Foi um momento de boa disposição, de partilha de saberes, de
exercício e convívio.
quinta-feira, 22 de novembro de 2018
Sessão Envelhecimento Ativo - Fundão
Ontem,
pelas 10h05, a turma TAS 18 (Técnico Auxiliar de Saúde), com as suas
professoras de Saúde (prof. Alda Fidalgo) e de Educação Física (prof. Cristina
Cruz), no âmbito do projeto “EnvelhoSer LivroMente”, mais uma vez levaram a
cabo a atividade de envelhecimento ativo, desta vez no Lar de Nossa Senhora de
Fátima, no Fundão.
quarta-feira, 21 de novembro de 2018
LUDOTECA DO AEF
A Ludoteca tem sido um
sucesso e os alunos já estão a usufruir dos novos jogos.
Agradecemos a toda a equipa de professores que acompanha os alunos
nesta nova valência da biblioteca e, em especial, à professora Isabel Rosa que
a tem dinamizado.
Os Piratas - 6º ano
Os Piratas
SINOPSE
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 6º ano de
escolaridade, destinado a leitura orientada.
O texto de Os Piratas, juntamente com outros, resultou da colaboração do autor num projecto mais vasto ligado a um filme de Raúl Ruiz. Foi originalmente publicado em livro em 1986, tendo o autor mantido o nome da personagem por ser esse também o seu nome e o conto ser narrado na primeira pessoa, muito embora - segundo advertência do próprio - nada tenha de autobiográfico. Esta nova edição vem integrar-se na Biblioteca Juvenil do Autor que a ASA acaba de lançar e inclui ilustrações com assinatura de José Emídio.
O texto de Os Piratas, juntamente com outros, resultou da colaboração do autor num projecto mais vasto ligado a um filme de Raúl Ruiz. Foi originalmente publicado em livro em 1986, tendo o autor mantido o nome da personagem por ser esse também o seu nome e o conto ser narrado na primeira pessoa, muito embora - segundo advertência do próprio - nada tenha de autobiográfico. Esta nova edição vem integrar-se na Biblioteca Juvenil do Autor que a ASA acaba de lançar e inclui ilustrações com assinatura de José Emídio.
segunda-feira, 19 de novembro de 2018
Ana de Londres - ensino secundário e profissional
Ana de Londres
SINOPSE
SINOPSE
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o Ensino
Secundário como sugestão de leitura.
Nos anos 60, Portugal vive a angústia de ver partir a sua juventude para a guerra. Fechado sobre si mesmo, é um país triste e retrógrado que contrasta com a explosão de vida na Europa. Neste ambiente, Ana, com dezoito anos, não consegue realizar os seus sonhos. Contra a vontade dos pais e confiante no amor, parte para Londres.
Nos anos 60, Portugal vive a angústia de ver partir a sua juventude para a guerra. Fechado sobre si mesmo, é um país triste e retrógrado que contrasta com a explosão de vida na Europa. Neste ambiente, Ana, com dezoito anos, não consegue realizar os seus sonhos. Contra a vontade dos pais e confiante no amor, parte para Londres.
Na capital inglesa, planeia uma nova
vida, junto de quem mais ama, João Filipe, que fugira da Guerra Colonial. Mas
estará Ana preparada para tão intensos desafios?
Cristina Carvalho, escritora que a cada
novo livro confirma uma originalidade admirável, surpreende com Ana de Londres,
memória de uma juventude que escolheu a emancipação e ousou libertar-se das
amarras de uma sociedade redutora.
Com ilustrações do pintor Manuel San-Payo e prefácio de Miguel Real, este livro é um retrato de um tempo histórico que deixou profundas marcas na sociedade portuguesa.
Com ilustrações do pintor Manuel San-Payo e prefácio de Miguel Real, este livro é um retrato de um tempo histórico que deixou profundas marcas na sociedade portuguesa.
sexta-feira, 16 de novembro de 2018
Visita da escritora Pat R
A
jovem escritora Pat R esteve na biblioteca, onde apresentou a sua obra, em
particular o seu último livro, Os homens nunca saberão nada disto, de uma forma
que cativou totalmente os alunos, do princípio ao fim.
As
sessões destinaram-se a alunos do secundário e Pat, falando da sua mais recente
obra, explicou que a história tem início na primavera de 1969, na Califórnia, ano
em que Ian e Jeannette dormem juntos. Dezoito dos possíveis filhos deste
encontro vão narrar a história, através de vários anos, nomeadamente através do
futuro: um dos capítulos é narrado em 2035 e outro em 2069.
