a Rússia. Esta guerra também foi chamada «A Grande Guerra» ou «A Guerra das Trincheiras», porque os soldados («Os Peludos») cavaram fossas profundas na terra para se proteger do inimigo  e marcar as suas posições.
Após quatro anos de combates e cerca de oito milhões de mortos, à décima primeira hora do décimo primeiro dia do décimo primeiro mês de 1918, a Alemanha acabou por se entregar. Foi assim que no dia 11 de novembro de 1918, o Armistício (o fim dos combates) foi assinado entre a França e a Alemanha… num comboio!   
Para comemorar esta festa nacional, existem cerimónias para relembrar esse dia e festejar o fim da guerra e a paz entre os dois países. As comemorações ocorrem junto do «Monumento aos Mortos» que existem em todas as cidades, vilas ou aldeias para homenagear todos os que morreram para defender o seu país, a França.
Em Paris, presta-se homenagem ao «Soldado Desconhecido» que morreu em Verdun e que foi enterrado debaixo de um dos mais conhecidos monumentos nacionais, o Arco de Triunfo.   
É por tudo isto que, no dia 11 de novembro, não se trabalha em França e é feriado!]

Texto e tradução de | Texte et traduction par Luana Abelho.


 

11 de novembro, Dia do Armistício. Aujourd'hui on écrit en français.

Le 11 novembre, les français commémorent l´Armistice de 1918, fin de la première grande guerre en Europe dans laquelle de nombreux soldats français et portugais sont morts.
Aujourd’hui, la guerre est différente. 
J’aimerais, je le souhaite en tout cas, que la société, en général, redécouvre l´importance de rendre hommage aux héros anonymes. 
Film à voir ou revoir: “Soldado Milhões”, réalisé par Gonçalo Galvão Teles e Jorge Paixão da Costa. 

[No dia 11 de novembro, o povo francês comemora o armistício de 1918, fim da primeira grande guerra na Europa, em que muito soldados franceses e portugueses perderam a vida. 
A guerra, hoje, é diferente! 
Votos de que a sociedade volte a descobrir a importância de honrar os heróis anónimos! 
Recomendo o filme “Soldado Milhões”, realizado por Gonçalo Galvão Teles e Jorge Paixão da Costa.]

Texto e Tradução de | Texte et traduction par | Rosa Antunes

terça-feira, 10 de novembro de 2020

Obras para o CNL - fase escolar

Foram selecionadas as seguintes obras para a primeira fase (escolar) do Concurso Nacional de Leitura. Boas leituras a tod@s!






sexta-feira, 6 de novembro de 2020

O Museu Vem À Escola Com...O Quotidiano do Homem na Pré-história

Esta semana o Museu Arqueológico José Alves Monteiro do Fundão veio à escola com um ateliê didático-pedagógico sobre o quotidiano do homem na pré-história. Foi explicado aos alunos como se faz uma escavação arqueológica, como era o modo de vida dos nossos antepassados pré-históricos através de um baú pedagógico com vestígios e réplicas que testemunham o fabrico de instrumentos, produção de fogo, arte rupestre, os primeiros aldeamentos neolíticos, entre outros assuntos de interesse. 

Esta atividade resultou de uma articulação entre o Museu, o Departamento Ciências Sociais e Humanas (grupos 200 e 400) e a BECRE e destinou-se a turmas de 5º e 7º ano.



quinta-feira, 5 de novembro de 2020

quarta-feira, 4 de novembro de 2020

Exposição Memórias de Viagem

Esta semana é possível visitar, na nossa biblioteca, a exposição "Memórias de Viagem - a vida quotidiana na Pré-História", organizada pela professora Ana Brioso em articulação com a BECRE.


Nunca, mas nunca esquecer

 Ainda a propósito da conferência "Nunca Esquecer - Em Memória do Holocausto" a que alguns alunos assistiram no passado dia 29 de outubro, a Mafalda Adão, do 11CSELH escreveu o seguinte texto:

        UMA REFLEXÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DE RELEMBRAR O HOLOCAUSTO E O PASSADO DO MUNDO

Entre 1941 e 8 de maio de 1945, ocorreu no mundo, com principal foco na Europa, um período designado como o Holocausto que ficaria relembrado na história como Shoá, que em hebraico significa “a catástrofe”. Foram apenas necessários menos de cinco anos para que seis milhões de judeus desaparecessem da face da Terra juntamente com outras minorias, como ciganos, deficientes físicos e mentais e homossexuais, e opositores políticos ao Regime Nazi instaurado por Adolf Hitler, líder do Partido Nazista, na Alemanha.