A
música é um elemento muito importante e atravessa toda a história, havendo
mesmo notas musicais de margem, em que se aconselha a leitura de determinadas
passagens ouvindo uma certa música.
Trata-se
de um romance dotado de grande simbolismo, em que as ilustrações, a par da
música, são muito relevantes, tendo a autora trabalhado com 23 ilustradores
portugueses e estrangeiros. Ao longo das sessões, e uma vez que, entre os
alunos se contavam alunos dos cursos de artes, Pat explicou as opções gráficas
e algumas das ilustrações, tendo salientado, a certa altura, a ilustradora
portuguesa Sara Feio.
Questionada
por um aluno relativamente ao título e à sua possível interpretação, esclareceu
que foi inspirado num livro escrito à mão pelo seu pai que, contendo mensagens
muito subjectivas, apenas era compreendido por ele próprio. Também na obra da
autora, como na vida, muitas coisas não são compreendidas pelos homens, daí o
título do livro, onde “homens” se refere à humanidade.
Por
fim, resta-nos referir que a obra se divide em três partes: o livro,
propriamente dito, um cd com as músicas nela referidas e um livro contendo as
ilustrações, o Livro de Extras, que, embora se conjuguem, podem ser consultados
e comprados separadamente.
quarta-feira, 14 de novembro de 2018
Sessão envelhecimento ativo - Valverde
Ontem,
pelas 10h05, a turma TAS 18 (Técnico Auxiliar de Saúde), com as suas
professoras de Saúde (prof. Alda Fidalgo) e de Educação Física (prof. Cristina
Cruz), no âmbito do projeto “EnvelhoSer LivroMente”, empreenderam a atividade
de envelhecimento ativo no Centro Paroquial Bem-estar Social de Valverde, com
um momento muito divertido de exercício físico e dança, onde as duas gerações
puderam conviver. Um projeto que também promove a formação de cidadãos capazes
de ler o mundo.
Não Sabemos Ler o
Mundo
(…)
a ideia de leitura aplica-se a um vasto universo. Nós lemos emoções nos rostos,
lemos os sinais climáticos nas nuvens, lemos o chão, lemos o Mundo, lemos a
Vida. Tudo pode ser página. Depende apenas da intenção de descoberta do nosso
olhar. Queixamo-nos de que as pessoas não leem livros. Mas o deficit de leitura é muito mais geral.
Não sabemos ler o mundo, não lemos os outros.
Vale a pena ler livros ou ler a Vida quando o ato de ler nos converte num sujeito de uma narrativa, isto é, quando nos tornamos personagens. Mais do que saber ler, será que sabemos, ainda hoje, contar histórias? Ou sabemos simplesmente escutar histórias onde nos parece reinar apenas silêncio?
Mia Couto, in E Se Obama Fosse Africano?
segunda-feira, 12 de novembro de 2018
A Bicicleta que tinha Bigodes - 5º ano
A Bicicleta que tinha Bigodes
SINOPSE
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 5º ano de
escolaridade, destinado a leitura autónoma.
Sonhei com a bicicleta bem colorida, os da minha rua brincavam com ela, o CamaradaMudo ria muito, a AvóDezanove dizia para termos cuidado para não sermos atropelados por nenhum carro e para não atropelarmos mais nenhum bicho, a bicicleta do meu sonho era bem grande e zunia muito, amarela nas rodas, o quadro e o volante eram vermelhos e os para-lamas assim pretos, só que à frente, um pouco abaixo da zona do volante, ninguém ainda tinha visto: a bicicleta tinha uns bigodes iguais aos do tio Rui...
Da mestria incomparável do jovem autor Ondjaki, uma história sem luz elétrica.
Sonhei com a bicicleta bem colorida, os da minha rua brincavam com ela, o CamaradaMudo ria muito, a AvóDezanove dizia para termos cuidado para não sermos atropelados por nenhum carro e para não atropelarmos mais nenhum bicho, a bicicleta do meu sonho era bem grande e zunia muito, amarela nas rodas, o quadro e o volante eram vermelhos e os para-lamas assim pretos, só que à frente, um pouco abaixo da zona do volante, ninguém ainda tinha visto: a bicicleta tinha uns bigodes iguais aos do tio Rui...
Da mestria incomparável do jovem autor Ondjaki, uma história sem luz elétrica.
O Senhor Péssimo é o máximo - 6º ano
O Senhor Péssimo é o Máximo
SINOPSE
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 6º ano de
escolaridade, destinado a leitura autónoma.
O que devia ser apenas uma semana de férias numa das praias da Galiza acabou por se tornar a aventura de uma família, «caçada» por uma maré negra e, pouco a pouco, transformada por um pai, de nome Péssimo, que compreendeu e ajudou a descobrir a importância das opções e atitudes de cada um para a sustentabilidade do planeta e para uma vida mais saudável. Pela mão do Senhor Péssimo e da sua família travessa, somos levados ao coração de uma das grandes questões do nosso tempo: a ecologia e os seus variados aspetos. Com eles, aprenderemos, por certo, a pensar e a mudar alguns dos nossos comportamentos. Com ele(s), também nós seremos o «máximo». Como eles, tornar-nos-emos Eco Guerreiros.
O que devia ser apenas uma semana de férias numa das praias da Galiza acabou por se tornar a aventura de uma família, «caçada» por uma maré negra e, pouco a pouco, transformada por um pai, de nome Péssimo, que compreendeu e ajudou a descobrir a importância das opções e atitudes de cada um para a sustentabilidade do planeta e para uma vida mais saudável. Pela mão do Senhor Péssimo e da sua família travessa, somos levados ao coração de uma das grandes questões do nosso tempo: a ecologia e os seus variados aspetos. Com eles, aprenderemos, por certo, a pensar e a mudar alguns dos nossos comportamentos. Com ele(s), também nós seremos o «máximo». Como eles, tornar-nos-emos Eco Guerreiros.
Divulgação de leituras - 3º ciclo
O Voo da Cotovia
SINOPSE
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 3º ciclo, destinado a leitura autónoma.
Caitlin é uma menina de dez anos muito especial. Por sofrer da síndrome de Asperger, tudo o que não seja a preto e branco é-lhe confuso. Dantes, quando as coisas se tornavam confusas, Caitlin podia contar com a ajuda do irmão mais velho, Devon. Mas Devon morreu e o pai está tão perturbado que não lhe consegue estender a mão. É então que um dia Caitlin ouve a expressão «fazer o luto» e percebe que é exatamente aquilo de que precisa. Mas, para consegui-lo, terá de descobrir que o mundo está na realidade cheio de cores - estranhas e belas. Prémios:
National Book Award Winner, 2010
Golden Kite Honor Book, 2011
International Reading Association Award, 2011
Crystal Kite Award, 2011
Southern Independent Booksellers Award, 2011
American Library Association’s Children’s Notable Book, 2011
American Library Association’s Best Fiction for Young Adults, 2011
Bank Street Best Children’s Books (Outstanding Merit), 2011
Dolly Gray Children’s Literature Award, 2012
SINOPSE
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 3º ciclo, destinado a leitura autónoma.
Caitlin é uma menina de dez anos muito especial. Por sofrer da síndrome de Asperger, tudo o que não seja a preto e branco é-lhe confuso. Dantes, quando as coisas se tornavam confusas, Caitlin podia contar com a ajuda do irmão mais velho, Devon. Mas Devon morreu e o pai está tão perturbado que não lhe consegue estender a mão. É então que um dia Caitlin ouve a expressão «fazer o luto» e percebe que é exatamente aquilo de que precisa. Mas, para consegui-lo, terá de descobrir que o mundo está na realidade cheio de cores - estranhas e belas. Prémios:
National Book Award Winner, 2010
Golden Kite Honor Book, 2011
International Reading Association Award, 2011
Crystal Kite Award, 2011
Southern Independent Booksellers Award, 2011
American Library Association’s Children’s Notable Book, 2011
American Library Association’s Best Fiction for Young Adults, 2011
Bank Street Best Children’s Books (Outstanding Merit), 2011
Dolly Gray Children’s Literature Award, 2012
Divulgação de leitura - ensino secundário e profissional
SINOPSE
O Museu da Inocência é uma história de amor, passada em Istambul, entre a Primavera de 1975 e os últimos anos do século XX, e conta a história da paixão obsessiva do herdeiro de uma família rica, Kemal, por uma prima afastada, Füsun, de um meio social menos favorecido. Mas Kemal está noivo da filha de uma das famílias da elite istambulense. Entretanto, Kemal começa a coleccionar objectos pessoais e outros que lhe fazem lembrar a sua amada. Esses objectos são simultaneamente um fetiche e uma crónica da sua felicidade e das mágoas, um mapa de sinais de todos os sítios onde estiveram juntos. Com o tempo, a compulsão do coleccionador acabará por dar origem a verdadeiro museu, que também permite explorar uma Istambul meio ocidental e meio tradicional, a sua emergente modernidade e a sua vastíssima história e cultura.