Atualmente, quando somos perguntados sobre o século XX, a primeira coisa que vem às nossas mentes é o genocídio de mais de um milhão de crianças, dois milhões de mulheres e três milhões de homens judeus. Foram estas as pessoas que contra a sua vontade foram colocadas em Campos de Concentração, onde eram submetidos a trabalho escravo até morrerem de fome ou de doença. Muitos outros também foram fuzilados ou transportados para campos de extermínio para virem a falecer em Câmaras de gás.

Apesar de todos os factos históricos, evidências e testemunhos sobre estes acontecimentos, porque é que ainda existem pessoas que negam estes factos? Será que apesar de sabermos a veracidade dos acontecimentos devemos apenas esquecer da sua existência? Esquecer este passado que deixou uma cicatriz profunda na Europa e no mundo?

Em resposta a estas perguntas a União Europeia em 2007, criou a lei que pune com prisão quem negar o Holocausto e a ONU declarou em 2005, o dia 27 de janeiro como o Dia Internacional da Lembrança do Holocausto, por ser o dia em que os prisioneiros do campo de concentração de Auschwitz foram libertados.

No entanto, apesar de estar medidas serem tomadas parece que a maioria dos jovens não sabem ou que não se interessam pelo que realmente aconteceu durante o período do Regime Nazi. E porque é que isto acontece? A verdade é que a mentalidade das pessoas jovens é “não sou responsável pelos acontecimentos dos meus antepassados e por isso eles não são importantes para mim”. Na minha opinião, em parte concordo com esta mentalidade, pois não devemos ser julgados segundo ações que não foram tomadas pela nossa própria pessoa, mas ao mesmo tempo não devemos esquecer os acontecimentos passados.

Recentemente, a intolerância e os crimes xenofóbicos, homofóbicos, entre outros, parecem ter aumentado. Então, como é que será que podemos combater o aumento destes comportamentos preocupantes na sociedade? A resposta não podia ser mais óbvia, olhar para o passado e refletir em como poderemos ser afetados se as mesmas ações forem repetidas. Pois querendo ou não, são os fatores do passado que moldam o presente e o futuro, e somos nós que ao presenciar as consequências sofridas ao longo da história do mundo, que temos o poder para parar para refletir e mudar o que poderá se tornar um futuro trágico. Temos como exemplo, a criação dos Direitos Humanos, que viriam a ser criados após o fim da Segunda Guerra Mundial para promover a paz e prevenir futuras guerras. Mas apesar de as duas guerras mundiais serem o principal fator para a sua criação, não foram só elas que contribuíram. A colonização, escravização, racismo, antigas guerras, etc., foram fatores igualmente importantes.

Eu como jovem cidadã que sou e que constantemente sou relembrada dos erros e dos grandes feitos não só do meu povo, como também do ser humano ao redor do planeta e ao longo de séculos, quero que todos se recordem que os seres humanos que somos hoje, não refletem os que eramos há séculos ou apenas há dezenas de anos atrás. Evoluímos através de descobertas passadas e de documentos que nos foram deixados por gerações passadas para que o conhecimento e vivências antigas fossem relembrados. Assim, da mesma forma que recordamos as coisas boas da nossa história temos de assumir as más, e apesar de não devermos ficar obcecados com o passado, não vamos deixar que as heranças deixadas apenas voem com o vento como se fossem meras folhas de papel que em nada contribuíram para o que somos hoje.

[Mafalda Adão, 11CSELH]

"Holocaust" by Vince Alongi is licensed under CC BY 2.0

terça-feira, 3 de novembro de 2020

Entreler Revista Digital PNL2027

"O Plano Nacional de Leitura (PNL2027) vai iniciar a publicação de uma revista online em acesso aberto. Esta revista tem como objetivo divulgar estudos e reflexões sobre a leitura, a escrita e a literacia, em todas as faixas etárias e nas suas múltiplas dimensões (educativa, literária, social, antropológica, …) e contextos (formal, informal e não formal), bem como projetos e atividades de promoção da leitura e formação de leitores.O n.º zero da Entreler, a lançar em outubro próximo, contará com contributos e colaborações de vários convidados. A partir de 2021 será aberta, em cada ano, uma chamada de artigos, a que se juntarão, em cada número, entrevistas, recensões de livros e outros conteúdos.A revista dirige-se a mediadores, docentes, formadores, investigadores, bibliotecários, técnicos e a todos os que partilham o interesse pela leitura, pela escrita e pelas literacias."

                                                                                                                       In PNL 


Para aceder a mais informações/orientações sobre a revista, clicar aqui

segunda-feira, 2 de novembro de 2020

O Museu Vem À Escola Com...

Esta semana, O Museu Vem À Escola Com...O Quotidiano do Homem na Pré-História. Agradecemos à professora Ana Brioso (professora da equipa funcional da BECRE), ao Museu Arqueológico José Alves Monteiro e à Câmara Municipal do Fundão.


 

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