O Museu da Inocência é uma história de amor, passada em Istambul, entre a Primavera de 1975 e os últimos anos do século XX, e conta a história da paixão obsessiva do herdeiro de uma família rica, Kemal, por uma prima afastada, Füsun, de um meio social menos favorecido. Mas Kemal está noivo da filha de uma das famílias da elite istambulense. Entretanto, Kemal começa a coleccionar objectos pessoais e outros que lhe fazem lembrar a sua amada. Esses objectos são simultaneamente um fetiche e uma crónica da sua felicidade e das mágoas, um mapa de sinais de todos os sítios onde estiveram juntos. Com o tempo, a compulsão do coleccionador acabará por dar origem a verdadeiro museu, que também permite explorar uma Istambul meio ocidental e meio tradicional, a sua emergente modernidade e a sua vastíssima história e cultura.
CRÍTICAS DA IMPRENSA
«Pamuk é um verdadeiro achado, o criador de
ficções literárias sofisticadas e intensas (...) Trabalho de mestre em curso
neste livro.»
The Los Angeles Times
«O que está exposto neste museu é a responsabilidade de escrever livremente e de forma actual.»
New York Times Book Review
«Pamuk é um verdadeiro achado, o criador de ficções literárias sofisticadas e intensas (...) Trabalho de mestre em curso neste livro.»
The Los Angeles Times
The Los Angeles Times
«O que está exposto neste museu é a responsabilidade de escrever livremente e de forma actual.»
New York Times Book Review
«Pamuk é um verdadeiro achado, o criador de ficções literárias sofisticadas e intensas (...) Trabalho de mestre em curso neste livro.»
The Los Angeles Times
Istambul
SINOPSE
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o Ensino
Secundário como sugestão de leitura.
O Prémio Nobel da Literatura 2006 traça um retrato magistral da cidade onde habita. De uma forma intimista e ao mesmo tempo muito visual, o autor recria um engenhoso modo de evocar a sua cidade de eleição. Neste livro, Orhan Pamuk fala sobre as primeiras impressões de melancolia que invadem os habitantes de Istambul e os unem nas memórias colectivas de um povo: o de viverem sobre as ruínas das glórias imperiais num país a tentar modernizar-se e permanentemente a receber influências do cruzamento entre este e oeste. Esta elegia a Istambul é-nos revelada pelas personagens criadas por Pamuk, escritores e pintores, artistas na generalidade que através dos olhos do criador vêem e descrevem a cidade. E é também a partir da sua própria história de vida, desde menino até à fase adulta que o nobelizado nos transmite os seus pensamentos, crenças e ideologias sempre com Istambul como pano de fundo. Ao combinar memórias e fotografias com reflexões sobre arte, história e a civilização em geral deixa ao leitor um legado único sobre aquela que é a sua cidade.
O Prémio Nobel da Literatura 2006 traça um retrato magistral da cidade onde habita. De uma forma intimista e ao mesmo tempo muito visual, o autor recria um engenhoso modo de evocar a sua cidade de eleição. Neste livro, Orhan Pamuk fala sobre as primeiras impressões de melancolia que invadem os habitantes de Istambul e os unem nas memórias colectivas de um povo: o de viverem sobre as ruínas das glórias imperiais num país a tentar modernizar-se e permanentemente a receber influências do cruzamento entre este e oeste. Esta elegia a Istambul é-nos revelada pelas personagens criadas por Pamuk, escritores e pintores, artistas na generalidade que através dos olhos do criador vêem e descrevem a cidade. E é também a partir da sua própria história de vida, desde menino até à fase adulta que o nobelizado nos transmite os seus pensamentos, crenças e ideologias sempre com Istambul como pano de fundo. Ao combinar memórias e fotografias com reflexões sobre arte, história e a civilização em geral deixa ao leitor um legado único sobre aquela que é a sua cidade.
CRÍTICAS DA IMPRENSA
«Uma leitura fascinante mesmo para
aqueles que fazem uma pequena ideia de Istambul como uma ponte entre ocidente e
oriente. Leiam o livro pelas simetrias internas e não pelas suas
verosimilhanças.»
The
Economist
«Trata-se, simultaneamente, de uma autobiografia, de um retrato da sua cidade natal e a história do declínio de uma família. Com a sua visão da cidade e fotografias da própria família, este livro é também a tentativa de descrever o sentimento inerente à vida da cidade banhada pelo Bósforo.»
Frankfurter Allgemeine Zeitung
«Acima de tudo, Pamuk vê o desejo de melancholia como a chave oculta para conhecer Istambul. Para uma definição completa desta nostalgia nebulosa, terão de ler o seu testemunho encantador.»
The Independent
«O livro está construído de forma brilhante e leva-nos a mergulhar no mundo fenomenológico do autor enquanto rapaz… O autor é eloquente na empatia que sente pelo dilema do seu país: dividido entre a ocidentalização e a Europa, e a tradição e o Islão… Uma elegia encantadora a uma infância redimida e à própria cidade de Istambul, que vai deixar o mundo aos seus pés. A ser lida e relida, pelo puro prazer de a ler.»
The Observer
Visita da escritora Pat R
No
próximo dia 15, teremos, na Biblioteca do Agrupamento de Escolas do Fundão, a
escritora Pat R para turmas do ensino secundário, com a apresentação do seu
último livro Os Homens Nunca Saberão Nada
Disto.
“A
organização da obra é explicada em detalhe durante a mesma, dando ênfase à
simbologia que une as personagens ao longo do enredo: música, tempo e o Mount
Shasta (imagem da capa). O livro de extras (romance gráfico) inclui dois
tipos de conteúdos: recriação de elementos que são reais no universo da
história e várias interpretações das 11 personagens constantes, feitas por
diferentes ilustradores (23, portugueses e internacionais). Entre estes
documentos, temos a árvore genealógica da família, o álbum de fotografias (com
9 fotografias recriadas da história), o LP/CD que o protagonista lança (que vem
incluído no final do livro. Consegue ouvir uma das faixas entrando no meu site)
e 3 quadros que a avó pinta na história. Os restantes capítulos do romance
gráfico dedicam-se à reinterpretação das 11 personagens pelos diferentes
artistas convidados para o projeto. Durante a apresentação, esclareço um pouco
o processo criativo desses ilustradores, mostrando como os vários materiais
utilizados e abordagens criativas conseguem criar interpretações quase opostas
da mesma personagem. Existirá também um período de debate, durante o qual os
alunos poderão fazer questões.”
Pat R
Pt
R biografia
Pat
R (nome artístico de Patrícia Ribeiro), nasceu a 1/09/93, é uma autora
portuguesa, natural de Évora. Viveu na cidade até aos dezoito anos, tendo-se
mudado depois para Lisboa, onde reside até ao momento. Tendo crescido num
ambiente altamente influente a nível artístico, desde cedo desenvolveu um gosto
particular pela música, cinema, fotografia e literatura. Começou a
escrever muito cedo, tendo completado o primeiro trabalho mais extenso aos 12
anos. A partir de então, dedicou-se, incessantemente, à escrita de argumentos,
romances, poesia e contos, durante os anos de ensino secundário e de faculdade.
Estudou
Estudos Artísticos, Publicidade e Marketing e Cinema (na Escola Superior de
Teatro e Cinema) e, em 2014, decidiu dedicar-se exclusivamente à escrita.
Em
2014, publicou a sua primeira novela Inércia. Depois disto, dedicou-se a
tempo inteiro à pesquisa e produção do projeto Os Homens Nunca Saberão
Nada Disto, que viria a ser o seu primeiro romance. Em fevereiro de 2015,
publicou O Pijama da Gata, a sua segunda novela, que já estaria escrita há
alguns anos.
Em
Dezembro de 2015, publicou Os Homens Nunca Saberão Nada Disto, o
primeiro resultado do investimento exclusivo na sua carreira
literária. O romance tem sido apresentao pelo país, com uma receção excelente.
As 68 sugestões musicais que inclui ajudam a recriar o mood da história e têm
sido interpretadas como uma assinatura da autora, consideradas inovadoras no
âmbito literário e um complemento interessante à leitura.
Desde
2016, tem colaborado com diferentes ilustradores numa plataforma de contos
lançada online no seu website e colaborado na escrita de guiões, workshops de
escrita/ilustração, enquanto trabalha num novo projeto literário.
De
entre as variadas influências em todas as artes, destaca-se, a nível da
literatura, o trabalho de Charles Bukowski, William S. Burroughs, Jack Kerouac,
J.G. Ballard, Hemingway, Fitzgerald, William Blake, Émile Zola, Marguerite
Duras, Hunter S. Thompson, Philip Roth, Kathy Acker, Irvine Welsh, Donna Tartt,
Jonathan Franzen e Bret Easton Ellis, entre muitos outros.
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